5 Dicas para contratar um crédito à habitação mais vantajoso

crédito à habitação

A contratação de crédito à habitação é a solução para que muitos portugueses cumpram um dos seus sonhos: comprar casa. Este é um investimento considerável, que exige planeamento financeiro e muita pesquisa. É importante recolher o máximo de informação, não só relativamente ao imóvel, mas também às formas de financiamento existentes para o mercado imobiliário.

O processo de escolha e aquisição de um imóvel parece estar a tornar-se cada vez mais complexo. É normal surgirem dúvidas ou haver dificuldade em descodificar e interpretar a informação apresentada.

Se está nos seus planos comprar casa nos próximos tempos, leia as nossas 5 dicas e saiba como contratar um crédito à habitação vantajoso para si.

 

1. Faça uma análise das suas finanças

O primeiro passo para pedir crédito à habitação é olhar para a sua carteira. Tirar uma “fotografia financeira” vai ajudar a perceber qual o orçamento disponível. A compra de uma casa implica um investimento avultado, portanto é importante que saiba onde está em termos financeiros.

Evite o “olhómetro”: faça um registo honesto dos seus gastos mensais (fixos e variáveis) e categorize-os. Desta forma, terá noção da viabilidade de suportar uma prestação mensal do crédito à habitação e até de possíveis aumentos. Além disso, conseguirá identificar as despesas que consomem grande parte do seu rendimento e, quando possível, arranjar estratégias para as reduzir.

 

2. Compare propostas de crédito à habitação

Conhecer as diferentes possibilidades de crédito à habitação é fundamental para ter uma base de comparação e identificar a opção mais vantajosa para si.

Assim sendo, além de fazer diferentes simulações em várias entidades bancárias, preste atenção à Ficha de Informação Normalizada Europeia (FINE). Nela encontrará as informações mais importantes relativamente à proposta bancária que está a analisar.

Existem diferentes parâmetros que pode comparar, como os prazos de pagamento, o spread, a TAEG (taxa anual de encargos efetiva global) ou o MTIC (montante total imputado ao consumidor). Cada um irá influenciar de forma diferente o total a pagar. Por isso, atenção: nem sempre o crédito à habitação mais vantajoso é aquele com a prestação mensal mais barata.

 

Sabemos que esta comparação de propostas é complexa e morosa. Por isso, na DECISÕES E SOLUÇÕES, disponibilizamo-nos para ser a ponte entre o comprador e as entidades bancárias. Atuamos como intermediários de crédito, sem quaisquer custos para si!

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3. Decida entre taxa fixa e taxa variável

Relativamente aos parâmetros a ter em atenção, a taxa de juro é um dos mais importantes, uma vez que representa muitos euros ao final do mês (e no final do empréstimo). Pode ser fixa ou variável e é essencial perceber as diferenças entre as duas.

Enquanto a taxa de juro fixa se mantém constante durante todo o prazo de financiamento, a taxa variável varia consoante a Euribor (a taxa de juro de referência) e conforme o período estabelecido (1 mês, 3 meses, 6 meses ou anual).

A taxa de juro fixa costuma ser mais alta do que a variável, mas não fica sujeito a surpresas no pagamento mensal e a exposição ao risco é inexistente. No entanto, com uma taxa de juro variável, conseguirá poupar quando os valores de referência estiverem mais baixos.

Assim sendo, a decisão quanto ao tipo de taxa aquando da contratação do crédito à habitação pode fazer toda a diferença para a sua carteira.

 

4. Tenha atenção ao prazo de pagamento do empréstimo

Como é natural, à contratação de um crédito à habitação vem associado um prazo de pagamento do empréstimo em causa.

Resumidamente, existem duas variáveis principais: uma data e um montante a pagar, que acabam por ter uma relação inversa. Isto é, quanto maior for o prazo de pagamento, menor será o valor mensal pago ao banco (não querendo dizer que o valor total também o será, já que o que paga em juros é superior).

Tendo isto em conta, faça os cálculos para perceber qual o montante máximo que pode suportar mensalmente. Assim, ficará a saber de quantos anos precisa para liquidar o empréstimo.

 

5. Procure o apoio de um intermediário de crédito

É normal o processo de contratação de crédito à habitação suscitar dúvidas, o que, para quem não tem conhecimentos técnicos, pode ser frustrante e complexo.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES, apoiamos os nossos clientes em todas as etapas: desde analisar o seu orçamento e saber quanto pode pagar por uma casa até à escritura do imóvel. A ajuda de um intermediário de crédito torna o processo mais fácil e pode ser crucial para encontrar, de facto, a proposta mais vantajosa.

Não fique sozinho nesta jornada! Temos o conhecimento e experiência necessários para lhe proporcionar o apoio de que precisa. Só tem de pedir a ajuda de uma das nossas lojas, espalhadas por todo o país.

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES – MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA, licença AMI n.º 9300 | DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo n.º 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda. | A DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA está inscrita na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, com a categoria de Agente de Seguros, sob o n.º 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida, verificável em https://www.asf.com.pt. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras.

Construir ou comprar casa: Qual a melhor opção?

comprar casa

Se está a pensar em comprar casa, talvez tenha algumas dúvidas. Por exemplo, será melhor comprar ou construir casa? É importante que encontre a resposta para todas as questões. Deve fazer uma escolha ponderada, pois este pode ser o maior investimento da sua vida e um encargo a longo prazo.

Avalie os aspetos positivos e negativos de cada uma das soluções, só assim pode tomar uma decisão consciente e informada. Neste artigo, vamos mostrar-lhe algumas vantagens e desvantagens de cada uma das opções.

 

Quer comprar casa?

Quando falamos em comprar casa, pensamos na aquisição de um imóvel pronto a habitar. Ou que, em último caso, precise de algumas obras de remodelação. Mesmo sujeito às oscilações do mercado da oferta e da procura, esta é a opção preferida dos portugueses. Na grande maioria dos casos com recurso a financiamento bancário. 

 

  • Vantagens de comprar casa:

1. Mesmo que recorra a crédito à habitação, o negócio exige menos burocracia;

2. O processo é mais rápido e, se respeitar os requisitos impostos pelo banco, garante-lhe acesso a cerca de 80% a 90% dos fundos necessários para a compra;

3. Concluída a aquisição, se o imóvel estiver pronto a habitar, pode efetuar a mudança em poucos dias;

4. Não exige tanto tempo e disponibilidade por parte do comprador.

 

  •   Desvantagens de comprar casa:

1. Está dependente da oferta para escolher a localização da sua habitação;

2. Não tem possibilidade de alterar a estrutura, organização, acabamentos e funcionalidades da casa, a não ser que opte por obras estruturais;

3. Se o imóvel tiver sido construído há mais de dez anos não tem direito a qualquer garantia por parte do empreiteiro;

4. Está sujeito ao pagamento de custos associados ao crédito à habitação como o Imposto de Selo, e outros, como o IMT, superior quando comparado com obra para construção;

5. Deve ter, no mínimo, 10% do valor do imóvel para dar de entrada.

 

O seu sonho é construir casa?

Ter a possibilidade de construir a casa com que sempre sonhou pode estar ao seu alcance. Aliás, em algumas situações esta opção torna-se menos dispendiosa do que a aquisição de um imóvel. Vejamos:

 

  •  Vantagens de construir casa:

1. Possibilidade de construir a casa à sua medida;

2. Pode escolher a zona onde quer viver, mediante a disponibilidade de terrenos;

3. Todas as decisões estão dependentes de si, pelo que é mais fácil fugir da especulação imobiliária e poupar no processo de construção;

4. Condições de crédito bancário são mais benéficas no caso de querer construir casa, com prazos mais alargados de financiamento;

5. O IMT é mais baixo, quando comparado com a compra de casa, seja para construção nova ou reabilitação;

6. Tem garantia de construção até dez anos.

 

  •   Desvantagens de construir casa:

1. Processo mais longo e mais lento. Para conseguir construir tem de ter aprovação camarária para o seu projeto;

2. Nem todos os terrenos possuem autorização para construção, o que pode escapar a pessoas menos informadas. Tome precauções para garantir que não tem surpresas desagradáveis;

3. A aprovação de crédito para financiamento de construção é mais complexa;
4. O montante concedido para construir casa não é liberado na totalidade. É feito até seis tranches. Cada fatia é libertada mediante comprovativo do avanço das obras;

5. Se a obra durar mais tempo do que o previsto, pode ter impacto no seu financiamento, nomeadamente, no volume de juros. Para se precaver, defina prazos de conclusão e penalizações para potenciais atrasos;

6. Ao contrário do que acontece quando compra casa, na construção existem custos adicionais com licenças, autorizações e projeto.

 

DECISÕES & SOLUÇÕES: Consigo em todo o processo

Ao longo dos anos, temos construído um projeto diferenciador que acompanha os nossos clientes em diferentes fases da sua vida. Ajudamos na escolha da casa ou do seguro mais ajustado a cada família. Libertamos os nossos clientes de encargos burocráticos como o pedido de empréstimo para compra ou construção de casa. Temos parceiros de confiança que nos permitem mediar a construção de obras, com rigor e respeito pelo cumprimento de prazos e orçamento, previamente estipulados.

Na DECISÕES & SOLUÇÕES, encontra vários serviços prestados por uma equipa multidisciplinar que o acompanha desde o primeiro momento. Um serviço chave-na-mão que inclui:

Mediação Imobiliária;
Mediação de Obras;
Construção de Imóveis;
Mediação de Seguros;
Intermediação de crédito.

 

Temos tudo que precisa para conseguir morar na casa dos seus sonhos, com o mínimo de constrangimentos e preocupações. Quer opte por construir ou comprar casa, visite o nosso site e descubra mais sobres os nossos serviços. Se precisar de mais informações, temos sempre um especialista pronto a aconselhá-lo.

 

SABER MAIS

 

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Intermediário de crédito: 5 Principais desafios da profissão

intermediário crédito

Como em qualquer profissão, um intermediário de crédito enfrenta desafios específicos para ser bem-sucedido. Neste artigo, abordamos cinco aspetos e indicamos de que forma podem ser superados.

 

5 Desafios que o intermediário de crédito deve ultrapassar

1. Conjuntura económica

Numa economia instável, que transmite menor confiança, é normal que haja menos facilidade de acesso ao crédito. No entanto, cabe ao intermediário de crédito conseguir, mesmo perante este cenário, ajudar a encontrar as melhores oportunidades para os seus clientes.

Para isso é necessário que se mantenha a par da evolução financeira dos mercados de crédito e, acima de tudo, a par dos produtos oferecidos pelas diferentes instituições.

Só assim vai conseguir oferecer as melhores soluções para os seus clientes e permitir que estes enfrentem a realidade de forma mais segura.

2. Aumento da concorrência

Um dos grandes desafios que qualquer intermediário de crédito enfrenta é o aumento da concorrência. De acordo com os dados do Banco de Portugal, o número de intermediários continua a crescer no nosso país. Atualmente já se contabilizam cerca de 6000 entidades registadas.

Este número aumenta quase que numa relação direta com o fecho de sucursais de algumas instituições bancárias. Esta situação acaba por atrair muitos profissionais habituados a trabalhar com estes produtos e que encontram na intermediação uma oportunidade de carreira.

Esta tendência faz com que haja um mercado cada vez mais competitivo, em que é necessário e essencial ter a capacidade de se destacar.

3. Nível e qualidade de serviço

Num mercado muito concorrencial, há uma crescente necessidade de melhorar o nível e a qualidade de serviço. Além disso, a própria exigência e conhecimento dos clientes sobre a atividade do intermediário de crédito tem vindo a aumentar.

Assim, é cada vez mais necessário a aposta num serviço de acompanhamento muito personalizado e que permita ao cliente perceber as vantagens de optar por aquela rede ou profissional.

Mais do que nunca, o consumidor procura o intermediário de crédito como forma de conseguir poupar. Além disso, exige também propostas que estejam de acordo com as suas reais necessidades e possibilidades financeiras.

Prestar um serviço de qualidade é algo que vai certamente distinguir um intermediário de crédito da concorrência. Vai também permitir tornar-se mais atrativo para potenciais clientes que precisem de um crédito para comprar casa, um dos produtos mais procurados pelos portugueses.

4. Criar relações de confiança

Outro dos desafios para um intermediário de crédito é conseguir afirmar-se no mercado e manter uma carteira de clientes estável e, acima de tudo, satisfeita.

Ao prestar um serviço de elevada qualidade, um intermediário de crédito vai conseguir criar relações de confiança com os seus clientes. Este sentimento vai permitir a fidelização dos mesmos, podendo voltar a usufruir do serviço quando precisarem de um novo crédito. Além disso, um bom serviço acaba sempre por ser recomendado a familiares e amigos. Uma publicidade boca a boca que é sempre bem-vinda!

5. Aumentar literacia financeira

Por fim, outro dos grandes desafios para um intermediário de crédito é o elevado grau de iliteracia financeira existente em Portugal.

Dados de 2020 do Banco Central Europeu colocam os portugueses no último lugar em termos de literacia financeira, entre os 19 países da Zona Euro.

Assim, um intermediário de crédito tem que encontrar formas de simplificar uma linguagem mais técnica a que nem todos os clientes estão habituados. Por exemplo, deve fazer um maior esforço para conseguir explicar os motivos pelos quais uma determinada opção de crédito é melhor que a outra.

É importante que estes profissionais estejam preparados para responder a todos o tipo de questões. Tudo isto sem apresentar sinais de frustração. Ter um glossário com os termos mais comuns e a sua explicação numa linguagem mais simples pode ajudar.

 

Acompanhe o blog da DECISÕES & SOLUÇÕES!

Seja na intermediação de crédito, construção de imóveis, mediação de imóveis, seguros ou obras, a DECISÕES & SOLUÇÕES está capacitada para ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para si.

Mas o nosso papel passa também por informar, por isso partilhamos, frequentemente, conteúdo relevante para sobre estas áreas. Se tem interesse nestes temas, acompanhe as notícias e novidades que publicamos no nosso blog!

 

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Consigo crédito habitação para comprar casa em planta?

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Sim, é possível conseguir crédito à habitação para comprar casa em planta. Mas saiba que nem todos os bancos estão abertos a esta possibilidade.

Com uma forte vaga de construção de imóveis para habitação em Portugal, comprar casa antes desta estar construída tem atraído cada vez mais investidores.

Neste artigo, vamos explicar-lhe o que distingue a solicitação de empréstimo bancário para esta solução, quais as vantagens e os riscos associados.

 

Como funciona o crédito habitação nestas situações?

Comprar casa em planta envolve, à partida, um fator de risco maior pela possibilidade de o imóvel não sair do papel. Por esse motivo, em Portugal poucas instituições bancárias oferecem produtos de crédito à habitação para estes casos.

Regra geral, o financiamento só avança na parte final da construção, perto do momento da escritura. Isto obriga a que o cliente tenha capitais próprios para iniciar todo o processo.

Naqueles bancos que permitem o financiamento para casas em planta, o valor do crédito à habitação é libertado de forma faseada, ao longo da construção.

Em alguns casos, é possível que, nos primeiros anos, o cliente beneficie com o pagamento apenas dos juros do empréstimo, o que lhe permite criar uma poupança até ao final da obra.

Ainda assim, será importante que tenha capitais próprios para suportar os custos iniciais e dar seguimento à compra de casa em planta.

Por ser um processo que envolve alguma complexidade, o ideal é contar com o acompanhamento de uma empresa especializada, como por exemplo, a DECISÕES & SOLUÇÕES.

Para além de poupar tempo e dinheiro na procura do seu crédito, vai poder esclarecer todas as suas dúvidas com uma equipa de profissionais habilitados que o vai aconselhar e ajudar a avançar com mais confiança para o negócio.

 

Vantagens de comprar casa em planta

1. Pode comprar uma casa por um preço bem mais competitivo. Ao adquirir o imóvel em planta tem maior poder de negociação, dado que está a investir num bem que ainda não existe ou não está concluído.

2. O processo de compra é faseado, por isso tem sempre a hipótese de ir poupando dinheiro ao longo da construção do imóvel.

3. Compra um imóvel novo, o que garante soluções adaptadas a um estilo de vida contemporâneo com materiais modernos e de qualidade.

4. Em muitos casos, pode ser possível intervir e personalizar o imóvel às suas preferências.

5. Existe ainda a possibilidade de valorização da casa ao longo do tempo, pelo surgimento de mais construção e serviços nessa área de residência.

 

Cuidados a ter ao comprar casa em planta

Como referimos anteriormente, comprar uma casa que ainda não saiu do papel inclui algum risco. Para que aja com cautela, preparámos alguns conselhos importantes:

1. Investigue antes de se comprometer com um contrato de promessa de compra e venda (CPCV). Procure informações sobre a construtora e sobre outros imóveis que esta edificou. Dessa forma, vai minimizar o risco de surpresas desagradáveis e ter uma noção mais clara do que está a comprar. Caso já exista, é muito importante que faça uma visita ao andar modelo.

2. Para garantir que tem o apartamento exatamente como deseja e com as respetivas alterações pedidas, coloque tudo por escrito. Torne tudo oficial, incluindo os valores orçamentados para os acabamentos

3. No CPCV é importante que fique registada toda a informação sobre prazos e garantias. Além disso, devem ser incluídos detalhes relativos à atribuição do crédito à habitação e cláusulasde proteção para situações de incumprimento.

4. Só deve avançar com a assinatura do CPCVquando tiver a aprovação de financiamento do banco. Além disso, é fundamental que só o faça com as devidas garantias de proteção em caso de atraso na conclusão da obra.

 

Precisa de ajuda para comprar casa em planta?

Comprar casa em planta pode ser um desafio. Saiba que a DECISÕES & SOLUÇÕES pode acompanhar todo o processo. Além de ajudar a encontrar a melhor solução de crédito à habitação para si, as nossas equipas vão guiá-lo em todas as etapas e questões burocráticas.

Assim, apesar do risco inerente a um negócio desta magnitude, o seu investimento vai estar mais assegurado.

Se precisa de ajuda, contacte-nos. Vamos ajudá-lo a esclarecer todas as suas dúvidas.

 

ENTRAR EM CONTACTO

 

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5 Grandes diferenças no mercado imobiliário em 2022

mercado imobiliário 2022

O mercado imobiliário em 2022 mantém-se dinâmico e em constante transformação. A realidade económica e as alterações das modalidades de trabalho têm gerado mudanças nas preferências dos compradores. Isso é claramente sentido pelas nossas equipas de consultores imobiliários.

 

1. Teletrabalho veio permitir mudanças nas regiões de procura

Uma das grandes mudanças verificadas no mercado imobiliário em 2022 tem como motivo a manutenção do regime de teletrabalho em muitas empresas.

De acordo com Guida Sousa, Diretora Coordenadora Nacional da rede DECISÕES E SOLUÇÕES, o pós-pandemia trouxe mais procura para regiões periféricas: “O teletrabalho permitiu que as famílias se mudassem para zonas até mais longe do que as periferias”.

Aliás, os preços mais elevados nos centros das cidades acabaram por levar os portugueses a encontrarem soluções em regiões mais interiores. Perto do campo, encontram mais espaço, maior tranquilidade e o contacto com a natureza tão valorizado.

Ao mesmo tempo, isto veio trazer um crescente desenvolvimento para muitas localidades que se encontravam estagnadas. O aumento do número de habitantes nestas localidades obrigou à criação de mais infraestruturas e serviços que este tipo de população mais citadina procura.

 

2. Zona exterior e escritório cada vez mais procurados

O teletrabalho veio ainda introduzir outra alteração no tipo de imóveis procurado pelos portugueses. Pelo facto de passarem cada vez mais tempo em casa, houve a necessidade de encontrar habitação com espaço para instalação de um escritório. Além disso, as zonas exteriores, como jardim ou varanda, são cada vez mais valorizados na hora de investir num imóvel.

 

3. T3 é a tipologia com maior procura no mercado imobiliário em 2022

O tipo de tipologia mais procurada também demonstra mudanças no mercado imobiliário em 2022. De acordo com dados da DECISÕES E SOLUÇÕES, no 1º trimestre deste ano, a tipologia de imóvel mais comprada pelos portugueses foi o T3.

O teletrabalho pode ter também um contributo nesta mudança, já que cada vez mais as famílias portuguesas procuram habitação com espaço para instalarem um escritório ou outras áreas mais funcionais. Dessa forma, podem criar uma zona confortável para trabalharem a partir de casa.

Os T2 e os T4 são as tipologias seguintes que revelam maior procura. Os apartamentos continuam a ser o tipo de imóvel mais procurado, com moradias e terrenos para construção nos lugares seguintes.

 

4. Top 5 de regiões mais cobiçadas no mercado imobiliário em 2022

O teletrabalho veio fazer com que as famílias portuguesas procurem novas regiões para morar. A confirmar esta alteração no mercado imobiliário em 2022 temos Setúbal, Braga e Santarém no top 5 dos distritos com maior volume de transações.

Até março de 2022, foi em Setúbal que se venderam o maior número de habitações, com 31% do total nacional. Em termos de tipologia, os apartamentos foram os mais procurados, com os T2 a registarem mais vendas. De referir que, neste distrito, o preço médio por T2 foi de 110.920€ e 156.750€ por T3.

Em segundo lugar no número de vendas, com 18% do total, ficou o distrito de Braga. Os apartamentos foram novamente o tipo de imóvel mais procurado, com a tipologia T3 a ser a preferencial. O preço médio variou entre 132.000€ por T2 e 218.550€ por T3.

No Porto a procura de moradias foi superior, com a tipologia T3 no topo das preferências. As vendas neste distrito representaram 9% do total nacional, colocando-o no terceiro lugar. O preço médio cifrou-se entre os 170.330€ por T2 e os 175.000€ por T3.

O distrito de Lisboa, com 7% do total de casas vendidas a nível nacional, teve como tipo de imóveis mais vendido os apartamentos, com a tipologia T2 no topo das vendas. Já o preço médio fixou-se nos 170.330€ por T2 e 180.365€ por T3.

Santarém fecha o top 5 com 6% das vendas de imóveis, com destaque para a elevada procura de T4 na região, com um custo médio de 219.750€.

 

5. Perfil do comprador de imóveis em 2022

Também é importante conhecer quem são os compradores mais ativos no mercado imobiliário em 2022. Nesse sentido, os homens representam 62% das transações, face aos 38% das mulheres. A faixa etária preferencial para compra de imóveis situa-se entre os 30 e os 40 anos.

Por fim quanto às nacionalidades, a grande maioria dos compradores é portuguesa (91%). Cidadãos do Reino Unido (3%) e de França (2%) seguem-se na lista. Alemães, italianos, belgas, finlandeses, brasileiros, chineses, americanos e canadianos, estão incluídos nos restantes 4%.

 

Mantenha-se a par de todas as mudanças no mercado imobiliário

Na DECISÕES E SOLUÇÕES oferecemos aos nossos clientes soluções 360° ao nível da compra, venda e arrendamento de imóveis. Além disso, é importante mantermos os nossos clientes informados sobre as constantes mudanças do mercado imobiliário.

Para que possa acompanhar as principais tendências e oportunidades de negócio, convidamo-lo a subscrever o nosso blog.

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES: Podemos ajudar a pedir um empréstimo!

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Está a pensar pedir um empréstimo para comprar a casa dos seus sonhos, um carro ou para um projeto próprio? De forma a conseguir encontrar as melhores soluções para si, optar pelo serviço de aconselhamento por parte de um intermediário de crédito pode ajudá-lo a poupar. Descubra 6 razões para recorrer à rede DECISÕES E SOLUÇÕES.

1. Pedir um empréstimo com melhores condições

Uma das principais vantagens de pedir um empréstimo com o apoio de uma loja DECISÕES E SOLUÇÕES é a possibilidade de obter as condições que melhor se ajustam ao seu caso.

Pelo facto de terem contacto privilegiado com várias instituições bancárias, os nossos profissionais estão capacitados para encabeçar o processo com maior poder negocial.

 

2. Capacidade de acelerar o processo

Com a ajuda da rede DECISÕES E SOLUÇÕES, pode conseguir encurtar o tempo de validação de um empréstimo. Graças ao trabalho dos nossos profissionais, vai conseguir avaliar informações de diferentes entidades financeiras, sem ter que andar a agendar reuniões com todas elas.

Vamos solicitar-lhe apenas os dados necessários para reunir as diferentes propostas. Apresentados os prós e os contras de cada uma, pode fazer todas as questões de forma a esclarecer as suas dúvidas antes de optar pela melhor solução de crédito para si. Feita a sua escolha, basta avançar com o processo de concessão de crédito.

 

3. Soluções personalizadas para a sua realidade financeira

Quando se decide pedir um empréstimo é importante fazê-lo de acordo com a nossa realidade financeira. É preciso saber medir a taxa de esforço de forma a encontrar uma solução que não sobrecarregue o orçamento mensal.

Com a ajuda da rede DECISÕES E SOLUÇÕES vai ter um apoio mais técnico e especializado para encontrar a melhor solução para si. Tudo isto baseado nas suas condições financeiras e expectativas pessoais.

 

4. Acompanhamento ao longo de todo o processo

O processo de pedir um empréstimo passa por diferentes fases e ao longo de cada uma podem sempre surgir dúvidas. Ao ser acompanhado por um profissional especializado, passa a ter o apoio isento necessário para ajudá-lo na escolha e na preparação do processo de contratualização. Vai ter respostas para todas as suas questões, de forma a conseguir a solução que vai ao encontro do que procura.

 

5. Transparência

Como não poderia deixar de ser, a rede DECISÕES E SOLUÇÕES é uma entidade registada no Banco de Portugal. De forma a garantir a confiança de todos os consumidores, os intermediários de crédito a exercer atividade legal em Portugal estão sujeitos a uma apertada supervisão por parte do regulador. É esta entidade que concede a autorização de atividade e que supervisiona a total transparência e seriedade do processo.

 

6. Serviço gratuito

Talvez esteja a pensar que o acesso a um serviço tão personalizado como o de um intermediário de crédito tem custos associados bastante elevados. Desengane-se, porque na rede DECISÕES E SOLUÇÕES oferecemos um serviço gratuito na área da intermediação de crédito.

 

DECISÕES E SOLUÇÕES: Contacte-nos na hora de pedir um empréstimo

Está a considerar pedir um empréstimo e quer garantir que encontra a solução mais vantajosa para si? Na rede DECISÕES E SOLUÇÕES prestamos aos clientes, particulares ou empresas, um serviço de aconselhamento gratuito em todo o tipo de operações de crédito bancário. Mas acima de tudo, personalizado e independente.

Temos uma equipa preparada para o acompanhar em todo o processo. Visite uma das mais de 100 lojas espalhadas pelo país ou entre em contacto connosco.

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES – MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA, licença AMI n.º 9300 | DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo n.º 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda. | A DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA está inscrita na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, com a categoria de Agente de Seguros, sob o n.º 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida, verificável em https://www.asf.com.pt. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras.

DECISÕES E SOLUÇÕES cresce 40% em 2021

DECISÕES E SOLUÇÕES

Após meses de grandes desafios para todos, 2021 revelou-se um ano de triunfos para o grupo DECISÕES E SOLUÇÕES. A nossa equipa demonstrou uma forte resiliência e soube adaptar-se à conjuntura globalmente desfavorável. Com tudo isso, conseguimos terminar o ano a crescer 40% em comparação com 2020.

 

Intermediação de crédito e mediação imobiliária em alta

Nas palavras de Guida Sousa, Diretora Coordenadora Nacional da DECISÕES E SOLUÇÕES, o grupo “está de parabéns por alcançar em 2021 o melhor resultado de sempre”. No entanto, houve duas áreas que se destacaram:

  • Intermediação de crédito;
  • Mediação imobiliária.

Na área da intermediação de crédito, a empresa terminou o ano de 2021 a faturar mais 70% face ao período homólogo. No que diz respeito ao crédito à habitação, o valor médio de operação fixou-se nos 125.700€. Já no crédito pessoal a média foi de 21.050€.

No que toca à mediação imobiliária também foi registado um crescimento significativo, dado que, em termos globais, o volume de negócios aumentou 30% em comparação com o ano anterior. É de destacar que a média de transação de imóveis se fixou nos 140.350€ e o valor médio de arrendamento nos 700€. Na mediação de obras e construção de imóveis, os valores médios de cada casa e obras adjudicadas fixaram-se nos 136.100€ e 24.200€, respetivamente.

 

Mediação de seguros cresceu 25% na DECISÕES E SOLUÇÕES

O ano de 2021 também se revelou extremamente positivo para a DECISÕES E SOLUÇÕES no campo da mediação de seguros. Em comparação com os resultados do ano anterior, a faturação nesta área de negócio cresceu 25%, graças à emissão de 11.000 novas apólices. Este número representa um acréscimo de 23% face a 2020.

Mas, foi no ramo da saúde que se verificou um crescimento exponencial: mais 76% do que no ano anterior. Isto demonstra uma maior preocupação das famílias e das empresas na procura por este tipo de seguro.

Os seguros de vida também estiveram em evidência, com a emissão de mais de 5.000 novas apólices. Este valor representa um aumento de 46%.

De acordo com Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da área de seguros, é com satisfação que o grupo assiste a este crescimento. Além disso, permite à DECISÕES E SOLUÇÕES encontrar soluções adaptadas às necessidades de diferentes clientes.

 

Reforço da rede com a abertura de 22 novas lojas

Com o objetivo de chegar a um maior número de portugueses, a DECISÕES E SOLUÇÕES está a reforçar a sua rede. Facto que se comprova com a abertura de 22 novas lojas em 2021. Um esforço louvável, que foi possível graças ao “envolvimento de todos os colaboradores e parceiros da rede DECISÕES E SOLUÇÕES”, realça Guida Sousa.

 

Quer fazer parte da rede DECISÕES E SOLUÇÕES?

Na DECISÕES E SOLUÇÕES prestamos um serviço de aconselhamento personalizado e independente. Oferecemos aos nossos clientes, particulares e empresas, soluções 360º ao nível da compra, venda e arrendamento de imóveis. Ainda disponibilizamos serviços ao nível da:

Apoiados nas palavras de Guida Sousa, afirmamos que “2022 deve trazer ao grupo DECISÕES E SOLUÇÕES novas conquistas”. Mantemos a perspetiva de solidificar o crescimento verificado em todas as áreas da rede e queremos continuar a aumentar a nossa presença em todo o território nacional.

 

Já superámos as 100 lojas e temos mais de 1200 colaboradores a nível nacional, mas queremos continuar a crescer! Gostava de fazer parte desta rede e caminhar connosco rumo ao sucesso? Então, chegou a sua hora. Junte-se à maior rede de consultoria imobiliária em Portugal!

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5 Etapas para construir uma casa à sua medida

construir casa

Já todos sonharam, certamente, com o dia em que vão poder construir casa. No entanto, nem toda a gente conhece as etapas que envolvem este processo. Neste artigo, vamos falar-lhe das principais fases de um processo de construção e dar-lhe alguns conselhos para que construa uma casa sustentável e atrativa para o mercado imobiliário.

 

1. Encontrar um terreno para construir casa

Há algo que é essencial para poder construir casa: precisa de ter um terreno. Escolha uma região onde gostaria de viver e comece à procura. O ideal é recorrer a serviços de consultoria imobiliária para encontrar as melhores oportunidades, aos melhores preços.

 

2. Solicitar Pedido de Informação Prévia

De seguida, dirija-se à câmara municipal da localidade onde se encontra situado o terreno para solicitar o Pedido de Informação Prévia (PIP). Ao fazê-lo vai estar a informar a autarquia que pretende avançar com a construção de um imóvel para habitação.

Por sua vez, o município vai conceder-lhe um documento oficial onde vai indicar se o terreno pode ser usado para a construção em causa. Além disso, vai também obter a informação necessária relativamente a condicionamentos legais ou regulamentares.

 

3. Pedir projeto de arquitetura

No processo de construir casa, a próxima etapa é desenhar e conceber a estrutura do imóvel. Para isso, será necessário fazer o levantamento topográfico e avançar com o projeto de arquitetura.

Vai precisar também de entregar mais alguns documentos específicos referentes aos projetos de:

• Esgotos:
• Água;
• Gás;
Comunicações;

Com a aprovação de todos estes projetos, ser-lhe-á então emitido o alvará de construção. Este documento atesta que a habitação projetada respeita toda a legislação e regulamentação em vigor.

 

4. Orçamentar a obra

O orçamento é um passo essencial no processo de construir casa. É a partir do momento que define o valor que está disposto a investir no seu imóvel que pode começar a planear. Ter um orçamento é fundamental para definir um teto máximo, de forma a evitar derrapagens. Por isso, não se esqueça também de elaborar vários cenários seguindo os seguintes passos:

• Identifique as divisões que gostaria de ter na sua casa, áreas exteriores e elementos dos quais não está disposto a abdicar.

• Crie um orçamento base em que considera todos os custos com honorários, projetos, impostos, materiais e outros custos fixos associados.

• Crie com o gabinete de arquitetura um esboço da planta da sua casa. Desta forma vai ter uma base para começar a orçamentar, mesmo que haja alterações até ao final. Além disso, a experiência de profissionais vai ser certamente útil, para calcular custos.

• Caso seja necessário, faça o pedido de financiamento de acordo com o orçamento definido. Tome esta decisão em consciência e à medida das suas reais possibilidades.

5. Chegou a hora de construir

Agora que está na hora de edificar a sua casa de sonho, rodeie-se dos melhores profissionais. Além do arquiteto, tenha um bom engenheiro civil a acompanhar a obra, bem como um empreiteiro profissional. Desta forma está a garantir construção de qualidade, cumprimento de prazos e respeito pelo orçamento.

Além disso, trabalhar com profissionais de confiança e com experiência também garante uma melhor preparação para as fiscalizações.

Conselhos de ouro para quem tenciona construir casa

Sabemos que a construção de casa é sempre um processo longo e delicado. Por isso, preparámos para si alguns conselhos essenciais para um trajeto sem sobressaltos.

• Estabeleça os seus limites: Antes de começar a construir casa tem de saber qual o seu orçamento. Qual o valor que está disposto a gastar para edificar a casa dos seus sonhos?

• Conte com derrapagens orçamentais: Em qualquer obra, o mais certo é que haja custos acima do que estava inicialmente estipulado. Há muitos pormenores impossíveis de prever, principalmente quando se fala de acabamentos. Por isso, faça sempre as contas por cima.

• A escolha do empreiteiro vale ouro: Contrate alguém de confiança e sobre quem tenha boas referências, mesmo que tenha de esperar mais para iniciar a construção. É preferível fazê-lo do que entregar a sua casa nas mãos de um completo desconhecido.

• Encare a construção como um investimento: Tenha sempre em mente a possibilidade de valorização do imóvel. Faça escolhas prudentes, que não sejam apenas influenciadas por modas. Mesmo que esteja a pensar viver para sempre na sua nova casa, nunca se sabe o dia de amanhã. Pode sempre surgir uma oportunidade de negócio irrecusável.

• Aposte na sustentabilidade: Hoje em dia não faz sentido construir casa sem pensar na maximização da eficiência energética. Exija ao arquiteto uma planificação do posicionamento das janelas de forma a terem mais exposição solar. Além disso, aposte em isolamento e equipamentos de baixo consumo. Considere também a inclusão de painéis solares ou sistemas de reaproveitamento da água da chuva.

Conte com a acompanhamento da DECISÕES E SOLUÇÕES

Precisa de apoio para todo o processo de construção de casa? Na DECISÕES E SOLUÇÕES tem ao seu dispor um serviço de aconselhamento diferenciado.

Construir uma casa com a ajuda de profissionais é mais fácil e tem garantia de melhor preço. Para que saia sempre satisfeito, a DECISÕES E SOLUÇÕES tem soluções que vão das mais tradicionais às tecnologicamente mais avançadas. Entre em contacto e comece já a construir a sua casa de sonho.

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Seguros de vida e multirriscos: Proteja a sua habitação

seguro de vida

Se vai comprar casa e precisa de pedir um empréstimo, prepare-se, porque também vai ter que fazer um seguro de vida, associado ao crédito à habitação, e um seguro multirriscos. Estes dois produtos são condições essenciais exigidas pelos bancos para poderem conceder o crédito.

Saiba mais sobre estes dois seguros e perceba como a DECISÕES E SOLUÇÕES pode ajudá-lo a encontrar a melhor opção.

 

Seguro de vida: Salvaguarde a segurança da sua família

Apesar de não ser obrigatório por lei, hoje em dia, praticamente todos os bancos exigem a contratualização de um seguro de vida associado ao crédito à habitação. Esta é uma forma de as instituições bancárias se protegerem e assegurarem a liquidação do crédito, em caso de invalidez ou morte do titular. Além disso, também a família do segurado fica protegida pela garantia de pagamento, total ou parcial, do capital em dívida.

O seguro de vida do crédito à habitação tem três coberturas:

Morte;
Invalidez Total e Permanente (ITP);
Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD).

Com o seguro de vida associado ao crédito à habitação, o segurado garante à instituição bancária o valor do capital em dívida em caso de morte e uma, entre as duas acima descritas, por invalidez. Geralmente a mais recomendada é a ITP, por ser um tipo de cobertura mais abrangente. No entanto, é sempre importante que procure informar-se sobre todas as condições necessárias que permitem o acionamento do seguro.

Assim, é fundamental que, no ato da contratação de um seguro de vida, preste o máximo de atenção de forma a garantir que a cobertura escolhida tem em conta o tipo de riscos aos quais está mais sujeito. Por exemplo, prevenir pode ser a melhor opção para a sua família, caso desempenhe atividades com elevado grau de risco.

 

Seguro multirriscos: Proteja o seu imóvel

Muitas pessoas pensam que o seguro multirriscos habitação é legalmente obrigatório. No entanto, apenas uma parte muito específica, que as seguradoras e bancos incluem neste tipo de produto, o é. Trata-se do seguro de Incêndio e Elementos da Natureza.

O seguro multirriscos é um produto com várias coberturas, que garante a proteção do seu imóvel perante vários fatores, tais como:

Inundações;
Assaltos;
Problemas elétricos;
Aluimentos;
Intempéries;
Outros fenómenos naturais, entre outros.

É possível contratar mais coberturas, para além das incluídas na solução oferecida pela sua seguradora. No entanto, tenha em atenção que ao acrescentar proteção ao seu seguro multirriscos base vai aumentar o valor da sua prestação.

Na contratação de um seguro multirriscos é importante que além da estrutura do seu imóvel, não se esqueça de cobrir também o recheio do mesmo. Desta forma, vai estar a proteger todo o investimento que fez na sua casa.

 

Escolha o melhor seguro com a ajuda da DECISÕES E SOLUÇÕES

Com mais de 10 anos de experiência na mediação de seguros, na DECISÕES E SOLUÇÕES vamos ajudá-lo a fazer a escolha mais acertada dos seguros de vida e multirriscos. Saia de chave na mão e com a melhor proteção para a sua família. Entre em contacto connosco, informe-se e esclareça todas as suas dúvidas.

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Crédito à habitação: Conheça os termos mais comuns!

crédito à habitação

Na hora de pedir um crédito à habitação podem surgir várias dúvidas, principalmente quando estamos a falar de termos mais técnicos. A generalidade dos portugueses tem dificuldade em saber exatamente o que significam, algo que pode gerar dúvidas ao longo do processo.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES podemos ajudá-lo no pedido de crédito para comprar casa. Este processo é acompanhado pela nossa equipa de profissionais. No entanto, também queremos que seja um consumidor mais informado e preparado. Nesse sentido, decidimos criar um dicionário com alguns termos-chave.

1. Spread

De uma forma bastante simples, podemos dizer que o spread é o lucro que o banco vai obter no momento da concessão do crédito à habitação. Ou seja, como refere o Banco de Portugal, é uma das componentes da taxa de juro.

Existem vários indicadores que pesam na definição do spread por parte das entidades bancárias. São eles:

  • Perfil de quem pede crédito e nível de risco de incumprimento bancário;
  • Valor do empréstimo;
  • Rácio LTV(explicaremos mais adiante);
  • Contratação de serviços adicionais: Muitos bancos aproveitam os pedidos de crédito à habitação para venderem outros serviços, de forma a poderem baixar o spread. Por exemplo, seguros, cartões de crédito ou depósitos a prazo.

2. Indexante

Se já pediu um crédito, está familiarizado com o termo Euribor. Forma abreviada de European Interbank Offered Rate, a Euribor não é mais do que um valor de referência das taxas de juro a nível europeu. O valor é obtido através da média das taxas em vários bancos da zona euro, num determinado prazo:

  • 1 semana;
  • 1 mês;
  • 3 meses;
  • 6 meses;
  • 12 meses.

A taxa vai impactar e provocar alterações apenas na prestação daqueles consumidores que optem por um crédito com taxa variável. Em Portugal, a taxa Euribor mais frequente para o crédito à habitação é de 6 meses.

3. Taxa Anual Nominal (TAN)

A TAN é a taxa que calcula os juros do crédito. Reflete o preço pelo qual as entidades financeiras emprestam dinheiro aos seus clientes, sem incluir impostos ou quaisquer outros encargos.

4. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG)

A TAEG provém da percentagem de todos os custos da operação sobre o capital financiado. Estão incluídos valores de juros e despesas de cobrança de reembolsos, assim como outros encargos obrigatórios a suportar como comissões, impostos e seguros.

5. MTIC

A sigla MTIC refere-se ao Montante Total Imputado ao Consumidor. Ou seja, são os gastos associados ao pedido de crédito à habitação. Contempla:

  • Valor total do empréstimo;
  • Juros;
  • Comissões;
  • Impostos;
  • Outros custos associados.

Este valor pode ser importante na hora de fazer um comparativo entre as diferentes propostas das entidades bancárias para o seu crédito à habitação. Através dele, sabe exatamente quanto é que vai pagar no reembolso do seu crédito. Todavia, este valor pressupõe que não existe qualquer alteração nas condições do empréstimo durante todo o seu prazo de amortização, o que, por exemplo, quando estamos a utilizar a modalidade de taxa de juro variável, não acontece, uma vez que vamos ter revisões do indexante utilizado no final de cada período da sua vigência.

Por outro lado, o MTIC indicado na ficha de informação normalizada europeia (FINE) reporta-se à aplicação da taxa de juro base e não à aplicação da taxa de juro contratada que, em princípio, será aquela que o mutuário irá efetivamente suportar. Também devemos referir que o MTIC indicado na FINE pressupõe que o cliente vai contratar os seguros de vida e imóvel no próprio banco, o que pode não acontecer, sem penalização das condições de taxa de juro.

6. Taxa de Esforço/DSTI (Debt Service to Income)

A Taxa de Esforço/DSTI e o Loan-To-Value (LTV) são as duas variáveis que mais contribuem para a aprovação ou recusa de um crédito à habitação.

A muito falada Taxa de Esforço não é mais do que a medida da capacidade de endividamento dos clientes para assumirem o serviço de dívida de um empréstimo de crédito à habitação. É expressa em percentagem e resulta do rácio entre todas as responsabilidades assumidas e/ou a assumir pelo cliente bancário e o seu rendimento mensal líquido.

Numa perspetiva de precaver eventuais subidas de taxa de juro, numa conjuntura em que o indexante utilizado nestas operações de crédito – Euribor – assume valores particularmente baixos, negativos desde finais de 2015, quando é utilizado o regime de taxa de juro variável, o Banco de Portugal recomenda que as instituições bancárias calculem o impacto de mais 1% (prazos até 5 anos), 2% (entre 5 e 10 anos) ou 3% (prazos superiores a 10 anos) nas prestações que os clientes irão assumir.

Recomenda o Banco de Portugal que, após calculado o impacto atrás referido, o rácio entre as responsabilidades do cliente e o seu rendimento líquido seja até 50%.

7. Rácio LTV (Loan-To-Value)

É expresso em percentagem e resulta do rácio entre o valor financiado para o seu crédito à habitação e o valor do imóvel dado em garantia. Este montante não poderá exceder o menor de dois valores:

  • Aquisição;
  • Escritura.
  • LTV’s máximos:
    • Novos créditos à habitação destinados à aquisição ou construção de habitação própria permanente: 90%.
    • Novos créditos à habitação, créditos com garantia hipotecáriaou equivalente destinados a outras finalidades: 80%.
    • Novos créditos à habitação, créditos com garantia hipotecária equivalente para aquisição de imóveis detidos pelas próprias instituições de crédito ou contratos de locação financeira imobiliária: 100%.

8. Taxa variável

Resulta da adição do indexante Euribor com o spread. O spread manter-se-á inalterado ao longo do empréstimo do seu crédito à habitação, desde que cumpridas todas as condições contratuais iniciais. Contudo, o indexante será revisto de acordo com a sua periodicidade, normalmente 3, 6 ou 12 meses, podendo resultar num aumento ou diminuição da taxa de juro a aplicar e, consequentemente, da prestação.

9. Taxa Fixa

Esta modalidade de taxa de juro manter-se-á inalterada durante o período de taxa fixa contratada, que poderá ser a totalidade do prazo do empréstimo do seu crédito à habitação. Neste momento, já é possível contratar o regime de taxa de juro fixa durante toda a duração do empréstimo (máximo 40 anos).

A taxa de juro fixa, tal como a indexada, é formada por uma taxa de referência definida pelo banco em função da taxa a que se consegue financiar no mercado para o período de fixação da taxa pretendido, a que acresce, como na taxa variável, o spread, de acordo com o risco avaliado para o cliente e a operação de crédito.

10. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT)

É pago ao Estado o imposto relativo à transmissão do imóvel, o qual é calculado sobre o maior de dois valores: o valor de aquisição ou o valor patrimonial tributário.

O seu montante varia de acordo com a finalidade e tipologia do imóvel. Quando se trata de habitação própria permanente poderá ser isento até determinado valor.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES, ajudamo-lo a perceber se se enquadra nestas exceções.

11.  Imposto de Selo

Quando o seu crédito à habitação ficar disponível, vai ter que pagar o Imposto de Selo sobre:

  • Aquisição: 8% sobre o valor da aquisição ou sobre o valor patrimonial tributário (o maior dos dois valores);
  • O montante do crédito:
    • 0,5% se o prazo for até 5 anos;
    • 0,6% se o prazo for superior a 5 anos.

12. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)

Este imposto é definido pelas autarquias e incide sobre o valor patrimonial tributário do imóvel. É pago anualmente e calculado a 31 de dezembro. Dependendo do tipo de imóvel, é aplicada uma taxa distinta. Assim:

  • Em prédios urbanos é aplicada uma taxa entre 0,3% a 0,45%;
  • Em prédios rurais é aplicada a taxa de 0,8%.

Famílias com um rendimento bruto anual até 15.295€, cujo valor patrimonial tributário (VPT) do conjunto de prédios que possuam não ultrapasse os 66.500€, estão isentas do pagamento do IMI. Enquanto se mantiverem estas condições, a isenção é permanente e atribuída de forma automática pelas Finanças. Quem compra um imóvel para habitação própria permanente também pode beneficiar de isenção de IMI nos três primeiros anos. No entanto, a casa (apartamento ou moradia) tem de ter um valor patrimonial tributário igual ou inferior a 125.000€ e o rendimento coletável anual da família não deve ser superior a 153.300€.

Peça o seu crédito à habitação com a ajuda da DECISÕES E SOLUÇÕES

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