Pelas ruas do PORTO…

CONHECER_RUAS_DO_PORTO

O simples prazer de andar pela rua, ainda que sem nenhum objetivo ou destino específico… Isso existe? Aqui no Porto existe, “sim senhor”. Na verdade, são tantas as ruas cheias de história, graça, personalidade e diversão que o difícil é escolher. Por isso, estamos aqui para facilitar o seu trabalho. Calce aqueles seus sapatos mais confortáveis e venha caminhar connosco pelas mais incríveis ruas do Porto.

Rua das Flores

Com uma existência que remonta ao século XVI e um nome que tem por base o facto de ter existido aqui um grande campo, com horta e flores, a Rua das Flores estende-se da Estação de São Bento até o Largo de São Domingos. Cria, assim, um verdadeiro cenário de “boas-vindas” a quem chega à cidade.

Ao longo da Rua das Flores pode encontrar-se um pouco de tudo: lojinhas de artigos de decoração, cafés, antiguidades e belíssimos edifícios residenciais (muitos deles com lindas flores a decorar a fachada). Tem ainda um dos melhores hotéis da cidade. Nesta rua tudo está repleto de cor, alegria e bom-gosto. Se precisa de um ponto de referência, para começar o seu passeio pelo Porto, a Rua das Flores é uma excelente escolha.

Rua de Santa Catarina

É considerada a mais importante rua comercial da Baixa do Porto. Com uma grande área pedonal, a Rua de Santa Catarina começa por se destacar pelo seu charme e estilo.

O seu nome é uma homenagem à Capela das Almas (ou Capela de Santa Catarina). Desde o século XVIII que a rua foi sendo cenário de inúmeros acontecimentos históricos de grande importância. Por exemplo, a projeção do primeiro filme do cinema português e a morte de Teresa Cristina, a última imperatriz do Brasil, no Grande Hotel do Porto, em 1889.

Hoje, a Rua de Santa Catarina reúne uma grande quantidade de lojas, cafés, confeitarias e restaurantes de todo tipo, além do famoso relógio de carrilhão com figuras emblemáticas da cidade do Porto que se movimentam no exterior do edifício representando S. João, o Infante D. Henrique, Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco e o histórico Café Majestic tendo a sua relevância tanto da ambiência cultural que o envolve como também da sua arquitetura de identidade Arte Nova.

Está também a poucos minutos de outros locais de grande tradição na cidade, como o emblemático Mercado do Bolhão. Em termos de entretenimento, a rua também é uma referência. Vai poder encontrar artistas de rua, que encantam e entretêm quem anda por aqui a passear e a fazer compras. Uma dica final? Visite a Rua de Santa Catarina na época do Natal. As decorações típicas desta época do ano derretem até o mais duro dos corações…

Rua de Cedofeita

Inaugurada no século XVIII, a rua foi buscar o seu nome à igreja de São Martinho de Cedofeita. Tem hoje uma vocação muito comercial, com características próprias e que a distinguem da rua de Santa Catarina. Mais estreita e plana, tem menos lojas de grandes dimensões. Tem também menos fama internacional e o comércio é de cariz mais local e familiar que lhe dá um encanto especial.

Também aqui são comuns os cafés e restaurantes, sempre muito movimentados com a proximidade da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, assim como prédios residenciais de belíssimo recorte arquitetónico – a maioria construídos nos séculos XVIII e XIX. Graças ao crescimento que a cidade, que se verificou nos últimos anos, tem cada vez mais construções reabilitadas e restaurantes de gastronomia contemporânea. Sem dúvida, é uma das ruas mais emblemáticas da Invicta.

Rápida nota histórica: foi na Rua de Cedofeita, no número 395, que Pedro IV (imperador D.Pedro I, para os brasileiros) ficou alojado durante parte do tempo que durou o Cerco do Porto (período de mais de um ano no qual as tropas liberais de Dom Pedro estiveram cercadas pelas forças absolutistas de Dom Miguel).

Rua de Miguel Bombarda

A super famosa e muito “cool” Rua de Miguel Bombarda chamava-se, até o ano de 1910, Rua do Príncipe, em homenagem ao príncipe-regente que viria a ser o rei D.João VI (figura icónica no Brasil por ter sido o rei de Portugal a mudar a família real e a capital do império para o Brasil, evento que mudou dramaticamente a história do país). A rua passou a ser chamada depois de “Miguel Bombarda” em homenagem ao médico e defensor do regime republicano em Portugal.

Atualmente também é conhecida como a “rua das galerias” e destaca-se pela grande concentração de galerias de arte, lojas de antiguidades, design, objetos e mobiliário retro-cool, além de música, livrarias e, claro, restaurantes e cafés.

Em grande momento de reabilitação urbanística, a rua acolhe regularmente diversos eventos artísticos. Já foi uma parte esquecida da zona de Cedofeita, mas renovou-se e firma-se, hoje, como centro gerador de vitalidade para toda a área envolvente. Para os apreciadores das mais diversas manifestações artísticas, assim como para os colecionadores, não há melhor local para estar na cidade.

Rua Mouzinho da Silveira

Histórica, belíssima, cheia de charme é difícil escolher apenas uma palavra que descreva a Rua Mouzinho da Silveira. Paralela à Rua das Flores, a fazer igualmente uma ligação entre a Ribeira e a parte mais interior da cidade do Porto, esta icónica rua foi inaugurada em 1875. O nome está relacionado com o político José Xavier Mouzinho da Silveira, grande figura na revolta liberal de 1820.

Com uma longa história de grande atividade e vitalidade económica, esta rua viveu, até há poucos anos, um período de alguma estagnação. Uma vez integrada no grande projeto de intervenção urbana feito no Porto, a Rua Mouzinho da Silveira começou a florescer novamente. Passou a ter um comércio vibrante e belíssimas obras de reabilitação de edifícios – tanto residenciais como comerciais. Uma rua magnífica que tem ainda a vantagem de estar rodeada por outros locais de grande interesse, como é o caso da Igreja de São Francisco, Igreja de São Nicolau, Palácio da Bolsa e a Casa do Infante (museu e um dos edifícios mais antigos do Porto). Com certeza vale uma visita!

DIMINUA O CONSUMO ELÉTRICO com lâmpadas LED

DIMINUA_CONSUMO_ELÉTRICO_COM_LÂMADAS_LED

Hoje em dia, existem muitas maneiras de reduzir o consumo de eletricidade numa casa ou no local de trabalho. Uma das mais simples é instalar lâmpadas de LED, que permitam reduzir a conta de luz e regular o seu uso da maneira mais sustentável possível.

A iluminação é sem dúvida uma carga bastante pesada para o orçamento mensal das famílias. É uma despesa necessária, pois precisamos dela, mas precisamos aprender a controlar o seu consumo. As lâmpadas de LED são uma aposta excelente e oferecem benefícios que se refletem nas contas que nos chegam todos meses.

Para começar, é uma fonte de energia que gera mais do que gasta e até 5 vezes menos que as convencionais. Inclusive chegam a ser mais eficazes do que as luzes de baixo consumo. A poupança na fatura da energia elétrica pode chegar aos 80%, se usada corretamente, que permite um reaver do investimento efetuado quando adquiridas.

A diferença em relação às lâmpadas convencionais é que quando deixam de funionar, vão-se apagando de forma progressiva, de tal maneira que não ficará às escuras de forma repentina, permitindo uma substituição a tempo. E, ao contrário do que acontece com as luzes de baixo consumo, as LED não sofrem tanto com o “apagar” e “ligar” constantes, não havendo surpresas.

Além disso, protege a saúde das pessoas e do planeta, uma vez que não produzem nenhum tipo de radiação infravermelha ou ultravioleta. Não contêm mercúrio ou substâncias tóxicas. Perdem pouco calor, proporcionando poupança energética e, consequentemente, ajuda a proteger o meio ambiente e as emissões de CO2. Sendo uma tecnologia ecológica, consomem 80% menos energia.

Destacam-se pelo alto índice reprodução cromática, que projeta cores mais nítidas. Desta forma, causam menos dores de cabeça e menos fadiga ocular.

A sua iluminação não gera nenhum tipo de efeito estranho e sabem como fornecer luz adequada para qualquer tipo de ambiente, pois são adequados para todos os tipos de espaços. Existem diferentes tamanhos que permitem a criação de figuras geométricas para decorar melhor alguns cenários domésticos.

Como sua durabilidade é longa e prolongada, não requerem manutenção excessiva e a sua instalação é simples. Na verdade, são mais adequadas para áreas de difícil acesso, pois não precisam ser trocadas tantas vezes como as convencionais.

A sua versatilidade ajuda a substituir outros tipos de lâmpadas, e podem suportar temperaturas de até -40ºC. A sua intensidade também pode ser regulada, portanto, não é necessário suportar a mesma potência o tempo todo.

Nesse sentido, é necessário conhecer os sistemas domóticos aplicados iluminação. Noutras palavras, existe a possibilidade de instalar um sistema inteligente em casa que controla e regula o consumo de luz. Com isto, o utilizador pode decidir quando ligá-lo e desligá-lo, por exemplo, ou com quanta energia utilizar.
Estes sistemas domóticos podem ser programados para que o proprietário da casa não se preocupe com o facto de se ter esquecido das luzes acesas, permitindo até inverter a situação à distância.

Este sistema, é sem dúvida, uma excelente forma de poupar energia e dinheiro na fatura, impedindo o aparecimento de imprevistos que prejudiquem as suas finanças.

Como POUPAR PARA COMPRAR UMA CASA em 2020?

COMO_POUPAR_DINHEIRO_PARA_COMPRAR_CASA_EM_2020

Com a chegada do novo ano, chegam também novos propósitos à nossa vida. Apesar de já estarmos em Abril, um dos mais clássicos objetivos é o de conseguir uma boa poupança para um fim especifico. No seu caso: comprar casa ainda este ano.

É certo que poupar dinheiro para uma casa não é o mesmo que poupar para uma viagem. No entanto, pode conseguir alcançar este objetivo, mudando uma série de situações para reduzir os seus gastos, poupar e juntar dinheiro.

Saiba como pode poupar para comprar a casa dos seus sonhos este ano.

Como poupar para comprar uma casa: primeiros passos

Quando se propõe a poupar, fixar uma quantidade de dinheiro objetivo é imprescindivel. Não lhe vamos aconselhar a um valor fixo, seja alto ou baixo, até porque isso pode ser desmotivador. O melhor é calcular uma quantidade realista, a qual possa ser alcançada com determinado esforço, sem esquecer os gastos básicos do dia a dia e os quais não podemos eliminar.

Para calcular essa quantidade, pode centrar-se nos preços que uma imobiliária coloca nos portais. Desta forma terá dupla informação: a quantidade de dinheiro a atingir, e o perfil de casa que gostaria de adquirir. Além disso, ver as imagens da casa pode servir-lhe como uma motivação nos dias que se sentir menos confiante.

Enquanto se for centrando nas casas à venda, e no montante de poupança ideal, recomendamos que abra uma conta especial para este fim. É ideal sobretudo nos primeiros meses porque mantém fora do seu alcance visual esse dinheiro que pode ser uma tentação em determinados momentos.

Como poupar para comprar uma casa reduzindo os seus gastos

A melhor maneira de “rechear” a sua conta bancária destinada à poupança é reduzir todos os gastos desnecessários. Para estar consciente de todos eles, o melhor que deve fazer é registá-los num papel e estabelecer uma classificação parecida a esta:

  • Gastos imprescindíveis: aqueles que são necessários no dia a dia (conta da eletricidade, água ou gás, por exemplo)
  • Gastos úteis: aqueles que considere que se podem manter (se tem um pacote de telecomunicações, veja se tem serviços extra que possa eliminar de modo a poupar);
  • Gastos desnecessários: aqueles que considere mero capricho e os quais possa prescindir durante um tempo.

O conselho é que leve sempre em conta os gastos imprescindíveis, reduza os acessíveis e elimine caprichos desnecessários. Seguir esta linha será a chave para concretizar o sonho de comprar uma casa.

Poupe mais rápido com dinheiro extra

É óbvio que poupar não apenas reduzir. O esforço que faça em gastar menos também pode fazer com que junte mais. De certeza que a sua conta receberá de braços abertos qualquer dinheiro extra.

Toda a gente tem as suas opções para conseguir arranjar um dinheiro extra. Tudo depende da sua capacidade e das possibilidades que tenha. Se tem um lado mais criativo e comercial, de certeza que conseguirá tirar partido de um bom dinheiro extra. Veja como:

  • Vender tudo aquilo que não precisa: eletrodomésticos, móveis, roupa etc.
  • Procure uma actividade compatível com o seu emprego (vigilante de refeitório, explicações particulares etc);
  • Gerir as redes sociais de um negócio em casa;
  • Fazer sessões fotográficas para imobiliárias (assim até vai tirando ideias!)
  • Pintar os seus próprios casos e vendê-los.

É tudo uma questão de parar e pensar. Não se renda caso não encontre logo nada, porque sempre acaba por encontrar algo e tirar partido disso.

Agora que já sabe como poupar para comprar uma casa, motivamos-lhe a ser valente e que vá em frente este ano com o seu objetivo. Uma vez conseguido este objetivo e decida comprar casa, conte com a 100Domus Imobiliária.

10 RAZÕES para viver no PORTO

A cidade do Porto conquista facilmente os corações de muitos portugueses e estrangeiros, e está repleta de pequenos detalhes que já a fizeram tornar-se por três vezes o melhor destino europeu nos últimos anos.

CONHEÇA 10 RAZÕES PELAS QUAIS VALE A PENA VIVER NO PORTO.

1. Grande e pequena, ao mesmo tempo
Com todas as facilidades, comércio e eventos compatíveis com uma grande cidade, o Porto é, por outro lado, também uma cidade acolhedora, familiar e de curtas distâncias. É perfeitamente possível ter o melhor de uma cidade grande e pequena ao viver aqui. Isso é só incrível, certo?

2. Beleza Natural
Rodeada de natureza com a presença do mar, rios e belíssimos parques, o Porto é uma escolha perfeita para quem aprecia a vida saudável ao ar livre e a prática de atividades físicas.

3. Cordialidade e Alegria: O Povo Portuense
É possível medir a felicidade de um lugar? Pode até não ser, mas é possível sentir. Onde quer que uma pessoa vá, ela é bem recebida. Os portuenses estão sempre dispostos a ajudar, com um sorriso no rosto.

4. Vida Cultural
Exposições, concertos, eventos, espetáculos… Em todas as estações, de todos os tipos, de variados preços ou mesmo totalmente gratuitos! O Porto é, definitivamente, a cidade onde tudo acontece.

5. Gastronomia
Francesinha, pastel de nata, sandes de leitão, bacalhau… sim, muitos e deliciosos pratos feitos com bacalhau. Essas são apenas algumas das muitas delícias tipicamente portuguesas que fazem a felicidade de quem visita ou vive no Porto. Quer variar? Não há problema. É possível encontrar excelentes restaurantes e cafés de praticamente qualquer nacionalidade que possa imaginar.

6. Diversidade: O Mundo Está Aqui
Aberta, receptiva e cosmopolita, o Porto é uma cidade que tanto transborda tradição portuguesa quanto mostra, a todo instante, que aqui todos são bem vindos. Ao andar pela cidade, nota-se os diferentes rostos, hábitos, idiomas. De todos os cantos do planeta, as pessoas vieram encontrar uma vida mais feliz aqui na Invicta. Esperamos agora por si!

7. Arquitetura
Com um centro histórico mundialmente admirado e áreas de construção reconhecidas como Património Mundial da Humanidade, o Porto é a cidade ideal para quem gosta de arquitetura de diferentes épocas e quer ter, no seu quotidiano, uma verdadeira festa para os olhos.

8. Segurança e Tranquilidade
Com uma das taxas de criminalidade mais baixas do mundo, Portugal como um todo tem sido muito procurado como um destino onde é possível viver em paz. O Porto faz parte desse bem-viver e vem-se mantendo como uma das cidades mais tranquilas da Europa.

9. Custos e Benefícios
Mesmo com alguns preços altos nos imóveis estes últimos anos, o Porto é uma excelente opção de custo de vida quando comparada com Lisboa ou a maioria das grandes cidades europeias.

10. As Gaivotas…
Não se pode estar no Porto sem se apaixonar por elas! Lindas, elegantes e cheias de graça, as gaivotas fazem parte do cenário, estão em toda a parte e dão verdadeiros espetáculos com o seu “balé aéreo”. Venha ver por si mesmo. A cidade do Porto espera por si!

COMO ENTRETER AS CRIANÇAS em casa durante a pandemia

COMO_ENTRETER_ CRIANÇAS_EM_CASA_DURANTE_PANDEMIA

Em períodos mais prolongados em casa, é importante encontrar formas de entreter os filhos, com ideias de diversão, ainda mais quando é preciso conciliar rotinas dos mais pequenos com o trabalho (home office por exemplo) ou outros afazeres dos pais.

Como lidar com as crianças quando passam os dias em casa, criando atividades para entretê-las e, ao mesmo tempo, esclarecer que, apesar do tempo livre, este não é um período comum de férias? Porém e como grande parte dos familiares, que começam a trabalhar no modelo de teletrabalho (que tenderá a generalizar-se), este é um momento oportuno para, além da diversão, criar regras e estreitar laços entre pais e filhos.

Não dá para esconder a situação dos mais novos. O importante é passar a mensagem, aproveitando a oportunidade para estabelecer um diálogo sincero e construtivo. Esclarecer que, bem diferente das férias escolares normais, é tempo adotar medidas de prevenção e continuar as nossas vidas e tarefas com os meios que temos agora à disposição.

É inegável, como comprovam educadores e psicólogos, entre outros profissionais, a importância do brincar no desenvolvimento social, emocional e cognitivo das crianças. No entanto, alguns pensam que essa atividade se restringe a elas, quando, na verdade, os adultos podem e devem participar deste universo.
Este envolvimento não só estreita laços afetivos entre pais e filhos como também aumenta o interesse e a motivação da criança, pois o momento lúdico leva a uma interação positiva para ambos, já que o adulto pode ajudar a criança a lidar com algumas emoções, como a frustração da derrota, assim como estimulá-la, propondo problemas que exijam soluções.

Se brincar é uma forma de socializar, seja por meio da música, do corpo, do gesto e da escrita, também desempenha um papel essencial no sentido de mostrar a importância de saber partilhar, cooperar com o outro, comunicar e relacionar-se em diferentes situações, desenvolvendo respeito por si mesmo e pelo outro, num processo que promove até a auto-estima.

Brincar é uma forma de pais e filhos promoverem um diálogo aberto, marcado pela liberdade do falar e do sentir, uma maneira de compreender o mundo que nos rodeia e de nos darmos a conhecer a nós próprios.

Entre as possibilidades de distração estão os “ecrãs” e não vale a pena lutar com esta evidência – é uma característica do tempo deles. Mas tudo pode e deve ser bem doseado para garantir o tal equilíbrio. Brincadeiras antigas, sem recurso à tecnologia e exercícios de organização da rotina podem ser uma boa opção para fazer as crianças mexerem-se e manterem-se ocupadas.

Uma ideia é manter a agenda diária, como os horários para dormir, alimentação e banho, para que percebam que o ritmo não é de férias. O que muda na programação são as horas de brincadeira, seja com os pais, irmãos ou sozinhos.

Atribuir tarefas do lar também é uma maneira de entretenimento e, ainda mais, desenvolve um senso de responsabilidade quanto ao compromisso de manter a casa limpa e arrumada – ajustando à idade, dá para fazer tudo a brincar. Ao concluir uma incumbência, os pais podem incentivar os filhos com um gesto de celebração.

Para gastar energia, use e abuse da criatividade! Patinagem de meias, guerras de Nerfs, ouvir música ou fazer ginástica em família (há uma serie de aulas online e que com paciência saberá adaptar a todos). Ou atividades de imaginação, como criar os próprios brinquedos a partir da reciclagem, desenhar, escrever cartas aos amigos e aos avós também em isolamento. Para os maiores, palavras cruzadas, inventar o próprio jogo de tabuleiro, criar roupas para os bonecos, jogos de memória, sessão de cinema em casa, caça ao tesouro ou cuidar de plantas.

Também a leitura, que pode motivar uma encenação teatral. Se for o caso de haver irmãos que interagem bem, há lugar para brincadeiras conjuntas. Depois da algazarra, a arrumação é mais um motivo para seguir com a diversão.

Voltando aos ecrãs, diferentes plataformas disponibilizam conteúdos educativos e divertidos para as crianças, além de materiais para ajudar pais e educadores. No YouTube, procure canais como música, literatura, culinária, tutoriais de desenho, entre outros – ideias para ampliar o reportório infantil.

Os psicólogos defendem que brincar com os filhos é importante para a saúde física e mental dos adultos também. Ao brincarmos com os nossos filhos ou outras crianças, resgatamos parte da nossa história e da criança que fomos um dia. É importante trazer a brincadeira para cada atividade relacionada ao cuidado diário. Além de nos afastar a nós próprios dos nossos tablets ou telemóveis (e até dos problemas momentaneamente) fará com que valorizemos cada momento do dia-a-dia enquanto pais.

Uma criança cuidada por meio da brincadeira e do lazer é mais feliz, pois ela acaba por descobrir que a felicidade não é um destino, mas sim um caminho e nós adultos desfrutamos, de forma positiva, ainda mais daquele que é o nosso maior bem, os nossos filhos.

Vivemos um momento difícil, mas se a vida nos dá limões temos de fazer limonada, neste caso deu-nos a oportunidades de estarmos intimamente conectados com quem mais importa. Agarre esta oportunidade e juntos em casa tirarem o melhor disso tudo.

SELEÇÃO DE PLANTAS para ter no seu escritório de casa

SELEÇÃO_DE_PLANTAS_ECRITÓRIO_EM_CASA

Ter plantas no escritório vai para além de decorar os espaços de trabalho, isto porque estas são capazes de trazer inúmeros benefícios para o ambiente e para quem está dentro dele.

Por exemplo, elas dão a sensação do ser humano estar mais próximo da natureza, são ricas em energia vital e funcionam como um filtro de energias. Além disso, podem aumentar a criatividade, melhorar o humor e aumentar a nossa capacidade de concentração. Está provado que diminuem o stress, aumentam a sensação de prazer e até ativam o nosso sistema imunológico.

Assim, apresentamos aqui uma seleção de plantas, ideais para decorar para o seu escritório ou outra divisão da casa, que ajudarão também a fazer alguma companhia.


. Plantas para mesa de escritório

Aqui, as melhores plantas a usar são as pequenas, pois cabem perfeitamente na mesa de trabalho e não atrapalham. São bons exemplos os mini cactos, a violeta e as suculentas.

MINI CACTOS
Existe uma variedade de mini cactos que podem ser combinados, tornando-os ainda mais decorativos. São fáceis de ser encontrados, até mesmo em alguns supermercados. São uma planta que não precisa ser regada constantemente e também não precisa de muito sol por dia. É recomendável regar apenas quando a terra estiver bem seca e deixar em lugares bem iluminados.

VIOLETA
Outra planta que também não precisa de muita água e nem da luz solar direta é a violeta. Portanto, deve ser regada no máximo duas vezes por semana. As flores bem coloridas alegram qualquer ambiente e pode ser uma boa ideia combinar diversas cores. Precisa de poucos cuidados e dificilmente fica feia.

SUCULENTAS
As plantas suculentas possuem raiz, talo ou folhas engrossadas para permitir o armazenamento de água em quantidades muito maiores que nas plantas normais. Sendo pequenas são ideais para as mesas de trabalho.


. Plantas para escritório fechado

Muitas pessoas acreditam que por ser um ambiente totalmente fechado, não é indicado ter plantas no escritório devido à falta de sol. No entanto, existem algumas espécies que não necessitam dos raios solares diretos e por isso são ideais para um escritório fechado.

BROMÉLIA
Há quem diga que a bromélia é uma planta carregada de boas energias, sendo conhecida pela beleza que há no contraste das suas folhas e flores de cores fortes. Fica a dica para quem procura energizar o ambiente de trabalho e também torná-lo mais bonito.

Esta planta é ideal para ambientes fechados, pois a radiação solar diretamente na planta pode causar queimaduras nas folhas. Assim, ambientes iluminados são o suficiente.

ZAMIOCULCA
Uma rega por semana é o suficiente para manter esta planta bonita e cheia de vida. É indicada para ambientes internos e fechados porque não precisa de muita luz solar.

As folhas pequenas e muito verdes dão um charme especial a esta planta, deixando o local de trabalho mais requintado.

ESPADA DE SÃO JORGE
Esta planta produz muito oxigénio, purifica o ar, protegendo o seu local de trabalho e ainda deixa o ambiente mais leve. Além de todos estes benefícios, a planta tem uma aparência fina contribuindo com a decoração da sala. É indicada para ambientes fechados, pois prefere o escuro e também não necessita de muita água.

. Plantas para escritório Feng Shui

O Feng Shui é uma técnica criada pelos chineses que visa a harmonização do espaço, sendo aplicada na decoração de ambientes, inclusive os de trabalho. Segundo esta técnica, algumas plantas contribuem para a harmonia do espaço.

BAMBU
O bambu, que apesar de ter fama de ser uma planta grande, também pode ser criada dentro do seu espaço, na espécie aquática.

Para cuidar desta planta é recomendado montar uma jarra com alguns hastes, pedras e água. A água deve ser trocada regularmente.

LÍRIO DA PAZ
Dizem que traz boa energia e segundo a NASA ajuda a purificar o ar. As “flores” são lindas (não são bem flores, mas sim folhas de cor diferente) e não precisam de muita luz solar. Também não tem necessidade de ter regas diárias.

. Plantas para escritório com ar condicionado

É comum que os escritórios têm ar condicionado e isso pode prejudicar a vida das plantas. Por essa razão, antes de comprar a espécie que deseja verifique como ela se adapta aos ambientes climatizados. Abaixo pode ver alguns tipos adeptos a esse aparelho.

CLORÓFITO OU PLANTA ARANHA
Além de bonito, o Clorófito consegue suportar as baixas temperaturas, mas regas que devem ser feitas mais de duas vezes na semana. Esta planta tem a capacidade de absorver o fumo e odores. Também possui altos níveis de produção de oxigênio.

PAU D’ÁGUA
Resistente ao ar condicionado, o Pau D’água também não necessita de muita luz solar, mas deve ser regada assim que a camada superior de terra esteja seca.

Muito recomendada por decoradores de interiores, deixa o ambiente bonito, mas é ideal para salas espaçosas devido ao grande tamanho que possui.

Leve a natureza para o seu lar, procure a planta que melhor se adapta ao seu escritório em casa, porque estas devem ter características que se adaptem a si e ao seu espaço.

TRABALHAR EM CASA – 10 Dicas para melhorar a produtividade

10_DICAS_PARA_MELHORAR_PRODUTIVIDADE

A esta altura, depois de algumas semanas a trabalhar a partir de casa já percebeu que não é fácil… mas também tem vantagens, é uma tendência de que já se falava e que esta pandemia só veio confirmar!

Verá que, em condições normais, há um enorme ganho em termos de flexibilidade de horário e quando bem organizado, em produtividade. Quem mora longe do trabalho, por exemplo, ou apanha diariamente muito trânsito no trajeto tem logo aí um enorme ganho de tempo.

Assim, preparar a casa é fundamental e criar um espaço onde se sinta bem e crucial. Em primeiro lugar tire da vista o que pode tirar o foco das tarefas, sem transformar o seu espaço de trabalho num espaço sem conforto e atrativo para aumentar a produtividade – equilíbrio é necessário.

DEIXAMOS AQUI 10 DICAS PARA MONTAR O SEU ESCRITÓRIO EM CASA E MELHORAR A PRODUTIVIDADE.

1. CONTENÇÃO
Ao montar um espaço de trabalho seu, é natural que tenha a tentação de transformar esta tarefa num projeto. Mas é importante não ousar, pois muitos estímulos visuais, onde se inclui o próprio ambiente, pode ser o causador de distrações que diminuem a produtividade.

2. ERGONOMIA
Este é um aspeto muito importante a ter em conta ao projetar o seu home office.

Compre uma cadeira de trabalho e ajuste-a a uma altura que permita que os seus pés estejam sempre apoiados firmemente no chão ou num descanso para pés.

Posicione o seu antebraço paralelamente ao chão para digitar e posicione o monitor de forma a que os seus olhos consigam ver todo o ecrã sem movimentos bruscos da cabeça.

3. LUZ NATURAL
A luz solar faz bem e pode ajudar a manter-se mais desperto. Monte o seu espaço de trabalho perto de uma janela. E dependendo da vista, comece a jornada apreciando a vista.

4. LUZ ARTIFICIAL
A luz natural é prioritária mas não sendo suficiente privilegie um candeeiro de mesa, em vez de luzes de parede. Par além da economia, estas luzes podem proporcionar a luminosidade suficiente e ainda deixar o ambiente mais aconchegante.

5. PAPÉIS
A gestão dos papéis e armazenamento de documentos é um dos principais desafios de quem trabalha em casa. É importante reservar um móvel com prateleiras para poder arquivar e com algum espaço à partida, ainda que nos primeiros tempos possa parecer exagerado. Se tiver a possibilidade de montar o seu escritório num quarto de hóspedes e tiver um guarda fatos, use-o!

6. PAUSA EM CONFORTO
Da mesma forma que é importante ter tudo preparado para trabalhar e ser superprodutivo é também muito importante ter a noção de que é necessário fazer pausas parar para descansar e readquirir a concentração.

É necessário ter preparado um lugar confortável para o fazer, dependendo do espaço, claro, pelo menos uma poltrona confortável. Ainda que não contribua para o trabalho contribuirá muito para a produtividade.

7. PLANTA DE COMPANHIA
Uma planta é a decoração perfeita para o seu home office, já que ela traz para o interior algo que está lá fora. Além disso é a companhia perfeita pois não chama atenção o bastante para lhe retirar a concentração. Escolha os mini-cactos, uma violeta ou as suculentas, são plantas pequenas que cabem perfeitamente na sua mesa de trabalho, não requerem grandes cuidados e são resistentes.

8. PERSONALIZAR COM BOM SENSO
Nada contra personalizar o seu espaço para que sinta que é seu, mas jamais deverá comprometer a sua concentração ou a funcionalidade do seu espaço de trabalho.

9. LONGE DA VISTA
Tire da sua vista coisas que incomodavam no seu emprego. Trabalhar em casa tem que ser melhor do que trabalhar fora, então é importante eliminar o que o pode deprimir ou incomodar (ex. monte de post-its colocados no monitor, um toque específico de telefone).

10. TUDO À MÃO
Lembre-se das distrações que a sua casa tem, a TV; a família; o seu animal de estimação. Tudo coisas importantes, mas deixe-os para a hora do descanso. Organize-se por forma a que cada vez que precisar de uma caneta, tesoura, agrafador, papel ou uma bebida, estes estejam á mão e não precise de atravessar todas essas “tentações”.

Tanto em casa como no trabalho é importante parar. Por melhor que tenha resultado o seu projeto, este é o seu espaço de trabalho, almoçar aqui por exemplo não é boa ideia. Ainda que em casa não se esqueça que são dois mundos que coabitam, mas que não se devem misturar. Isso é o mais importante e só depende de si!

Está preparado para melhorar os seus hábitos de trabalho em casa e investir em ser mais produtivo? É tudo uma questão de disciplina, organização e consistência.

CURIOSIDADES sobre a cidade do Porto

CURIOSIDADES_CIDADE_PORTO

O Porto é uma cidade única que guarda segredos que só os portuenses conhecem.

Na 100Domus somos fascinados pela “nossa cidade” e é com gosto e até orgulho que revelamos algumas curiosidades interessantes sobre o Porto. Mas não leia só este artigo, aproveite para dar um passeio pelas ruas da invicta e fale com as “gentes” portuenses, simpáticas e afáveis, que lhe contarão tantas outras histórias e curiosidades sobre a cidade.

1. Comecemos pelo nome
A cidade do Porto está na origem do nome de Portugal. Se a designação Portugal surge por via do Condado Portucalense, este assumiu esse nome devido a Portucale, uma antiga designação da cidade do Porto (que se chamou primeiramentem Cale e posteriormente, Portucale). Tal como referiu o poeta Luís de Camões, a cidade do Porto permanecerá para sempre como: “a leal cidade donde teve origem (como é fama) o nome eterno de Portugal”.

2. A Invicta
O brutal cerco à cidade teve uma duração superior a 1 ano, de julho de 1832 a agosto de 1833. A guerra civil surgiu na sequência da oposição entre dois irmãos, pertencentes à família real, D. Pedro IV de Portugal (I do Brasil) e D. Miguel. A cidade do Porto, por meio da valentia dos seus habitantes, evidenciou uma resistência heróica. D. Pedro IV de Portugal (I do Brasil) colocou no seu testamento a vontade de doar o seu coração à cidade, como forma de agradecimento e reconhecimento pela dedicação, lealdade e sacrifício dos portuenses. Até hoje, este órgão do monarca repousa na Igreja da Lapa e está patente simbolicamente nas armas da cidade. Para além de leal, a cidade do Porto recebeu o epíteto de «Invicta», uma atribuição dada pela rainha D. Maria II (filha de D. Pedro IV).

3. As tripas à moda do Porto
Em plena época dos Descobrimentos, em 1415, os habitantes do Porto doaram toda a sua carne à armada que partiu do Porto à conquista de Ceuta, ficando apenas com as tripas para comer, dando origem a um dos pratos mais famosos da gastronomia da cidade, as tripas à moda do Porto. Um outro mito sobre este prato típico faz referência às Invasões Francesas. Durante o cerco do Porto, e em determinado momento, a única carne disponível eram as tripas. Seja qual for a lenda verdadeira ficou para a sempre a designação de tripeiros para os naturais do porto.

4. Património Mundial da UNESCO
Uma das mais incríveis e desconhecidas curiosidades sobre a nossa cidade, atual Património Mundial da UNESCO, é que existiram planos reais para a demolição de grande parte da zona histórica do Porto a respetiva revitalização. Só não temos um “novo” Porto, porque durante as décadas de 40 e 50 Portugal vivia uma grave crise económica e não houve capacidade financeira para avançar com o novo projeto para o centro do Porto.

É por este feliz acaso que hoje em dia o Porto foi considerado Património Mundial da Unesco, em 1996.

5. A festa da cidade
Na noite de 23 para 24 de junho, os portuenses saem em massa à rua para celebrar a festa do seu santo padroeiro. Manda a tradição que entre bailaricos, se coma sardinha assada, se lançem balões para o céu e se usem martelinhos e o “alho porro” para bater gentilmente na cabeça de quem passa.

Uma superstição deste dia envolve saltar à fogueira. Diz-se que quem saltar uma fogueira neste dia, em número impar e no mínimo três vezes, fica protegido de todos os azares até ao próximo São João.

Pelas ruas do Porto ouve-se música popular om concertos de artistas populares e é normal encontrar os portuenses a cantar e a dançar à frente destes palcos pela noite fora.

À meia-noite, o habitual fogo-de-artifício é o ponto alto da festa de São João.

6. A Ponte D. Luís
No início do século XX ocorreu uma das maiores cheias jamais vistas no Porto. Foram tão fortes e o rio subiu tanto, que ficou apenas a quatro palmos do tabuleiro inferior da Ponte D. Luís. Esta catástrofe colocou toda a estrutura da ponta em risco, tendo sido pensada uma medida de urgência, que envolvia demolir a ponte D. Luís com explosivos.

7. A nossa Boavista
A Avenida da Boavista é a maior avenida portuguesa, com 6 quilómetros de extensão.

8. A cidade das Claraboias
Conhecida como a cidade das pontes, famosa pelo seu vinho, vistas e comida… tem algo de particular. A sua colecção de excêntricas e diversas claraboias!

O centro histórico do Porto é um emaranhado de casas estreitas mas compridas, construídas sem a moderna preocupação urbanística, nas quais a iluminação, no seu interior, estava dependente de claraboias.

A elite mercantil abastada da época, para se diferenciar da restante população, fez na nossa cidade do que outrora era uma necessidade de iluminação um símbolo de estatuto social. Quanto mais extravagante a sua claraboia, melhor!

9. Musica da América
A Casa da Música, inaugurada em 2005, foi classificada pelo New York Times como “uma das mais importantes salas de espetáculos construídas nos últimos 100 anos”, comparando-a ao Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, e ao auditório da Orquestra Filarmónica de Berlim.

Estas e outras histórias fazem do Porto especial e único, uma cidade que nunca se revela completamente e que nos obriga a descobrir mais a cada dia.

Esta é uma cidade muito promissora, e uma excelente escolha, tanto para morar como para fazer investimento imobiliário. Conte com a 100Domus e com os nossos profissionais para escolher o imóvel certo para si!