5 Dicas para contratar um crédito à habitação mais vantajoso

crédito à habitação

A contratação de crédito à habitação é a solução para que muitos portugueses cumpram um dos seus sonhos: comprar casa. Este é um investimento considerável, que exige planeamento financeiro e muita pesquisa. É importante recolher o máximo de informação, não só relativamente ao imóvel, mas também às formas de financiamento existentes para o mercado imobiliário.

O processo de escolha e aquisição de um imóvel parece estar a tornar-se cada vez mais complexo. É normal surgirem dúvidas ou haver dificuldade em descodificar e interpretar a informação apresentada.

Se está nos seus planos comprar casa nos próximos tempos, leia as nossas 5 dicas e saiba como contratar um crédito à habitação vantajoso para si.

 

1. Faça uma análise das suas finanças

O primeiro passo para pedir crédito à habitação é olhar para a sua carteira. Tirar uma “fotografia financeira” vai ajudar a perceber qual o orçamento disponível. A compra de uma casa implica um investimento avultado, portanto é importante que saiba onde está em termos financeiros.

Evite o “olhómetro”: faça um registo honesto dos seus gastos mensais (fixos e variáveis) e categorize-os. Desta forma, terá noção da viabilidade de suportar uma prestação mensal do crédito à habitação e até de possíveis aumentos. Além disso, conseguirá identificar as despesas que consomem grande parte do seu rendimento e, quando possível, arranjar estratégias para as reduzir.

 

2. Compare propostas de crédito à habitação

Conhecer as diferentes possibilidades de crédito à habitação é fundamental para ter uma base de comparação e identificar a opção mais vantajosa para si.

Assim sendo, além de fazer diferentes simulações em várias entidades bancárias, preste atenção à Ficha de Informação Normalizada Europeia (FINE). Nela encontrará as informações mais importantes relativamente à proposta bancária que está a analisar.

Existem diferentes parâmetros que pode comparar, como os prazos de pagamento, o spread, a TAEG (taxa anual de encargos efetiva global) ou o MTIC (montante total imputado ao consumidor). Cada um irá influenciar de forma diferente o total a pagar. Por isso, atenção: nem sempre o crédito à habitação mais vantajoso é aquele com a prestação mensal mais barata.

 

Sabemos que esta comparação de propostas é complexa e morosa. Por isso, na DECISÕES E SOLUÇÕES, disponibilizamo-nos para ser a ponte entre o comprador e as entidades bancárias. Atuamos como intermediários de crédito, sem quaisquer custos para si!

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3. Decida entre taxa fixa e taxa variável

Relativamente aos parâmetros a ter em atenção, a taxa de juro é um dos mais importantes, uma vez que representa muitos euros ao final do mês (e no final do empréstimo). Pode ser fixa ou variável e é essencial perceber as diferenças entre as duas.

Enquanto a taxa de juro fixa se mantém constante durante todo o prazo de financiamento, a taxa variável varia consoante a Euribor (a taxa de juro de referência) e conforme o período estabelecido (1 mês, 3 meses, 6 meses ou anual).

A taxa de juro fixa costuma ser mais alta do que a variável, mas não fica sujeito a surpresas no pagamento mensal e a exposição ao risco é inexistente. No entanto, com uma taxa de juro variável, conseguirá poupar quando os valores de referência estiverem mais baixos.

Assim sendo, a decisão quanto ao tipo de taxa aquando da contratação do crédito à habitação pode fazer toda a diferença para a sua carteira.

 

4. Tenha atenção ao prazo de pagamento do empréstimo

Como é natural, à contratação de um crédito à habitação vem associado um prazo de pagamento do empréstimo em causa.

Resumidamente, existem duas variáveis principais: uma data e um montante a pagar, que acabam por ter uma relação inversa. Isto é, quanto maior for o prazo de pagamento, menor será o valor mensal pago ao banco (não querendo dizer que o valor total também o será, já que o que paga em juros é superior).

Tendo isto em conta, faça os cálculos para perceber qual o montante máximo que pode suportar mensalmente. Assim, ficará a saber de quantos anos precisa para liquidar o empréstimo.

 

5. Procure o apoio de um intermediário de crédito

É normal o processo de contratação de crédito à habitação suscitar dúvidas, o que, para quem não tem conhecimentos técnicos, pode ser frustrante e complexo.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES, apoiamos os nossos clientes em todas as etapas: desde analisar o seu orçamento e saber quanto pode pagar por uma casa até à escritura do imóvel. A ajuda de um intermediário de crédito torna o processo mais fácil e pode ser crucial para encontrar, de facto, a proposta mais vantajosa.

Não fique sozinho nesta jornada! Temos o conhecimento e experiência necessários para lhe proporcionar o apoio de que precisa. Só tem de pedir a ajuda de uma das nossas lojas, espalhadas por todo o país.

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES – MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA, licença AMI n.º 9300 | DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo n.º 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda. | A DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA está inscrita na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, com a categoria de Agente de Seguros, sob o n.º 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida, verificável em https://www.asf.com.pt. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras.

Conheça o essencial sobre crédito à construção!

crédito à construção

E se, em vez de comprar um imóvel, construísse a sua própria casa, feita à sua medida e pensada até ao mais pequeno detalhe? Num sítio escolhido por si, com recurso ao crédito à construção, este sonho pode tornar-se realidade!

Como em todas as decisões que implicam um compromisso financeiro avultado e a longo prazo, o melhor que tem a fazer é informar-se antes de dar o primeiro passo. Leia este artigo até ao fim e fique a conhecer o essencial sobre o crédito à construção.

O que é o crédito à autoconstrução?

No fundo, trata-se de um crédito à habitação que, em vez de se destinar à compra de uma habitação, tem como finalidade a construção de uma habitação, podendo também ser parcialmente financiada a aquisição do respetivo terreno.

Por ter uma finalidade diferente, o crédito à habitação para autoconstrução tem também condições distintas.

Quais as diferenças entre crédito à habitação para aquisição e crédito à habitação para construção?

Quer numa finalidade, quer noutra, a garantia será a hipoteca do próprio imóvel, ou seja, da casa já concluída quando a finalidade do financiamento é a aquisição, ou do terreno, eventualmente já com benfeitorias, no caso de se tratar de uma autoconstrução.

Enquanto num crédito à habitação para aquisição o capital é disponibilizado na totalidade no ato da escritura, quando se trata de uma autoconstrução o capital contratado será disponibilizado em tranches, de acordo com a evolução da obra e após a realização de vistorias solicitadas pelo mutuário, as quais, normalmente, são entre 3 a 6. A última vistoria corresponderá à conclusão da obra e terá a disponibilização final do capital ainda não utilizado estando também condicionada à apresentação da licença de utilização emitida pela Câmara Municipal respetiva.

O montante máximo de financiamento para aquisição de habitação própria permanente é de 90% do valor de avaliação ou de aquisição, o menor dos dois valores. No caso de autoconstrução de habitação própria permanente, o montante máximo de financiamento é também de 90% sobre o valor de avaliação do imóvel, após conclusão, podendo ser até 100% do valor do custo total de construção.

O prazo máximo será igual em qualquer dos casos, aquisição ou autoconstrução, contudo, quando se trata de autoconstrução, os mutuários dispõem de um período de carência inicial de capital, normalmente até 24 meses, em que apenas pagam prestações mensais ou trimestrais de juros, que incidem sobre o capital utilizado em cada momento.

No caso de aquisição, por exemplo, para um prazo de 30 anos, o prazo para reembolso será igualmente de 30 anos. No caso de autoconstrução, para o mesmo prazo total de 30 anos, teremos apenas 28 anos para reembolso do empréstimo, porquanto, 2 anos serão para utilização do capital contratado.

Este prazo depende da idade do mais velho dos mutuários e poderá ser até 40 anos, caso a idade do mais velho seja até 30 anos, de 37 anos para idade do mais velho compreendida entre 30 e 35 anos e de 35 anos para idades do mais velho superior a 35 anos. Em qualquer dos casos, a idade limite no final do contrato é de 75 anos, exceto nalgumas situações em que, para mutuários com idade superior a 50 anos, é permitido prazo até o mais velho atingir os 80 anos de idade, no máximo 30 anos.

Quais as condições para aceder ao crédito à habitação para autoconstrução?

O processo de aprovação deste tipo de crédito é similar ao de aquisição, sendo apenas exigido a apresentação adicional da seguinte documentação:

– Possuir um terreno com viabilidade de construção
– Projeto de construção aprovado
– Orçamento detalhado com o custo de construção
– Licença de construção

A restante documentação é a mesma que a que é exigida para um processo de aquisição:

– Documentos de identificação dos mutuários
– Declaração e Nota de Liquidação de IRS (última disponível)
– Últimos 3 recibos de vencimento/6 meses de recibos verdes, quando se tratar de trabalhadores por conta própria
– Declarações de efetividade, emitidas pelas entidades patronais
– Certidão da Conservatória do Registo Predial
– Caderneta Predial
– Licença de Utilização
– Ficha Técnica de Habitação (para licenças de utilização posteriores a abril/2004)
– Certificado Energético
– Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal

O que ter em conta antes de decidir construir a sua casa?

O primeiro passo é ter um terreno viável para construção. Caso tenha de comprar um terreno e recorrer a um empréstimo, o crédito à habitação para autoconstrução permite juntar o financiamento da compra do terreno ao valor do crédito para construção da casa.

Outro ponto importante é ter um projeto de construção aprovado pela câmara municipal. Este é um dos requisitos para conseguir a aprovação de um crédito para autoconstrução. Considere também que o projeto tem custos associados, pelo que convém fazer um cálculo das despesas com as licenças e execução do projeto.

Para além dos custos iniciais com o processo bancário, um processo de autoconstrução tem o custo adicional das vistorias, que têm, normalmente, um custo unitário de cerca de 50% do valor do custo da comissão de avaliação.

O que também deve considerar nesta opção de construir casa é o fator tempo.

Tal como acontece no crédito à habitação para aquisição, o banco vai exigir que contrate seguros de vida e multirriscos. Lembre-se que não é obrigatório que o faça junto da entidade bancária onde vai contratar o crédito, podendo optar por outra instituição que ofereça condições mais favoráveis.

 

Sabemos que a construção de uma casa pode ser um processo bastante complexo e burocrático. Ao longo de todo o processo, pode contar com o apoio das nossas equipas especializadas.

Se decidir avançar na construção da sua casa de sonho, podemos ajudá-lo a encontrar o terreno ideal! Visite o nosso site e descubra a variada oferta de terrenos que temos disponíveis para si!

 

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Consigo crédito habitação para comprar casa em planta?

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Sim, é possível conseguir crédito à habitação para comprar casa em planta. Mas saiba que nem todos os bancos estão abertos a esta possibilidade.

Com uma forte vaga de construção de imóveis para habitação em Portugal, comprar casa antes desta estar construída tem atraído cada vez mais investidores.

Neste artigo, vamos explicar-lhe o que distingue a solicitação de empréstimo bancário para esta solução, quais as vantagens e os riscos associados.

 

Como funciona o crédito habitação nestas situações?

Comprar casa em planta envolve, à partida, um fator de risco maior pela possibilidade de o imóvel não sair do papel. Por esse motivo, em Portugal poucas instituições bancárias oferecem produtos de crédito à habitação para estes casos.

Regra geral, o financiamento só avança na parte final da construção, perto do momento da escritura. Isto obriga a que o cliente tenha capitais próprios para iniciar todo o processo.

Naqueles bancos que permitem o financiamento para casas em planta, o valor do crédito à habitação é libertado de forma faseada, ao longo da construção.

Em alguns casos, é possível que, nos primeiros anos, o cliente beneficie com o pagamento apenas dos juros do empréstimo, o que lhe permite criar uma poupança até ao final da obra.

Ainda assim, será importante que tenha capitais próprios para suportar os custos iniciais e dar seguimento à compra de casa em planta.

Por ser um processo que envolve alguma complexidade, o ideal é contar com o acompanhamento de uma empresa especializada, como por exemplo, a DECISÕES & SOLUÇÕES.

Para além de poupar tempo e dinheiro na procura do seu crédito, vai poder esclarecer todas as suas dúvidas com uma equipa de profissionais habilitados que o vai aconselhar e ajudar a avançar com mais confiança para o negócio.

 

Vantagens de comprar casa em planta

1. Pode comprar uma casa por um preço bem mais competitivo. Ao adquirir o imóvel em planta tem maior poder de negociação, dado que está a investir num bem que ainda não existe ou não está concluído.

2. O processo de compra é faseado, por isso tem sempre a hipótese de ir poupando dinheiro ao longo da construção do imóvel.

3. Compra um imóvel novo, o que garante soluções adaptadas a um estilo de vida contemporâneo com materiais modernos e de qualidade.

4. Em muitos casos, pode ser possível intervir e personalizar o imóvel às suas preferências.

5. Existe ainda a possibilidade de valorização da casa ao longo do tempo, pelo surgimento de mais construção e serviços nessa área de residência.

 

Cuidados a ter ao comprar casa em planta

Como referimos anteriormente, comprar uma casa que ainda não saiu do papel inclui algum risco. Para que aja com cautela, preparámos alguns conselhos importantes:

1. Investigue antes de se comprometer com um contrato de promessa de compra e venda (CPCV). Procure informações sobre a construtora e sobre outros imóveis que esta edificou. Dessa forma, vai minimizar o risco de surpresas desagradáveis e ter uma noção mais clara do que está a comprar. Caso já exista, é muito importante que faça uma visita ao andar modelo.

2. Para garantir que tem o apartamento exatamente como deseja e com as respetivas alterações pedidas, coloque tudo por escrito. Torne tudo oficial, incluindo os valores orçamentados para os acabamentos

3. No CPCV é importante que fique registada toda a informação sobre prazos e garantias. Além disso, devem ser incluídos detalhes relativos à atribuição do crédito à habitação e cláusulasde proteção para situações de incumprimento.

4. Só deve avançar com a assinatura do CPCVquando tiver a aprovação de financiamento do banco. Além disso, é fundamental que só o faça com as devidas garantias de proteção em caso de atraso na conclusão da obra.

 

Precisa de ajuda para comprar casa em planta?

Comprar casa em planta pode ser um desafio. Saiba que a DECISÕES & SOLUÇÕES pode acompanhar todo o processo. Além de ajudar a encontrar a melhor solução de crédito à habitação para si, as nossas equipas vão guiá-lo em todas as etapas e questões burocráticas.

Assim, apesar do risco inerente a um negócio desta magnitude, o seu investimento vai estar mais assegurado.

Se precisa de ajuda, contacte-nos. Vamos ajudá-lo a esclarecer todas as suas dúvidas.

 

ENTRAR EM CONTACTO

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES: Podemos ajudar a pedir um empréstimo!

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Está a pensar pedir um empréstimo para comprar a casa dos seus sonhos, um carro ou para um projeto próprio? De forma a conseguir encontrar as melhores soluções para si, optar pelo serviço de aconselhamento por parte de um intermediário de crédito pode ajudá-lo a poupar. Descubra 6 razões para recorrer à rede DECISÕES E SOLUÇÕES.

1. Pedir um empréstimo com melhores condições

Uma das principais vantagens de pedir um empréstimo com o apoio de uma loja DECISÕES E SOLUÇÕES é a possibilidade de obter as condições que melhor se ajustam ao seu caso.

Pelo facto de terem contacto privilegiado com várias instituições bancárias, os nossos profissionais estão capacitados para encabeçar o processo com maior poder negocial.

 

2. Capacidade de acelerar o processo

Com a ajuda da rede DECISÕES E SOLUÇÕES, pode conseguir encurtar o tempo de validação de um empréstimo. Graças ao trabalho dos nossos profissionais, vai conseguir avaliar informações de diferentes entidades financeiras, sem ter que andar a agendar reuniões com todas elas.

Vamos solicitar-lhe apenas os dados necessários para reunir as diferentes propostas. Apresentados os prós e os contras de cada uma, pode fazer todas as questões de forma a esclarecer as suas dúvidas antes de optar pela melhor solução de crédito para si. Feita a sua escolha, basta avançar com o processo de concessão de crédito.

 

3. Soluções personalizadas para a sua realidade financeira

Quando se decide pedir um empréstimo é importante fazê-lo de acordo com a nossa realidade financeira. É preciso saber medir a taxa de esforço de forma a encontrar uma solução que não sobrecarregue o orçamento mensal.

Com a ajuda da rede DECISÕES E SOLUÇÕES vai ter um apoio mais técnico e especializado para encontrar a melhor solução para si. Tudo isto baseado nas suas condições financeiras e expectativas pessoais.

 

4. Acompanhamento ao longo de todo o processo

O processo de pedir um empréstimo passa por diferentes fases e ao longo de cada uma podem sempre surgir dúvidas. Ao ser acompanhado por um profissional especializado, passa a ter o apoio isento necessário para ajudá-lo na escolha e na preparação do processo de contratualização. Vai ter respostas para todas as suas questões, de forma a conseguir a solução que vai ao encontro do que procura.

 

5. Transparência

Como não poderia deixar de ser, a rede DECISÕES E SOLUÇÕES é uma entidade registada no Banco de Portugal. De forma a garantir a confiança de todos os consumidores, os intermediários de crédito a exercer atividade legal em Portugal estão sujeitos a uma apertada supervisão por parte do regulador. É esta entidade que concede a autorização de atividade e que supervisiona a total transparência e seriedade do processo.

 

6. Serviço gratuito

Talvez esteja a pensar que o acesso a um serviço tão personalizado como o de um intermediário de crédito tem custos associados bastante elevados. Desengane-se, porque na rede DECISÕES E SOLUÇÕES oferecemos um serviço gratuito na área da intermediação de crédito.

 

DECISÕES E SOLUÇÕES: Contacte-nos na hora de pedir um empréstimo

Está a considerar pedir um empréstimo e quer garantir que encontra a solução mais vantajosa para si? Na rede DECISÕES E SOLUÇÕES prestamos aos clientes, particulares ou empresas, um serviço de aconselhamento gratuito em todo o tipo de operações de crédito bancário. Mas acima de tudo, personalizado e independente.

Temos uma equipa preparada para o acompanhar em todo o processo. Visite uma das mais de 100 lojas espalhadas pelo país ou entre em contacto connosco.

 

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Gestor de crédito: 5 Razões para aceitar o desafio

gestor de crédito

A função do gestor de crédito tem conquistado maior relevo na nossa sociedade. Por esse motivo, esta é uma opção de carreira cada vez mais procurada. Neste artigo, explicamos-lhe quais as razões que tornam esta atividade tão atrativa.

 

1.  Produto financeiro de elevada procura

Hoje, muitos passos da nossa vida estão dependentes de financiamento por parte dos bancos. Prova desse facto, são os números do Banco de Portugal relativamente ao crédito à habitação. De acordo com a autoridade máxima bancária, só em fevereiro de 2022, foram atribuídos 97.462,6 milhões de euros às famílias portuguesas para compra de casa. Este é, aliás, o valor mais elevado dos últimos seis anos.

Se quer conseguir um empréstimo para a sua casa junto destas entidades, o gestor de crédito é o profissional indicado para ajudá-lo. Por isso mesmo, este é um trabalho cuja procura não tem fim à vista, com garantias de haver sempre mercado disponível.

 

2. Gerir uma carteira de clientes diversificada

Outro dos motivos que leva muitos profissionais a ingressarem na carreira de gestor de crédito é a possibilidade de interação com vários tipos de cliente. Podem ser privados ou empresas, mas, com as suas particularidades, tornam a resolução de cada pedido muito estimulante.

 

3. Desafio constante para encontrar as melhores soluções de crédito

Uma das principais funções do gestor de crédito passa por encontrar as melhores soluções financeiras para cada cliente. Estas têm de estar de acordo com as necessidades de cada pessoa, o que muitas vezes pode revelar-se um desafio. Para garantir o maior volume de negócios possível, será necessária uma elevada capacidade de negociação com clientes e instituições bancárias.

 

4. Possibilidade de especialização em diferentes áreas

Existem duas áreas principais na intermediação de crédito: habitação e consumo. Nesse sentido, ao escolher a carreira de gestor de crédito, pode optar pela especialização numa delas. Ao conhecer melhor um determinado tipo de produto financeiro, vai conseguir ter um maior domínio sobre o tema. Desta forma, vai poder rentabilizar o seu tempo e concretizar mais contratos.

Além disso, em determinadas situações, pode até conseguir condições especiais junto de instituições financeiras, devido ao contacto permanente.

 

5. Vencimento acima da média

Ao começar a trabalhar como gestor de crédito, está a ingressar numa carreira que pode ter uma remuneração superior à média do mercado. Além de receber um rendimento base, aufere comissões de acordo com o seu desempenho. Ou seja, quantos mais contratos conseguir celebrar, mais recebe ao final do mês. O seu sucesso reverte-se em retorno financeiro, algo que não acontece em outras profissões.

 

6 Dicas para ser bem-sucedido como gestor de crédito

Queremos que seja o melhor profissional possível. Para isso, deixamos-lhe 6 características de um gestor de crédito de sucesso:

1. Rigor e boa organização para gerir uma carteira de clientes diversificada;

2. Capacidade para estabelecer prioridades, de acordo com a importância de processos e relevância de clientes;

3. Boa capacidade de comunicação e argumentação. Esta é uma profissão que exige uma boa dose de negociação;

4. Domínio profundo dos produtos financeiros que comercializa. Dessa forma, vai conseguir apresentar, efetivamente, as melhores propostas aos potenciais clientes;

5. Bons conhecimentos na área da banca ajudam a que seja um profissional mais competente, que compreende as especificidades do negócio;

6. Capacidade para decifrar os objetivos dos clientes e assim apresentar os produtos que melhor se adequam a cada caso.

 

Está na hora de procurar uma nova carreira?

Nos últimos tempos, não se tem sentido satisfeito nem realizado profissionalmente? Então talvez esta seja a sua oportunidade de mudar para uma carreira desafiante e de sucesso.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES procuramos profissionais que queiram destacar-se na gestão de crédito. Se este é o seu caso, entre em contacto connosco através do formulário. Junte-se à nossa equipa de especialistas!

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES cresce 40% em 2021

DECISÕES E SOLUÇÕES

Após meses de grandes desafios para todos, 2021 revelou-se um ano de triunfos para o grupo DECISÕES E SOLUÇÕES. A nossa equipa demonstrou uma forte resiliência e soube adaptar-se à conjuntura globalmente desfavorável. Com tudo isso, conseguimos terminar o ano a crescer 40% em comparação com 2020.

 

Intermediação de crédito e mediação imobiliária em alta

Nas palavras de Guida Sousa, Diretora Coordenadora Nacional da DECISÕES E SOLUÇÕES, o grupo “está de parabéns por alcançar em 2021 o melhor resultado de sempre”. No entanto, houve duas áreas que se destacaram:

  • Intermediação de crédito;
  • Mediação imobiliária.

Na área da intermediação de crédito, a empresa terminou o ano de 2021 a faturar mais 70% face ao período homólogo. No que diz respeito ao crédito à habitação, o valor médio de operação fixou-se nos 125.700€. Já no crédito pessoal a média foi de 21.050€.

No que toca à mediação imobiliária também foi registado um crescimento significativo, dado que, em termos globais, o volume de negócios aumentou 30% em comparação com o ano anterior. É de destacar que a média de transação de imóveis se fixou nos 140.350€ e o valor médio de arrendamento nos 700€. Na mediação de obras e construção de imóveis, os valores médios de cada casa e obras adjudicadas fixaram-se nos 136.100€ e 24.200€, respetivamente.

 

Mediação de seguros cresceu 25% na DECISÕES E SOLUÇÕES

O ano de 2021 também se revelou extremamente positivo para a DECISÕES E SOLUÇÕES no campo da mediação de seguros. Em comparação com os resultados do ano anterior, a faturação nesta área de negócio cresceu 25%, graças à emissão de 11.000 novas apólices. Este número representa um acréscimo de 23% face a 2020.

Mas, foi no ramo da saúde que se verificou um crescimento exponencial: mais 76% do que no ano anterior. Isto demonstra uma maior preocupação das famílias e das empresas na procura por este tipo de seguro.

Os seguros de vida também estiveram em evidência, com a emissão de mais de 5.000 novas apólices. Este valor representa um aumento de 46%.

De acordo com Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da área de seguros, é com satisfação que o grupo assiste a este crescimento. Além disso, permite à DECISÕES E SOLUÇÕES encontrar soluções adaptadas às necessidades de diferentes clientes.

 

Reforço da rede com a abertura de 22 novas lojas

Com o objetivo de chegar a um maior número de portugueses, a DECISÕES E SOLUÇÕES está a reforçar a sua rede. Facto que se comprova com a abertura de 22 novas lojas em 2021. Um esforço louvável, que foi possível graças ao “envolvimento de todos os colaboradores e parceiros da rede DECISÕES E SOLUÇÕES”, realça Guida Sousa.

 

Quer fazer parte da rede DECISÕES E SOLUÇÕES?

Na DECISÕES E SOLUÇÕES prestamos um serviço de aconselhamento personalizado e independente. Oferecemos aos nossos clientes, particulares e empresas, soluções 360º ao nível da compra, venda e arrendamento de imóveis. Ainda disponibilizamos serviços ao nível da:

Apoiados nas palavras de Guida Sousa, afirmamos que “2022 deve trazer ao grupo DECISÕES E SOLUÇÕES novas conquistas”. Mantemos a perspetiva de solidificar o crescimento verificado em todas as áreas da rede e queremos continuar a aumentar a nossa presença em todo o território nacional.

 

Já superámos as 100 lojas e temos mais de 1200 colaboradores a nível nacional, mas queremos continuar a crescer! Gostava de fazer parte desta rede e caminhar connosco rumo ao sucesso? Então, chegou a sua hora. Junte-se à maior rede de consultoria imobiliária em Portugal!

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DECISÕES E SOLUÇÕES – MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA, licença AMI n.º 9300 | DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo n.º 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda. | A DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA está inscrita na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, com a categoria de Agente de Seguros, sob o n.º 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida, verificável em https://www.asf.com.pt. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras.

Seguros de vida e multirriscos: Proteja a sua habitação

seguro de vida

Se vai comprar casa e precisa de pedir um empréstimo, prepare-se, porque também vai ter que fazer um seguro de vida, associado ao crédito à habitação, e um seguro multirriscos. Estes dois produtos são condições essenciais exigidas pelos bancos para poderem conceder o crédito.

Saiba mais sobre estes dois seguros e perceba como a DECISÕES E SOLUÇÕES pode ajudá-lo a encontrar a melhor opção.

 

Seguro de vida: Salvaguarde a segurança da sua família

Apesar de não ser obrigatório por lei, hoje em dia, praticamente todos os bancos exigem a contratualização de um seguro de vida associado ao crédito à habitação. Esta é uma forma de as instituições bancárias se protegerem e assegurarem a liquidação do crédito, em caso de invalidez ou morte do titular. Além disso, também a família do segurado fica protegida pela garantia de pagamento, total ou parcial, do capital em dívida.

O seguro de vida do crédito à habitação tem três coberturas:

Morte;
Invalidez Total e Permanente (ITP);
Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD).

Com o seguro de vida associado ao crédito à habitação, o segurado garante à instituição bancária o valor do capital em dívida em caso de morte e uma, entre as duas acima descritas, por invalidez. Geralmente a mais recomendada é a ITP, por ser um tipo de cobertura mais abrangente. No entanto, é sempre importante que procure informar-se sobre todas as condições necessárias que permitem o acionamento do seguro.

Assim, é fundamental que, no ato da contratação de um seguro de vida, preste o máximo de atenção de forma a garantir que a cobertura escolhida tem em conta o tipo de riscos aos quais está mais sujeito. Por exemplo, prevenir pode ser a melhor opção para a sua família, caso desempenhe atividades com elevado grau de risco.

 

Seguro multirriscos: Proteja o seu imóvel

Muitas pessoas pensam que o seguro multirriscos habitação é legalmente obrigatório. No entanto, apenas uma parte muito específica, que as seguradoras e bancos incluem neste tipo de produto, o é. Trata-se do seguro de Incêndio e Elementos da Natureza.

O seguro multirriscos é um produto com várias coberturas, que garante a proteção do seu imóvel perante vários fatores, tais como:

Inundações;
Assaltos;
Problemas elétricos;
Aluimentos;
Intempéries;
Outros fenómenos naturais, entre outros.

É possível contratar mais coberturas, para além das incluídas na solução oferecida pela sua seguradora. No entanto, tenha em atenção que ao acrescentar proteção ao seu seguro multirriscos base vai aumentar o valor da sua prestação.

Na contratação de um seguro multirriscos é importante que além da estrutura do seu imóvel, não se esqueça de cobrir também o recheio do mesmo. Desta forma, vai estar a proteger todo o investimento que fez na sua casa.

 

Escolha o melhor seguro com a ajuda da DECISÕES E SOLUÇÕES

Com mais de 10 anos de experiência na mediação de seguros, na DECISÕES E SOLUÇÕES vamos ajudá-lo a fazer a escolha mais acertada dos seguros de vida e multirriscos. Saia de chave na mão e com a melhor proteção para a sua família. Entre em contacto connosco, informe-se e esclareça todas as suas dúvidas.

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Crédito à habitação: Conheça os termos mais comuns!

crédito à habitação

Na hora de pedir um crédito à habitação podem surgir várias dúvidas, principalmente quando estamos a falar de termos mais técnicos. A generalidade dos portugueses tem dificuldade em saber exatamente o que significam, algo que pode gerar dúvidas ao longo do processo.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES podemos ajudá-lo no pedido de crédito para comprar casa. Este processo é acompanhado pela nossa equipa de profissionais. No entanto, também queremos que seja um consumidor mais informado e preparado. Nesse sentido, decidimos criar um dicionário com alguns termos-chave.

1. Spread

De uma forma bastante simples, podemos dizer que o spread é o lucro que o banco vai obter no momento da concessão do crédito à habitação. Ou seja, como refere o Banco de Portugal, é uma das componentes da taxa de juro.

Existem vários indicadores que pesam na definição do spread por parte das entidades bancárias. São eles:

  • Perfil de quem pede crédito e nível de risco de incumprimento bancário;
  • Valor do empréstimo;
  • Rácio LTV(explicaremos mais adiante);
  • Contratação de serviços adicionais: Muitos bancos aproveitam os pedidos de crédito à habitação para venderem outros serviços, de forma a poderem baixar o spread. Por exemplo, seguros, cartões de crédito ou depósitos a prazo.

2. Indexante

Se já pediu um crédito, está familiarizado com o termo Euribor. Forma abreviada de European Interbank Offered Rate, a Euribor não é mais do que um valor de referência das taxas de juro a nível europeu. O valor é obtido através da média das taxas em vários bancos da zona euro, num determinado prazo:

  • 1 semana;
  • 1 mês;
  • 3 meses;
  • 6 meses;
  • 12 meses.

A taxa vai impactar e provocar alterações apenas na prestação daqueles consumidores que optem por um crédito com taxa variável. Em Portugal, a taxa Euribor mais frequente para o crédito à habitação é de 6 meses.

3. Taxa Anual Nominal (TAN)

A TAN é a taxa que calcula os juros do crédito. Reflete o preço pelo qual as entidades financeiras emprestam dinheiro aos seus clientes, sem incluir impostos ou quaisquer outros encargos.

4. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG)

A TAEG provém da percentagem de todos os custos da operação sobre o capital financiado. Estão incluídos valores de juros e despesas de cobrança de reembolsos, assim como outros encargos obrigatórios a suportar como comissões, impostos e seguros.

5. MTIC

A sigla MTIC refere-se ao Montante Total Imputado ao Consumidor. Ou seja, são os gastos associados ao pedido de crédito à habitação. Contempla:

  • Valor total do empréstimo;
  • Juros;
  • Comissões;
  • Impostos;
  • Outros custos associados.

Este valor pode ser importante na hora de fazer um comparativo entre as diferentes propostas das entidades bancárias para o seu crédito à habitação. Através dele, sabe exatamente quanto é que vai pagar no reembolso do seu crédito. Todavia, este valor pressupõe que não existe qualquer alteração nas condições do empréstimo durante todo o seu prazo de amortização, o que, por exemplo, quando estamos a utilizar a modalidade de taxa de juro variável, não acontece, uma vez que vamos ter revisões do indexante utilizado no final de cada período da sua vigência.

Por outro lado, o MTIC indicado na ficha de informação normalizada europeia (FINE) reporta-se à aplicação da taxa de juro base e não à aplicação da taxa de juro contratada que, em princípio, será aquela que o mutuário irá efetivamente suportar. Também devemos referir que o MTIC indicado na FINE pressupõe que o cliente vai contratar os seguros de vida e imóvel no próprio banco, o que pode não acontecer, sem penalização das condições de taxa de juro.

6. Taxa de Esforço/DSTI (Debt Service to Income)

A Taxa de Esforço/DSTI e o Loan-To-Value (LTV) são as duas variáveis que mais contribuem para a aprovação ou recusa de um crédito à habitação.

A muito falada Taxa de Esforço não é mais do que a medida da capacidade de endividamento dos clientes para assumirem o serviço de dívida de um empréstimo de crédito à habitação. É expressa em percentagem e resulta do rácio entre todas as responsabilidades assumidas e/ou a assumir pelo cliente bancário e o seu rendimento mensal líquido.

Numa perspetiva de precaver eventuais subidas de taxa de juro, numa conjuntura em que o indexante utilizado nestas operações de crédito – Euribor – assume valores particularmente baixos, negativos desde finais de 2015, quando é utilizado o regime de taxa de juro variável, o Banco de Portugal recomenda que as instituições bancárias calculem o impacto de mais 1% (prazos até 5 anos), 2% (entre 5 e 10 anos) ou 3% (prazos superiores a 10 anos) nas prestações que os clientes irão assumir.

Recomenda o Banco de Portugal que, após calculado o impacto atrás referido, o rácio entre as responsabilidades do cliente e o seu rendimento líquido seja até 50%.

7. Rácio LTV (Loan-To-Value)

É expresso em percentagem e resulta do rácio entre o valor financiado para o seu crédito à habitação e o valor do imóvel dado em garantia. Este montante não poderá exceder o menor de dois valores:

  • Aquisição;
  • Escritura.
  • LTV’s máximos:
    • Novos créditos à habitação destinados à aquisição ou construção de habitação própria permanente: 90%.
    • Novos créditos à habitação, créditos com garantia hipotecáriaou equivalente destinados a outras finalidades: 80%.
    • Novos créditos à habitação, créditos com garantia hipotecária equivalente para aquisição de imóveis detidos pelas próprias instituições de crédito ou contratos de locação financeira imobiliária: 100%.

8. Taxa variável

Resulta da adição do indexante Euribor com o spread. O spread manter-se-á inalterado ao longo do empréstimo do seu crédito à habitação, desde que cumpridas todas as condições contratuais iniciais. Contudo, o indexante será revisto de acordo com a sua periodicidade, normalmente 3, 6 ou 12 meses, podendo resultar num aumento ou diminuição da taxa de juro a aplicar e, consequentemente, da prestação.

9. Taxa Fixa

Esta modalidade de taxa de juro manter-se-á inalterada durante o período de taxa fixa contratada, que poderá ser a totalidade do prazo do empréstimo do seu crédito à habitação. Neste momento, já é possível contratar o regime de taxa de juro fixa durante toda a duração do empréstimo (máximo 40 anos).

A taxa de juro fixa, tal como a indexada, é formada por uma taxa de referência definida pelo banco em função da taxa a que se consegue financiar no mercado para o período de fixação da taxa pretendido, a que acresce, como na taxa variável, o spread, de acordo com o risco avaliado para o cliente e a operação de crédito.

10. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT)

É pago ao Estado o imposto relativo à transmissão do imóvel, o qual é calculado sobre o maior de dois valores: o valor de aquisição ou o valor patrimonial tributário.

O seu montante varia de acordo com a finalidade e tipologia do imóvel. Quando se trata de habitação própria permanente poderá ser isento até determinado valor.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES, ajudamo-lo a perceber se se enquadra nestas exceções.

11.  Imposto de Selo

Quando o seu crédito à habitação ficar disponível, vai ter que pagar o Imposto de Selo sobre:

  • Aquisição: 8% sobre o valor da aquisição ou sobre o valor patrimonial tributário (o maior dos dois valores);
  • O montante do crédito:
    • 0,5% se o prazo for até 5 anos;
    • 0,6% se o prazo for superior a 5 anos.

12. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)

Este imposto é definido pelas autarquias e incide sobre o valor patrimonial tributário do imóvel. É pago anualmente e calculado a 31 de dezembro. Dependendo do tipo de imóvel, é aplicada uma taxa distinta. Assim:

  • Em prédios urbanos é aplicada uma taxa entre 0,3% a 0,45%;
  • Em prédios rurais é aplicada a taxa de 0,8%.

Famílias com um rendimento bruto anual até 15.295€, cujo valor patrimonial tributário (VPT) do conjunto de prédios que possuam não ultrapasse os 66.500€, estão isentas do pagamento do IMI. Enquanto se mantiverem estas condições, a isenção é permanente e atribuída de forma automática pelas Finanças. Quem compra um imóvel para habitação própria permanente também pode beneficiar de isenção de IMI nos três primeiros anos. No entanto, a casa (apartamento ou moradia) tem de ter um valor patrimonial tributário igual ou inferior a 125.000€ e o rendimento coletável anual da família não deve ser superior a 153.300€.

Peça o seu crédito à habitação com a ajuda da DECISÕES E SOLUÇÕES

Para podermos ajudá-lo a encontrar a melhor solução de crédito à habitação, pode visitar uma das lojas da nossa rede. Temos mais de 100 lojas espalhadas pelo país e mais de 350.000 clientes. Visite a loja mais próxima ou entre em contacto connosco.

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