DECISÕES E SOLUÇÕES: 2023 foi o melhor ano de sempre! 

DECISÕES E SOLUÇÕES

2023 foi um ano de crescimento e afirmação notáveis para a DECISÕES E SOLUÇÕES, que se mostra cada vez mais sólida, ampla e reconhecida. Os resultados impressionantes falam por si. De facto, o ano passado foi o nosso melhor ano de sempre. Somos a maior rede de consultoria imobiliária, mediação de seguros e intermediação de crédito em Portugal, temos lojas espalhadas por todo o país e continuamos a crescer nos vários indicadores: faturação, apólices, lojas e colaboradores.

 

O que diz a nossa liderança 

Estas são as palavras de Guida Sousa, Diretora Coordenadora Nacional da Rede DECISÕES E SOLUÇÕES (que faz parte do Grupo DS): “A rede DECISÕES E SOLUÇÕES está de parabéns pelos resultados alcançados em 2023, cresceu em número de clientes, de colaboradores e na faturação. Agradecemos a todos os nossos colaboradores e parceiros pelo incansável contributo que deram.”

Este sentimento é ecoado por Paulo Abrantes, Fundador e Diretor Geral do Grupo DS e da Rede DECISÕES E SOLUÇÕES: “Em 2023, celebrámos o nosso 20.º aniversário e o Grupo DS alcançou os melhores resultados de sempre, em todas as suas áreas de atividade. Hoje, o Grupo DS conta com mais de 530 lojas, perto de 5 mil colaboradores e mais de 600 mil clientes a nível nacional.”

 

Destaques do ano marcante da DECISÕES E SOLUÇÕES

No balanço de 2023 destacam-se a celebração de contratos para a abertura de 20 novas lojas e a integração de mais 500 colaboradores.

É também de frisar que lançámos o nosso hino oficial, que contou com a produção e colaboração especial do cantor Tony Carreira, e reforçamos a nossa missão social como mecenas da Associação Sara Carreira.

 

Estatísticas nas 4 áreas de atuação

 

1. Mediação imobiliária

  • O valor de venda de imóveis superou os 260 milhões de euros.
  • O valor médio dos imóveis vendidos cresceu 9,8%, chegando aos 174.900 euros.
  • O valor médio dos arrendamentos de imóveis aumentou 14,8%, alcançando os 860 euros.

 

2. Mediação de obras e construção 

  • Os valores médios de cada obra e de cada construção foram de 152.910 e 246.543 euros, respetivamente.

 

3. Intermediação de crédito

  • A rede DECISÕES E SOLUÇÕES apresentou um crescimento de 7% nesta área.
  • Os valores médios de cada crédito à habitação e de cada crédito pessoal alcançaram, respetivamente, 129.350 e 18.115 euros.

 

4. Mediação de seguros 

  • A faturação da DECISÕES E SOLUÇÕES nesta área aumentou 27%.
  • Verificou-se um crescimento de 21% na emissão de novas apólices.
  • Quanto a ramos específicos, houve um salto de 20% nos seguros do ramo vida (6 mil novas apólices), de 23% nos seguros de saúde e de 27% no ramo auto (4 mil novas apólices).

Segundo Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da Rede DECISÕES E SOLUÇÕES na área dos Seguros, “este crescimento é o reflexo da confiança que as famílias e empresas depositam no nosso trabalho. Todos os dias trabalhamos para proporcionar as melhores condições do mercado, com as melhores coberturas, aos melhores preços.”

 

Objetivos da DECISÕES E SOLUÇÕES para 2024

Sempre ambiciosa, dedicada e empreendedora, a nossa rede tem como metas para o ano de 2024 atingir uma faturação de 30 milhões de euros e ter 140 lojas abertas no país.

De acordo com Guida Sousa, “acreditamos que o foco e a determinação que nos caracteriza contribuirão para que 2024 seja um ano de grande crescimento em todas as nossas áreas de atuação.”

 

Faça parte desta rede ímpar, a maior de Portugal no seu setor! 

A dimensão e os resultados da rede DECISÕES E SOLUÇÕES deixam claro que investir num negócio próprio junto de nós é uma decisão altamente rentável, de olhos postos no futuro e recompensadora a todos os níveis.

Transforme a sua vida naquilo com que tem sonhado, pertença a uma marca líder, obtenha formação permanente e alcance o sucesso. Temos toda uma estrutura preparada para si, para que possa dar os passos seguintes sem medos.

Descarregue ainda hoje o ebook “5 boas razões para investir na DECISÕES E SOLUÇÕES” e saiba tudo sobre como elevar a sua carreira ao nível que merece!

 

QUERO O EBOOK

 

DECISÕES E SOLUÇÕES – MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA, licença AMI n.º 9300 | DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo n.º 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda. | A DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA está inscrita na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, com a categoria de Agente de Seguros, sob o n.º 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida, verificável em https://www.asf.com.pt. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras.

 

Tendências do mercado imobiliário em 2023: 5 Pontos a reter 

tendências mercado imobiliário 2023

O aumento da inflação e a diminuição do poder de compra têm afetado significativamente os portugueses em vários domínios. Isso não é exceção quando falamos das tendências do mercado imobiliário em 2023.

Os especialistas apontam para um ano de otimismo cauteloso no campo imobiliário, embora se verifiquem muitos desafios. Explore connosco as tendências do mercado imobiliário em 2023 e descubra como a Diretora Coordenadora Nacional da DECISÕES E SOLUÇÕES, Guida Sousa, encara o panorama atual.

 

5 Tendências do mercado imobiliário em 2023

 

1. Os efeitos da inflação

O incremento acentuado da inflação tem efeitos diretos no aumento do custo de vida e na diminuição do poder de compra. Somando o facto de os salários se manterem praticamente inalterados, os portugueses têm sofrido um decréscimo da capacidade financeira.

Como consequência, procuram imóveis de menor valor (nomeadamente para remodelar), preferem arrendar ou adiam a decisão de mudança de casa. Esta tendência do mercado imobiliário em 2023 verifica-se particularmente em quem depende de financiamento bancário.

 

2. O alargamento das zonas de interesse

De acordo com Guida Sousa, é notório o aumento da procura nas periferias das cidades (por exemplo, de Lisboa, Porto e Coimbra), nas zonas rurais e no Interior do país, principalmente pela classe média.

Guida Sousa esclarece também que esta tendência do mercado imobiliário em 2023 advém maioritariamente de razões de natureza económica, não só por questões de preferência: “Na altura do pico pandémico, este fenómeno começou a ser um requisito das famílias que ambicionavam fugir da azáfama citadina e/ou ter mais espaço em casa. No pós-pandemia, este é um critério imposto às famílias portuguesas pela falta de possibilidades económicas para viver nas grandes cidades.”

 

3. A subida das taxas de juro

O Banco Central Europeu tem vindo a aumentar as taxas de juro. Esta é uma ferramenta que visa desacelerar ou reverter a subida da inflação, visto que limita o dinheiro disponível a circular.

O aumento dos juros dos empréstimos inviabiliza que muitas famílias comprem casa (e que outras consigam vender), pois é mais difícil cumprir o pagamento das prestações. Num panorama de sustentabilidade geral, a concessão de crédito é mais criteriosa, o que diminui o risco de incumprimento e um consequente caos idêntico ao de 2008.

Alguns proprietários são levados a colocar os seus imóveis à venda por um valor menor, de forma a gerar liquidez. Segundo Guida Sousa, isto conduz “a um ajuste negativo dos preços presentes no mercado, ainda que mínimo. Assim, estamos perante condições que potenciam uma subida da oferta em simultâneo com a descida da procura, no segmento de mercado mais baixo, graças às famílias com menores rendimentos.”

Este é um dos fenómenos que contribui para a estabilização dos preços, uma das mais esperadas tendências do mercado imobiliário em 2023.

 

4. O ajuste dos preços imobiliários

A acentuação dos juros e a queda no poder de compra determinam o arrefecimento do mercado imobiliário. Uma vez que se estima um abrandamento generalizado da procura e uma estabilização da inflação, podemos esperar uma definição mais equilibrada e racional dos preços de venda.

Porém, este ajuste está longe de ser homogéneo. Será muito mais visível nos compradores nacionais (mais sujeitos a financiamento, juros e inflação) do que nos estrangeiros. E é provável que se sintam alguns aumentos dos preços, principalmente nas regiões onde a procura excede a oferta, como Lisboa e Porto.

Outras tendências do mercado imobiliário em 2023 resultantes da correção dos preços incluem o aumento do poder de negociação e do período durante o qual os imóveis estão no mercado.

 

5. A influência estrangeira em Portugal

2023 é o ano que confirma a afirmação estrangeira no mercado imobiliário português como predominante e inescapável. Destaca-se o reforço do investimento norte-americano.

A migração da classe média portuguesa para as periferias e para o Interior é ditada, em grande parte, pela presença das classes altas internacionais nos centros urbanos e no Litoral, onde os preços disparam. A nível europeu, Portugal ainda detém um mercado imobiliário estável e um custo de vida baixo.

Juntam-se fatores chamativos como a qualidade de vida, a intensificação do teletrabalho, a segurança, o clima ameno, a gastronomia e a facilidade de integração.

 

Os desafios e as oportunidades

Como ilustra Guida Sousa, as tendências do mercado imobiliário em 2023 são “uma doçura para uns e uma travessura para tantos outros”. Não é um ano para alarmes, mas também não o é para otimismo desmedido.

O mercado imobiliário, como provedor de um bem essencial, é um setor perenemente resiliente, que continua a atrair muito investimento e é uma opção rentável e segura de aplicar o dinheiro.

Se pretende descobrir mais sobre o mercado imobiliário, não deixe de visitar o nosso blog. Na DECISÕES E SOLUÇÕES, queremos não só oferecer-lhe um acompanhamento perito e personalizado, mas também dar-lhe informação útil.

 

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5 Grandes diferenças no mercado imobiliário em 2022

mercado imobiliário 2022

O mercado imobiliário em 2022 mantém-se dinâmico e em constante transformação. A realidade económica e as alterações das modalidades de trabalho têm gerado mudanças nas preferências dos compradores. Isso é claramente sentido pelas nossas equipas de consultores imobiliários.

 

1. Teletrabalho veio permitir mudanças nas regiões de procura

Uma das grandes mudanças verificadas no mercado imobiliário em 2022 tem como motivo a manutenção do regime de teletrabalho em muitas empresas.

De acordo com Guida Sousa, Diretora Coordenadora Nacional da rede DECISÕES E SOLUÇÕES, o pós-pandemia trouxe mais procura para regiões periféricas: “O teletrabalho permitiu que as famílias se mudassem para zonas até mais longe do que as periferias”.

Aliás, os preços mais elevados nos centros das cidades acabaram por levar os portugueses a encontrarem soluções em regiões mais interiores. Perto do campo, encontram mais espaço, maior tranquilidade e o contacto com a natureza tão valorizado.

Ao mesmo tempo, isto veio trazer um crescente desenvolvimento para muitas localidades que se encontravam estagnadas. O aumento do número de habitantes nestas localidades obrigou à criação de mais infraestruturas e serviços que este tipo de população mais citadina procura.

 

2. Zona exterior e escritório cada vez mais procurados

O teletrabalho veio ainda introduzir outra alteração no tipo de imóveis procurado pelos portugueses. Pelo facto de passarem cada vez mais tempo em casa, houve a necessidade de encontrar habitação com espaço para instalação de um escritório. Além disso, as zonas exteriores, como jardim ou varanda, são cada vez mais valorizados na hora de investir num imóvel.

 

3. T3 é a tipologia com maior procura no mercado imobiliário em 2022

O tipo de tipologia mais procurada também demonstra mudanças no mercado imobiliário em 2022. De acordo com dados da DECISÕES E SOLUÇÕES, no 1º trimestre deste ano, a tipologia de imóvel mais comprada pelos portugueses foi o T3.

O teletrabalho pode ter também um contributo nesta mudança, já que cada vez mais as famílias portuguesas procuram habitação com espaço para instalarem um escritório ou outras áreas mais funcionais. Dessa forma, podem criar uma zona confortável para trabalharem a partir de casa.

Os T2 e os T4 são as tipologias seguintes que revelam maior procura. Os apartamentos continuam a ser o tipo de imóvel mais procurado, com moradias e terrenos para construção nos lugares seguintes.

 

4. Top 5 de regiões mais cobiçadas no mercado imobiliário em 2022

O teletrabalho veio fazer com que as famílias portuguesas procurem novas regiões para morar. A confirmar esta alteração no mercado imobiliário em 2022 temos Setúbal, Braga e Santarém no top 5 dos distritos com maior volume de transações.

Até março de 2022, foi em Setúbal que se venderam o maior número de habitações, com 31% do total nacional. Em termos de tipologia, os apartamentos foram os mais procurados, com os T2 a registarem mais vendas. De referir que, neste distrito, o preço médio por T2 foi de 110.920€ e 156.750€ por T3.

Em segundo lugar no número de vendas, com 18% do total, ficou o distrito de Braga. Os apartamentos foram novamente o tipo de imóvel mais procurado, com a tipologia T3 a ser a preferencial. O preço médio variou entre 132.000€ por T2 e 218.550€ por T3.

No Porto a procura de moradias foi superior, com a tipologia T3 no topo das preferências. As vendas neste distrito representaram 9% do total nacional, colocando-o no terceiro lugar. O preço médio cifrou-se entre os 170.330€ por T2 e os 175.000€ por T3.

O distrito de Lisboa, com 7% do total de casas vendidas a nível nacional, teve como tipo de imóveis mais vendido os apartamentos, com a tipologia T2 no topo das vendas. Já o preço médio fixou-se nos 170.330€ por T2 e 180.365€ por T3.

Santarém fecha o top 5 com 6% das vendas de imóveis, com destaque para a elevada procura de T4 na região, com um custo médio de 219.750€.

 

5. Perfil do comprador de imóveis em 2022

Também é importante conhecer quem são os compradores mais ativos no mercado imobiliário em 2022. Nesse sentido, os homens representam 62% das transações, face aos 38% das mulheres. A faixa etária preferencial para compra de imóveis situa-se entre os 30 e os 40 anos.

Por fim quanto às nacionalidades, a grande maioria dos compradores é portuguesa (91%). Cidadãos do Reino Unido (3%) e de França (2%) seguem-se na lista. Alemães, italianos, belgas, finlandeses, brasileiros, chineses, americanos e canadianos, estão incluídos nos restantes 4%.

 

Mantenha-se a par de todas as mudanças no mercado imobiliário

Na DECISÕES E SOLUÇÕES oferecemos aos nossos clientes soluções 360° ao nível da compra, venda e arrendamento de imóveis. Além disso, é importante mantermos os nossos clientes informados sobre as constantes mudanças do mercado imobiliário.

Para que possa acompanhar as principais tendências e oportunidades de negócio, convidamo-lo a subscrever o nosso blog.

 

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DECISÕES E SOLUÇÕES cresce 40% em 2021

DECISÕES E SOLUÇÕES

Após meses de grandes desafios para todos, 2021 revelou-se um ano de triunfos para o grupo DECISÕES E SOLUÇÕES. A nossa equipa demonstrou uma forte resiliência e soube adaptar-se à conjuntura globalmente desfavorável. Com tudo isso, conseguimos terminar o ano a crescer 40% em comparação com 2020.

 

Intermediação de crédito e mediação imobiliária em alta

Nas palavras de Guida Sousa, Diretora Coordenadora Nacional da DECISÕES E SOLUÇÕES, o grupo “está de parabéns por alcançar em 2021 o melhor resultado de sempre”. No entanto, houve duas áreas que se destacaram:

  • Intermediação de crédito;
  • Mediação imobiliária.

Na área da intermediação de crédito, a empresa terminou o ano de 2021 a faturar mais 70% face ao período homólogo. No que diz respeito ao crédito à habitação, o valor médio de operação fixou-se nos 125.700€. Já no crédito pessoal a média foi de 21.050€.

No que toca à mediação imobiliária também foi registado um crescimento significativo, dado que, em termos globais, o volume de negócios aumentou 30% em comparação com o ano anterior. É de destacar que a média de transação de imóveis se fixou nos 140.350€ e o valor médio de arrendamento nos 700€. Na mediação de obras e construção de imóveis, os valores médios de cada casa e obras adjudicadas fixaram-se nos 136.100€ e 24.200€, respetivamente.

 

Mediação de seguros cresceu 25% na DECISÕES E SOLUÇÕES

O ano de 2021 também se revelou extremamente positivo para a DECISÕES E SOLUÇÕES no campo da mediação de seguros. Em comparação com os resultados do ano anterior, a faturação nesta área de negócio cresceu 25%, graças à emissão de 11.000 novas apólices. Este número representa um acréscimo de 23% face a 2020.

Mas, foi no ramo da saúde que se verificou um crescimento exponencial: mais 76% do que no ano anterior. Isto demonstra uma maior preocupação das famílias e das empresas na procura por este tipo de seguro.

Os seguros de vida também estiveram em evidência, com a emissão de mais de 5.000 novas apólices. Este valor representa um aumento de 46%.

De acordo com Luís Tavares, Diretor Coordenador Nacional da área de seguros, é com satisfação que o grupo assiste a este crescimento. Além disso, permite à DECISÕES E SOLUÇÕES encontrar soluções adaptadas às necessidades de diferentes clientes.

 

Reforço da rede com a abertura de 22 novas lojas

Com o objetivo de chegar a um maior número de portugueses, a DECISÕES E SOLUÇÕES está a reforçar a sua rede. Facto que se comprova com a abertura de 22 novas lojas em 2021. Um esforço louvável, que foi possível graças ao “envolvimento de todos os colaboradores e parceiros da rede DECISÕES E SOLUÇÕES”, realça Guida Sousa.

 

Quer fazer parte da rede DECISÕES E SOLUÇÕES?

Na DECISÕES E SOLUÇÕES prestamos um serviço de aconselhamento personalizado e independente. Oferecemos aos nossos clientes, particulares e empresas, soluções 360º ao nível da compra, venda e arrendamento de imóveis. Ainda disponibilizamos serviços ao nível da:

Apoiados nas palavras de Guida Sousa, afirmamos que “2022 deve trazer ao grupo DECISÕES E SOLUÇÕES novas conquistas”. Mantemos a perspetiva de solidificar o crescimento verificado em todas as áreas da rede e queremos continuar a aumentar a nossa presença em todo o território nacional.

 

Já superámos as 100 lojas e temos mais de 1200 colaboradores a nível nacional, mas queremos continuar a crescer! Gostava de fazer parte desta rede e caminhar connosco rumo ao sucesso? Então, chegou a sua hora. Junte-se à maior rede de consultoria imobiliária em Portugal!

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5 Etapas para construir uma casa à sua medida

construir casa

Já todos sonharam, certamente, com o dia em que vão poder construir casa. No entanto, nem toda a gente conhece as etapas que envolvem este processo. Neste artigo, vamos falar-lhe das principais fases de um processo de construção e dar-lhe alguns conselhos para que construa uma casa sustentável e atrativa para o mercado imobiliário.

 

1. Encontrar um terreno para construir casa

Há algo que é essencial para poder construir casa: precisa de ter um terreno. Escolha uma região onde gostaria de viver e comece à procura. O ideal é recorrer a serviços de consultoria imobiliária para encontrar as melhores oportunidades, aos melhores preços.

 

2. Solicitar Pedido de Informação Prévia

De seguida, dirija-se à câmara municipal da localidade onde se encontra situado o terreno para solicitar o Pedido de Informação Prévia (PIP). Ao fazê-lo vai estar a informar a autarquia que pretende avançar com a construção de um imóvel para habitação.

Por sua vez, o município vai conceder-lhe um documento oficial onde vai indicar se o terreno pode ser usado para a construção em causa. Além disso, vai também obter a informação necessária relativamente a condicionamentos legais ou regulamentares.

 

3. Pedir projeto de arquitetura

No processo de construir casa, a próxima etapa é desenhar e conceber a estrutura do imóvel. Para isso, será necessário fazer o levantamento topográfico e avançar com o projeto de arquitetura.

Vai precisar também de entregar mais alguns documentos específicos referentes aos projetos de:

• Esgotos:
• Água;
• Gás;
Comunicações;

Com a aprovação de todos estes projetos, ser-lhe-á então emitido o alvará de construção. Este documento atesta que a habitação projetada respeita toda a legislação e regulamentação em vigor.

 

4. Orçamentar a obra

O orçamento é um passo essencial no processo de construir casa. É a partir do momento que define o valor que está disposto a investir no seu imóvel que pode começar a planear. Ter um orçamento é fundamental para definir um teto máximo, de forma a evitar derrapagens. Por isso, não se esqueça também de elaborar vários cenários seguindo os seguintes passos:

• Identifique as divisões que gostaria de ter na sua casa, áreas exteriores e elementos dos quais não está disposto a abdicar.

• Crie um orçamento base em que considera todos os custos com honorários, projetos, impostos, materiais e outros custos fixos associados.

• Crie com o gabinete de arquitetura um esboço da planta da sua casa. Desta forma vai ter uma base para começar a orçamentar, mesmo que haja alterações até ao final. Além disso, a experiência de profissionais vai ser certamente útil, para calcular custos.

• Caso seja necessário, faça o pedido de financiamento de acordo com o orçamento definido. Tome esta decisão em consciência e à medida das suas reais possibilidades.

5. Chegou a hora de construir

Agora que está na hora de edificar a sua casa de sonho, rodeie-se dos melhores profissionais. Além do arquiteto, tenha um bom engenheiro civil a acompanhar a obra, bem como um empreiteiro profissional. Desta forma está a garantir construção de qualidade, cumprimento de prazos e respeito pelo orçamento.

Além disso, trabalhar com profissionais de confiança e com experiência também garante uma melhor preparação para as fiscalizações.

Conselhos de ouro para quem tenciona construir casa

Sabemos que a construção de casa é sempre um processo longo e delicado. Por isso, preparámos para si alguns conselhos essenciais para um trajeto sem sobressaltos.

• Estabeleça os seus limites: Antes de começar a construir casa tem de saber qual o seu orçamento. Qual o valor que está disposto a gastar para edificar a casa dos seus sonhos?

• Conte com derrapagens orçamentais: Em qualquer obra, o mais certo é que haja custos acima do que estava inicialmente estipulado. Há muitos pormenores impossíveis de prever, principalmente quando se fala de acabamentos. Por isso, faça sempre as contas por cima.

• A escolha do empreiteiro vale ouro: Contrate alguém de confiança e sobre quem tenha boas referências, mesmo que tenha de esperar mais para iniciar a construção. É preferível fazê-lo do que entregar a sua casa nas mãos de um completo desconhecido.

• Encare a construção como um investimento: Tenha sempre em mente a possibilidade de valorização do imóvel. Faça escolhas prudentes, que não sejam apenas influenciadas por modas. Mesmo que esteja a pensar viver para sempre na sua nova casa, nunca se sabe o dia de amanhã. Pode sempre surgir uma oportunidade de negócio irrecusável.

• Aposte na sustentabilidade: Hoje em dia não faz sentido construir casa sem pensar na maximização da eficiência energética. Exija ao arquiteto uma planificação do posicionamento das janelas de forma a terem mais exposição solar. Além disso, aposte em isolamento e equipamentos de baixo consumo. Considere também a inclusão de painéis solares ou sistemas de reaproveitamento da água da chuva.

Conte com a acompanhamento da DECISÕES E SOLUÇÕES

Precisa de apoio para todo o processo de construção de casa? Na DECISÕES E SOLUÇÕES tem ao seu dispor um serviço de aconselhamento diferenciado.

Construir uma casa com a ajuda de profissionais é mais fácil e tem garantia de melhor preço. Para que saia sempre satisfeito, a DECISÕES E SOLUÇÕES tem soluções que vão das mais tradicionais às tecnologicamente mais avançadas. Entre em contacto e comece já a construir a sua casa de sonho.

Quero construir a minha casa de sonho

 

DECISÕES E SOLUÇÕES – MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA, licença AMI n.º 9300 | DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo n.º 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda. | A DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA está inscrita na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, com a categoria de Agente de Seguros, sob o n.º 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida, verificável em https://www.asf.com.pt. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras.

Crédito à habitação: Conheça os termos mais comuns!

crédito à habitação

Na hora de pedir um crédito à habitação podem surgir várias dúvidas, principalmente quando estamos a falar de termos mais técnicos. A generalidade dos portugueses tem dificuldade em saber exatamente o que significam, algo que pode gerar dúvidas ao longo do processo.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES podemos ajudá-lo no pedido de crédito para comprar casa. Este processo é acompanhado pela nossa equipa de profissionais. No entanto, também queremos que seja um consumidor mais informado e preparado. Nesse sentido, decidimos criar um dicionário com alguns termos-chave.

1. Spread

De uma forma bastante simples, podemos dizer que o spread é o lucro que o banco vai obter no momento da concessão do crédito à habitação. Ou seja, como refere o Banco de Portugal, é uma das componentes da taxa de juro.

Existem vários indicadores que pesam na definição do spread por parte das entidades bancárias. São eles:

  • Perfil de quem pede crédito e nível de risco de incumprimento bancário;
  • Valor do empréstimo;
  • Rácio LTV(explicaremos mais adiante);
  • Contratação de serviços adicionais: Muitos bancos aproveitam os pedidos de crédito à habitação para venderem outros serviços, de forma a poderem baixar o spread. Por exemplo, seguros, cartões de crédito ou depósitos a prazo.

2. Indexante

Se já pediu um crédito, está familiarizado com o termo Euribor. Forma abreviada de European Interbank Offered Rate, a Euribor não é mais do que um valor de referência das taxas de juro a nível europeu. O valor é obtido através da média das taxas em vários bancos da zona euro, num determinado prazo:

  • 1 semana;
  • 1 mês;
  • 3 meses;
  • 6 meses;
  • 12 meses.

A taxa vai impactar e provocar alterações apenas na prestação daqueles consumidores que optem por um crédito com taxa variável. Em Portugal, a taxa Euribor mais frequente para o crédito à habitação é de 6 meses.

3. Taxa Anual Nominal (TAN)

A TAN é a taxa que calcula os juros do crédito. Reflete o preço pelo qual as entidades financeiras emprestam dinheiro aos seus clientes, sem incluir impostos ou quaisquer outros encargos.

4. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG)

A TAEG provém da percentagem de todos os custos da operação sobre o capital financiado. Estão incluídos valores de juros e despesas de cobrança de reembolsos, assim como outros encargos obrigatórios a suportar como comissões, impostos e seguros.

5. MTIC

A sigla MTIC refere-se ao Montante Total Imputado ao Consumidor. Ou seja, são os gastos associados ao pedido de crédito à habitação. Contempla:

  • Valor total do empréstimo;
  • Juros;
  • Comissões;
  • Impostos;
  • Outros custos associados.

Este valor pode ser importante na hora de fazer um comparativo entre as diferentes propostas das entidades bancárias para o seu crédito à habitação. Através dele, sabe exatamente quanto é que vai pagar no reembolso do seu crédito. Todavia, este valor pressupõe que não existe qualquer alteração nas condições do empréstimo durante todo o seu prazo de amortização, o que, por exemplo, quando estamos a utilizar a modalidade de taxa de juro variável, não acontece, uma vez que vamos ter revisões do indexante utilizado no final de cada período da sua vigência.

Por outro lado, o MTIC indicado na ficha de informação normalizada europeia (FINE) reporta-se à aplicação da taxa de juro base e não à aplicação da taxa de juro contratada que, em princípio, será aquela que o mutuário irá efetivamente suportar. Também devemos referir que o MTIC indicado na FINE pressupõe que o cliente vai contratar os seguros de vida e imóvel no próprio banco, o que pode não acontecer, sem penalização das condições de taxa de juro.

6. Taxa de Esforço/DSTI (Debt Service to Income)

A Taxa de Esforço/DSTI e o Loan-To-Value (LTV) são as duas variáveis que mais contribuem para a aprovação ou recusa de um crédito à habitação.

A muito falada Taxa de Esforço não é mais do que a medida da capacidade de endividamento dos clientes para assumirem o serviço de dívida de um empréstimo de crédito à habitação. É expressa em percentagem e resulta do rácio entre todas as responsabilidades assumidas e/ou a assumir pelo cliente bancário e o seu rendimento mensal líquido.

Numa perspetiva de precaver eventuais subidas de taxa de juro, numa conjuntura em que o indexante utilizado nestas operações de crédito – Euribor – assume valores particularmente baixos, negativos desde finais de 2015, quando é utilizado o regime de taxa de juro variável, o Banco de Portugal recomenda que as instituições bancárias calculem o impacto de mais 1% (prazos até 5 anos), 2% (entre 5 e 10 anos) ou 3% (prazos superiores a 10 anos) nas prestações que os clientes irão assumir.

Recomenda o Banco de Portugal que, após calculado o impacto atrás referido, o rácio entre as responsabilidades do cliente e o seu rendimento líquido seja até 50%.

7. Rácio LTV (Loan-To-Value)

É expresso em percentagem e resulta do rácio entre o valor financiado para o seu crédito à habitação e o valor do imóvel dado em garantia. Este montante não poderá exceder o menor de dois valores:

  • Aquisição;
  • Escritura.
  • LTV’s máximos:
    • Novos créditos à habitação destinados à aquisição ou construção de habitação própria permanente: 90%.
    • Novos créditos à habitação, créditos com garantia hipotecáriaou equivalente destinados a outras finalidades: 80%.
    • Novos créditos à habitação, créditos com garantia hipotecária equivalente para aquisição de imóveis detidos pelas próprias instituições de crédito ou contratos de locação financeira imobiliária: 100%.

8. Taxa variável

Resulta da adição do indexante Euribor com o spread. O spread manter-se-á inalterado ao longo do empréstimo do seu crédito à habitação, desde que cumpridas todas as condições contratuais iniciais. Contudo, o indexante será revisto de acordo com a sua periodicidade, normalmente 3, 6 ou 12 meses, podendo resultar num aumento ou diminuição da taxa de juro a aplicar e, consequentemente, da prestação.

9. Taxa Fixa

Esta modalidade de taxa de juro manter-se-á inalterada durante o período de taxa fixa contratada, que poderá ser a totalidade do prazo do empréstimo do seu crédito à habitação. Neste momento, já é possível contratar o regime de taxa de juro fixa durante toda a duração do empréstimo (máximo 40 anos).

A taxa de juro fixa, tal como a indexada, é formada por uma taxa de referência definida pelo banco em função da taxa a que se consegue financiar no mercado para o período de fixação da taxa pretendido, a que acresce, como na taxa variável, o spread, de acordo com o risco avaliado para o cliente e a operação de crédito.

10. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT)

É pago ao Estado o imposto relativo à transmissão do imóvel, o qual é calculado sobre o maior de dois valores: o valor de aquisição ou o valor patrimonial tributário.

O seu montante varia de acordo com a finalidade e tipologia do imóvel. Quando se trata de habitação própria permanente poderá ser isento até determinado valor.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES, ajudamo-lo a perceber se se enquadra nestas exceções.

11.  Imposto de Selo

Quando o seu crédito à habitação ficar disponível, vai ter que pagar o Imposto de Selo sobre:

  • Aquisição: 8% sobre o valor da aquisição ou sobre o valor patrimonial tributário (o maior dos dois valores);
  • O montante do crédito:
    • 0,5% se o prazo for até 5 anos;
    • 0,6% se o prazo for superior a 5 anos.

12. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)

Este imposto é definido pelas autarquias e incide sobre o valor patrimonial tributário do imóvel. É pago anualmente e calculado a 31 de dezembro. Dependendo do tipo de imóvel, é aplicada uma taxa distinta. Assim:

  • Em prédios urbanos é aplicada uma taxa entre 0,3% a 0,45%;
  • Em prédios rurais é aplicada a taxa de 0,8%.

Famílias com um rendimento bruto anual até 15.295€, cujo valor patrimonial tributário (VPT) do conjunto de prédios que possuam não ultrapasse os 66.500€, estão isentas do pagamento do IMI. Enquanto se mantiverem estas condições, a isenção é permanente e atribuída de forma automática pelas Finanças. Quem compra um imóvel para habitação própria permanente também pode beneficiar de isenção de IMI nos três primeiros anos. No entanto, a casa (apartamento ou moradia) tem de ter um valor patrimonial tributário igual ou inferior a 125.000€ e o rendimento coletável anual da família não deve ser superior a 153.300€.

Peça o seu crédito à habitação com a ajuda da DECISÕES E SOLUÇÕES

Para podermos ajudá-lo a encontrar a melhor solução de crédito à habitação, pode visitar uma das lojas da nossa rede. Temos mais de 100 lojas espalhadas pelo país e mais de 350.000 clientes. Visite a loja mais próxima ou entre em contacto connosco.

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Avaliação de imóveis: Como saber quanto vale a minha casa?

avaliação de imóveis

A avaliação de imóveis é uma matéria complexa. Há muitas variáveis que determinam o valor de uma habitação. Para quem quer vender casa e não tem muito conhecimento sobre o mercado imobiliário, é uma tarefa que deve entregar a um profissional do ramo.

Na DECISÕES E SOLUÇÕES, encontra o parceiro ideal para este processo. Com know-how nos diferentes ramos do mercado imobiliário, oferece soluções 360° aos seus clientes. De Norte a Sul do país, dispõe de uma equipa de consultores imobiliários preparados para lhe dar o melhor serviço de consultoria.

Se pretende saber quanto vale a sua casa, saiba que a DECISÕES E SOLUÇÕES tem um serviço de avaliação de imóveis com que pode contar. Levando em consideração todas as variáveis essenciais, obtém o valor real da sua habitação de forma a vendê-la rapidamente e por um valor justo.

 

9 Fatores a considerar na avaliação de um imóvel

 

Como já foi referido, a avaliação de imóveis passa por combinar um conjunto de fatores que se interrelacionam. A realidade micro e macroeconómica, por exemplo, influenciam o valor de uma habitação com características idênticas, mas em locais diferentes.

Dessa forma, o conhecimento do mercado e a experiência que a rede DECISÕES E SOLUÇÕES tem no setor imobiliário permitem aferir com maior exatidão o preço de um imóvel.

Fique a conhecer alguns dos critérios que os consultores imobiliários usam para determinar o preço da sua casa.

 

 

1. Localização do imóvel

A localização tem uma forte influência na avaliação de um imóvel. É natural que o preço por m2 seja maior nos grandes centros populacionais, nomeadamente nas zonas onde há mais oferta de emprego, uma grande parte dos serviços e maior procura.

 

2. Rede de transportes e acessos

As acessibilidades e os transportes influenciam o preço de uma casa. Ao avaliar um imóvel, este aspeto é sempre tido em consideração. Por isso, se existir uma boa rede de vias de comunicação nas proximidades, tal valoriza a sua casa.

 

3. Oferta de serviços

A proximidade de serviços como escolas, repartições públicas, comércio, entre outros, influencia a valorização de um imóvel. É natural que as pessoas procurem um maior conforto e isso vai também depender da oferta de serviços nas proximidades.

 

4. Vizinhança

O meio envolvente é um fator a considerar. Na hora de comprar casa, as pessoas gostam de saber como é a vizinhança. Fatores como o ruído ou até mesmo a segurança influenciam de modo determinante a avaliação dos imóveis.

 

5. Construção do imóvel

O tipo e o ano de construção de um imóvel determinam o preço do mesmo. Estes aspetos estabelecem o prazo e os custos de manutenção do mesmo. Dessa forma, a necessidade de investimento em obras por parte do comprador vai resultar numa avaliação do imóvel mais baixa.

 

6. Área e número de assoalhadas

O preço por m2 de uma casa tende a descer quanto mais assoalhadas e área tiver. Quando consultar preços de habitações numa mesma zona, vai verificar que uma casa mais pequena tem um valor por m2 mais elevado do que uma maior.

Por outro lado, é também fundamental avaliar a distribuição dessa mesma área pelas divisões do imóvel. A equipa de consultores da DECISÕES E SOLUÇÕES terá em conta todas essas determinantes na hora de avaliar o seu imóvel.

 

7. Orientação e vistas do imóvel

Outro aspeto a considerar na avaliação de um imóvel é a sua orientação. Principalmente no Norte do país, uma casa orientada a Sul tem maior valor comercial, especialmente se forem os quartos e/ou varandas a ter esta exposição solar.

A necessidade de utilização de aquecimento ou ar condicionado vai torná-la mais ou menos eficiente e, consequentemente, com maiores ou menores custos para o comprador. Por outro lado, as vistas contribuem decisivamente para a valorização da casa.

 

8. Eficiência energética

Hoje em dia, manter o conforto gastando o mínimo de recursos valoriza de forma determinante uma habitação. Para isso, há um conjunto de equipamentos e estruturas que contribuem para este aspeto.

Caixilharia com vidro duplo, um bom isolamento térmico do edifício, aquecimento eficiente, orientação geográfica, entre outros, são fatores que valorizam uma casa. O investimento numa boa eficiência energética vai permitir alavancar esse valor no médio/longo prazo.

 

9. Garagem e arrecadação

É principalmente nos apartamentos que a existência de lugar de garagem, bem como uma zona de arrumos, dá mais valor comercial à habitação. Assim, quando for avaliar o seu imóvel, estes aspetos vão ser tidos em consideração.

 

Procura vender a sua casa? Quer uma avaliação correta do seu imóvel? Preencha o nosso formulário e deixe que a equipa de consultores da DECISÕES E SOLUÇÕES obtenha o valor mais adequado ao mercado.

Quanto vale a minha casa?

 

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