Arquitetura inovadora: o Climate Pledge Arena

A arquitetura é uma arte fundamental para o setor imobiliário. É feita por seres criativos – os arquitetos – que pensam os espaços de forma diferente, por vezes estranha e incompreensível. São eles quem projeta o nosso produto imobiliário e, quando têm oportunidade, conseguem conceber espaços diferentes, estimulantes e inovadores que despertam a curiosidade e causam espanto, levando-nos a querer conhecê-los melhor – como o Climate Pledge Arena de Seattle, nos EUA, projetado pela Populous.

O Climate Pledge Arena, em Seattle

O objetivo era o de renovar a zona e respetivas infraestruturas que acolheram a Feira Mundial de 1962, um marco na história da cidade. A tarefa foi entregue à empresa de arquitetura Populous, que projetou um conceito novo que desafia o modelo tradicional de estádio e traz inovação, nomeadamente, a nível da sustentabilidade ambiental – este é considerado o primeiro espaço a ter eventos “carbono zero”.

O resultado é o Climate Pledge Arena, um estádio que confere nova dimensão ao antigo espaço e que potencializa a mais suprema das experiências a quem assiste a concertos, eventos e, claro, aos fãs do Seattle Kraken (hóquei em gelo) e do Seattle Storm (basquetebol feminino). Veja-se, então, alguns dos itens que originaram novidade:

  • Criar uma estrutura que permita eventos sem emissões de carbono, e tudo o que isto implica num projeto desta dimensão;
  • Preservação de elementos distintivos, como o telhado histórico;
  • Um sistema acústico diferente, de forma a otimizar o som do espaço;
  • Tecnologia diversificada em todos os lugares, para proporcionar aos utilizadores do espaço uma experiência mais rica;
  • Respeitar o plano de reabilitação da área cujo objetivo era o de dotar a comunidade e o bairro de um espaço público ao ar livre, com acessos e caminhos pedestres.

Tendo como patrocinador a Amazon, o Climate Pledge Arena é um estádio num parque – é, literalmente, a “Arena do Compromisso Climático” (tradução livre).

A Populous

É uma empresa de arquitetura de edifícios desportivos responsável por vários estádios, dos quais se destaca o Estádio da Luz e o Estádio do Algarve, em Portugal, o Estádio Olímpico de Sydney, na Austrália, o Tottenham Hotspur Stadium, o Wembley Stadium e o Emirates Stadium, os três em Londres, no Reino Unido.  Este ano, a Fast Company elegeu a Populous como a 32ª empresa mais inovadora do mundo.

Pedro Paiva,

Dinamizador de Inovação no Grupo Soluções Ideais

Imagens © Direitos reservados

Um vendedor em dificuldades – artigo de Pedro Paiva

Mesmo no meio de crises difíceis, há oportunidades para quem as procura.

A crise

As crises são sempre complicadas. São momentos que comportam dificuldades, exigem sacrifícios e capacidade de resistência. Promovem um estado mental orientado para as dificuldades e a negritude do futuro.

Há sempre duas formas de encarar o futuro:

1. Deixar-me levar pela tempestade que se antevê e entrar num ciclo depressivo e de desespero;
2. Procurar formas de minimizar, ou ultrapassar as dificuldades, identificando os aspetos positivos e oportunidades que chegam na mescla de situações relacionadas com a crise.

Pode ser uma crise internacional, uma crise setorial ou uma crise pessoal. Em qualquer um destes tipos de crise, a atitude, o engenho e arte, e uma pontinha de sorte, são importantes para ter uma postura e consistência no trabalho que podem ser importantes para ultrapassar as dificuldades.

Agora, imaginemos um cenário de fim de guerra. Provavelmente seria mais complicado ultrapassar as crises. Mesmo nestes cenários, há quem consiga ultrapassar as crises. Sem ser, necessariamente, um super-homem ou a mulher maravilha.

Um vendedor em dificuldades

Esta é a história de Komashio, um vendedor japonês que, no final da 2.ª guerra mundial, se propôs vender produtos eletrónicos japoneses na Europa. A conjuntura não era favorável, pois a perceção que existia sobre os produtos japoneses na área da eletrónica era má. A função de vendedor não era bem vista. A insistência dos vendedores fazia com que tivessem uma imagem negativa. Para acrescentar dificuldades, o Japão era, ao lado da Alemanha e da Itália, considerado um dos responsáveis pelo sofrimento e privações existentes na época. Mas se a Europa estava mal, o Japão estava completamente destroçado. Assim, Komashio andava de porta em porta a tentar mostrar as virtudes dos seus produtos. Reza a história que em Hamburgo, numa loja de pianos, depois de o proprietário lhe ter dito que a sua loja só vendia produtos de qualidade e blá, blá, blá… que Komashio lhe propôs pagar para poder ter os seus rádios expostos. O proprietário, deixou de ver qualquer motivo para não expor os produtos na sua loja. Komashio sabia que se não vendesse aqui produtos, teria que voltar ao seu país com a missão fracassada e com a honra posta em causa. Komashio observou os transeuntes e verificou que os seus aparelhos não captavam a atenção. Mas era natural. Ninguém conhecia aquela marca e os rádios eram banais.

Arte e engenho

Pensou demoradamente sobre a forma como poderia dar a volta à situação. O dinheiro que tinha, “não dava para mandar cantar um cego”, portanto propaganda ou material de comunicação estavam fora de questão. Foi então que avistou um grupo de estudantes que vinha em grande alarido pela rua. Se a necessidade faz o engenho, este vendedor teve uma ideia engenhosa: resolveu fazer uma demonstração dos seus aparelhos a estes estudantes. Depois de expor as virtudes dos seus rádios e da sua potência, perguntou-lhes se os aparelhos os tinham agradado. Houve uns quantos que responderam que sim. Questionou se estariam dispostos a promovê-los em troca de uma compensação, ao que responderam afirmativamente, como seria de esperar. Já se sabe que a maioria dos estudantes tem dificuldades financeiras pelo que um reforço na mesada é sempre bem-vindo, seja depois da grande guerra, nos anos 80 ou atualmente. Komashio pediu-lhes que, à vez, fossem à loja de pianos e pedissem para experimentar os rádios. Deviam experimentá-los, tecer elogios à sua portabilidade e qualidade do som e comprar. Depois deveria entregá-los a Komashio.

Sucesso

Claro que a atitude do proprietário da loja, quando recebeu de novo Komashio, foi radicalmente diferente. Encomendou mais rádios pois estava satisfeito com a recetividade aos aparelhos. Este método foi utilizado para entrar em várias cidades da Alemanha e vários países da Europa. Hoje, esta empresa é conhecida mundialmente e chama-se Sony.

Aspetos a considerar:

  • Mesmo no meio de crises difíceis, há oportunidades para quem as procura.
  • Há conjunturas que são mais difíceis do que a nossa.
  • Em situações de crises, a arte e engenho, aka, criatividade, é importante para nos ajudar a encontrar soluções.
  • É mais fácil ultrapassar as crises quando envolvemos outras pessoas.
Votos de Bons Negócios e lembrem-se:

Inovar Faz Bem!!!

Qual a importância dos Embaixadores da Inovação no negócio da Rede SI?

A Soluções Ideais (SI) tem apostado na Inovação desde os primórdios da sua atividade. Há um esforço da empresa em assegurar eventos diferentes, melhoria e facilitação dos processos, plataformas digitais, novas formas de comunicar com o cliente, entre outras. É um processo permanente que tem tido a colaboração de muitas pessoas, de várias lojas e em diferentes momentos. O foco está sempre orientado para encontrar soluções para os clientes e em facilitar o trabalho de todos os elementos da rede SI.

No último aniversário da SI, realizado no Hotel do Luso, houve a apresentação dos Embaixadores da Inovação da SI. Foi um momento de novidade para a Rede SI e de grande surpresa para os Embaixadores da Inovação, a Cristina Daniel e o José Pina Fernandes.

Os Embaixadores da Inovação são uma forma de valorizarmos e agradecermos todo o contributo que têm dado à Rede SI, com as suas ideias e com as suas práticas, que se reflete na melhoria contínua de processos e de soluções para consultores e para clientes.

A SI pretende ser uma empresa melhor, mais inspiradora, com maior capacidade de superação e de atingir os resultados pretendidos. Para isso, é fundamental o maior envolvimento, participação e contributo de cada um para o todo. Sim, para a SI é evidente que “o todo é maior do que a simples soma das partes” e a capacidade de trabalharmos em parceria e colaborativamente, faz com que sejamos uma Rede Mais Forte, Mais Inspiradora e que alcança a Superação no seu dia a dia.

Os Embaixadores da Inovação, pelo seu contributo para a Criatividade e Inovação da Rede SI, têm a oportunidade de partilhar a sua experiência, a fonte da sua motivação, o seu testemunho, a toda a Rede. Este é o pedido que fazemos aos Embaixadores da Inovação.

Por outro lado, o seu esforço deve ser reconhecido e recompensado. Assim, como recompensa, temos alguns benefícios para 2022, dos quais se destacam os selos de Embaixador da Inovação nos seus materiais, apresentação em destaque no Franchising Ideal, a Representação em eventos externos, a oferta de um valor para usar em viagens do nosso parceiro “Best Travel”, descontos na formação e condições especiais para a validação “Marca Segura”.

Em 2022, os Embaixadores da Inovação são a Cristina Daniel e o José Pina Fernandes (devido aos resultados e contributos durante o primeiro semestre de 2021), a Carla Gomes e o Marco Oliveira (devido aos resultados e contributos referentes ao segundo semestre de 2021).

Os critérios de avaliação estão relacionados com o n.º de ideias partilhadas na ISI, com as ideias do mês e com a implementação das ideias. Com base na análise destes fatores, e nas sugestões dos elementos do Staffin (Equipa Operacional para a Inovação), identificam-se os Embaixadores da Inovação, que serão anunciados em Galas ou no Aniversário da SI.

O desafio que todos temos é contribuir para identificar os problemas e dificuldades que sentimos no dia a dia na empresa, sugerir melhorias e formas de ajudar e facilitar a vida a cada elemento da rede e aos nossos clientes. Se assim o fizermos, estaremos, passo a passo, a tornar a nossa empresa uma referência no mercado.

E qual é o impacto dos Embaixadores da Inovação e de cada um de nós no negócio? Enorme, pois com cada ideia, estaremos a potenciar a vinda de mais clientes, mais negócios e mais satisfação e sentimento de missão cumprida.

Votos de Bons Negócios e lembrem-se:

Inovar Faz Bem!!!

Artigo de Pedro Paiva

‘The Job’ por Bruno Leitão

Falar sobre nós e sobre o que fazemos é sempre um processo de catarse que obriga também a uma reflexão.

Faço hoje essa reflexão, um ano e meio após aceitar a função de Diretor de Expansão da Zona Centro na SI Imobiliária, que tem sido um caminho de aprendizagem enorme. Aprendizagem sobre o próprio negócio imobiliário, mas, essencialmente, aprendi que é na diversidade e polaridade que conseguimos criar uma marca forte e uma empresa de referência.

O convívio com os nossos franchisados não tem sido tanto quanto gostaria até ao momento, mas é com base nas nossas conversas on-line (neste últimos tempos), em cada experiência individual e nos testemunhos que nos deixam constantemente que me inspiro para passar, da forma mais fiel possível, a imagem do Grupo SI a potenciais franchisados.

É evidente que o orgulho que sinto no desempenho da rede e na equipa que represento também ajuda! 😉

Expandir uma franquia não é um trabalho fácil nem rápido, exige planeamento e muita persistência. Escolher empreendedores que tenham o potencial certo para atuar como franchisados da rede é essencial para que a expansão funcione efetivamente. Por isso, existe o processo de triagem, que consiste em selecionar candidatos com o perfil adequado.

O perfil resume-se, numa fase inicial, às motivações e experiências profissionais. A partir desse filtro, são feitas as entrevistas pessoais, e é aí que realmente temos uma melhor noção se o empreendedor está alinhado com o perfil da rede, se tem capacidade empreendedora, capacidade para trabalhar em equipa e também uma visão semelhante à da marca.

Durante os processos de triagem e entrevista, é apresentado o modelo de franquia. A apresentação aborda todos os detalhes sobre a rede, envolvendo o seu funcionamento, a sua história, os planos estratégicos e os objetivos futuros. Habitualmente, fazemos uma projeção de investimento e retorno do mesmo, com base na média de faturação das nossas lojas.

Conseguindo passar a imagem correta da SI Imobiliária, e tendo o potencial franchisado a perceção de valor da rede SI para uma alavancagem de sucesso do seu negócio, avançamos para o passo seguinte, a assinatura de contrato.

A minha experiência, durante este tempo em funções, permite-me concluir que a maioria dos empreendedores escolhe a nossa marca pela sua imagem dinâmica, organização e formação, mas, essencialmente, pela proximidade e espírito de família e união.

Para ser justo, e voltando à força da nossa marca, a SI Imobiliária é composta por um grupo de profissionais de sucesso, graças à mais-valia das experiências de cada um dos nossos franchisados, pois se a marca ajuda no desenvolvimento do negócio com o know-how e ferramentas up to date, é o dinamismo, criatividade e seriedade destes profissionais que eleva a rede a uma marca nacional com prémio 5 estrelas.

Verifico, orgulhosamente, que temos uma grande taxa de retenção de franquias e de multiplicação de lojas internamente, o que prova que cumprimos com o que nos comprometemos.

Para concluir, quero reiterar a minha motivação para continuar a ajudar e a fazer crescer a rede SI, dizendo que é um orgulho representá-la e ver novos franchisados a superar expectativas.

Artigo de Bruno Leitão, Diretor de Expansão da Zona Centro

3 questões fundamentais para gerar ideias

O que é preciso para dar ideias?

Quando se fala em dar ideias, em ser criativo, a tendência natural é classificar alguém como 8 ou oitenta: ou é altamente criativo ou é bloqueado no que respeita à criatividade. É raro lembrarmo-nos das 72 possibilidades que há entre o 8 e o 80. Devemos considerar todas estas possibilidades e saber que qualquer pessoa pode ter diferentes níveis de criatividade em diferentes áreas. Mais ainda, a criatividade pode e deve ser treinada e desenvolvida, e, para isso, há 3 fatores cuja existência é fundamental.

Os 3 fatores fundamentais para gerar ideias

Existem 3 fatores fundamentais para gerar ideias: cérebro, uma vontade inabalável e um bloco de notas.

A existência de um cérebro é uma condição de base para o nosso potencial criativo. Todos temos, logo, todos podemos ser criativos. O segundo fator: uma vontade inabalável. Podemos estar a falar de uma vontade inabalável de usar o cérebro ou de uma vontade inabalável de comunicar a nossa ideia, de a partilhar e de a ver transformar-se em algo ao dispor e ao serviço da empresa. O inabalável aparece pela força necessária para ultrapassar as objeções que aparecem sempre e que são maiores quanto mais a ideia rompe com o estabelecido. Ter e dar ideias é uma atitude vencedora e este potencial criativo desenvolve-se ao partilhar e debater as ideias. Assim, as ideias não se esgotam… pelo contrário, quanto mais ideias partilhamos, mais ideias surgem.

O 3.º fator fundamental é o bloco de notas. A maioria de nós vai tendo várias ideias ao longo das 24 horas. Sim, de noite ou de dia… No entanto, muitas dessas ideias desaparecem num ápice. Quantas vezes ficamos com a sensação de que tivemos uma ideia que nos poderia ter ajudado a resolver um problema que nos acompanha há algum tempo, ou que seria uma boa solução para um desafio que temos? E esfumou-se a solução… esqueci! Se tivermos um bloco de notas sempre connosco, podemos registar a ideia e recuperá-la mais tarde, evitando esquecer aquela ideia que podia ter a solução para um dos meus problemas. Seja no trabalho, em casa, em viagem, o bloco de notas deve acompanhar-nos sempre para o registo das nossas ideias. Este bloco de notas pode ser físico (existem vários cadernos de diferentes tamanhos e cada um deverá optar pela melhor solução para si) ou digital (existe uma quantidade enorme de apps que podem ser usadas para este fim).

O ciclo da ideia

Com os 3 fatores acima identificados, temos uma parte fundamental do ciclo das ideias cumprido. Sem a existência da fase de gerar ideias, nada surge, fica o vazio. A fase de escrever as ideias permite o registo, e assim, a manutenção de várias ideias em carteira, independentemente da pertinência da mesma nesse preciso momento. A fase de debater e implementar é importante e só surgirá após a existência eficaz destas primeiras fases.

Inovar Faz Bem

Assim, usemos a seguinte lista de verificação:

Tenho cérebro?

Tenho vontade?

Tenho bloco de notas?

A resposta à primeira questão, é positiva para todos. Assim, precisamos de verificar se as duas outras questões são positivas, criar as condições para responder-lhes positivamente e começar a gerar e a escrever ideias. Qualquer ideia é positiva e pode contribuir para o debate e consequente melhoria das condições de vida, tanto no aspeto pessoal como no aspeto profissional.

Lembra-te, DÁ IDEIAS, porque INOVAR FAZ BEM!

A importância da Criatividade

Criatividade, porque sim?

Uma ideia é uma chave para a mudança positiva. Faz parte da mudança!

Definir criatividade? Há centenas de definições. É preciso perceber que, quando falamos em criatividade, falamos em competência para ver o que ninguém está a ver, em olhar com outros olhos, em pensar diferente. Ser criativo potencia:

  1. Diferenciação – apresentar soluções diferentes, para as várias partes interessadas.
  2. Resolver Problemas – promover a melhoria contínua ou mudanças significativas.
  3. Felicidade – incentivo à alegria, ao bem-estar, ao orgulho em ter pensado em algo ainda não pensado anteriormente.

Só os 3 fatores anteriores já representam benefícios impagáveis para empresas e pessoas. Apesar disso, há fatores que tornam a criatividade difícil de integrar no dia a dia das organizações.

Mitos da Criatividade

Há obstáculos e dificuldades relativos à criatividade, que são colocados, muitas vezes, no formato de mitos urbanos:

  1. Nascemos criativos ou não… e não podemos melhorar a criatividade!
  2. A criatividade é rara!
  3. É espontânea!

Relativamente ao mito 1, Abraham Maslow disse que “O Homem criativo não é um homem comum ao qual algo foi acrescentado, mas sim um homem comum ao qual nada foi retirado”. Todos nascemos criativos. Basta dar uma caneta e um papel a uma criança e surgem os mais variados desenhos…

No que se refere ao mito 2, ao percebermos os tipos de criatividade que há, percebemos de imediato a abundância de criatividade que existe em cada pessoa. A criatividade artística, a criatividade humorística e a criatividade organizacional.

Quanto ao mito 3, Picasso dizia “Que a inspiração chegue, não depende de mim. A única coisa que posso fazer, é garantir que me encontra a trabalhar”. Esta frase reflete muito do que à criatividade respeita. Apesar de haver momentos espontâneos de inspiração, a maior parte das obras, a maior parte das soluções, decorre de processos e jornadas de trabalho que vão muito para além de qualquer momento de iluminação, com uma ideia fabulosa. Como pensam que apareceram as grandes empresas? Steve Jobs com a Apple? Ou Bill Gates com a Microsoft? Ou Richard Branson com a Virgin? Ou Elon Musk com a Tesla? Ou a vacina contra o Covid? Têm ideias que caem do céu? Talvez surja uma ou outra, no entanto há um trabalho intenso para que as ideias tomem forma e se transformem em negócio.

Criatividade e Inovação na Soluções Ideais

Eduardo Maldonado, presidente da Agência Nacional de Inovação (ANI), diz: “Uma empresa que não inova, estagna e nunca fica muito bem no futuro”.

Na Soluções Ideais, conhecemos o valor da criatividade e da inovação desde há muitos anos. É, provavelmente, um dos fatores que muito tem contribuído para o nosso crescimento e consolidação ao longo dos tempos. Apesar de sempre termos uma forte orientação para a criatividade e inovação, foi em 2019 que começámos a ter algumas sessões de criatividade. Em 2020, houve a consolidação dos processos e a definição de metodologias que nos permitem quebrar os padrões de forma sistemática. Esta aposta tem trazido benefícios a todos: clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros… que se verificam com a melhoria de processos, a apresentação de soluções diferentes no negócio, no contacto com os clientes e no marketing.

É mais fácil ser criativo e inovador se muitas pessoas se envolverem no processo. 2020 foi um ano de grande envolvimento. Este envolvimento teve resultados que podemos resumir no ERIC, em melhorias importantes no GSI, em atividades de resposta ao confinamento de 2020, entre outras.

A Inovação é fundamental para que os nossos resultados sejam bons e, com isso, a vida de cada um de nós seja melhor. O importante é que cada pessoa, sempre que se lembre de uma melhoria para a empresa, de uma dificuldade, de uma sugestão, anote no seu caderno de apontamentos e, quando tiver oportunidade, a insira no ISI. Todas as ideias são analisadas. Todas são importantes. Muitas serão implementadas. Desta forma, todos estaremos a contribuir para a Superação e a Inspiração mútua, tão importantes para nós.

Uma ideia é uma chave para a mudança positiva. Faz parte da mudança!

Artigo de Pedro Paiva

Bom ano a todos!

Quando em dezembro de 2019 partilhámos mensagens de esperança, sucesso, vitórias, nada nos podia preparar para o ano que se avizinhava. A verdade é que quando menos esperamos, surgem as maiores adversidades e os maiores desafios. E todos sabemos que 2020 foi exatamente isso – um tremendo desafio.

Mas é com grande alegria e orgulho que afirmo que o superámos com sucesso.

A união desta equipa maravilhosa deu os seus frutos. Unidos, adaptámo-nos e mostrámos uma incrível resiliência.

Demos as mãos, principalmente através de ecrãs, apoiámo-nos, partilhámos dificuldades e sucessos, e estivemos sempre juntos nos momentos mais importantes.

O resultado foi um ano de crescimento, mesmo neste contexto adverso.

Quero agradecer a todos e dar-vos os parabéns pela vossa determinação, garra e resiliência. Uma atitude que todos os dias nos inspira a dar também o nosso melhor. Por vocês. Pela Soluções Ideais.

Em 2021 vamos manter esta união, e seja o que for que esteja ao virar da página, estamos preparados, estamos mais fortes, todos juntos vamos superar.

Bom ano a todos!

Rui Guedes

Diretor Geral do Grupo Soluções Ideais

2020 – Um ano de transformação no setor imobiliário?

Que 2020 está a ser um ano atípico, já todos sabemos. Que vai ser um ano que dificilmente nos esqueceremos é outra realidade. Quando a 31 de dezembro de 2019 pedíamos os desejos de ano novo, jamais nos passaria pela cabeça a transformação que iríamos sofrer.

Hoje, com novos comportamentos enraizados pela força da necessidade, estamos diferentes, mais fortes, mais capazes, mais tecnológicos, mais atentos.

O setor imobiliário reagiu bem e mostrou grande capacidade de adaptação. E quando inicialmente se dizia que tudo ia mudar, que passaria a ser tudo digital, eis que mais uma vez se realçou a força que mais define este setor – o relacionamento entre pessoas.

Claro que o digital marca presença, a cada dia que passa, com maior intensidade. Foi introduzida tecnologia no nosso quotidiano que, há uns meses, só se teria contacto pontual. O investimento na comunicação digital passou a ser uma prioridade, não só por ser uma alternativa acessível, mas também porque demonstrou ser muito mais eficaz quando comparada com os métodos tradicionais.

Através do marketing digital – e desenganem-se os que pensam que marketing digital são só redes sociais – hoje conseguimos atingir o público-alvo de forma extremamente eficaz. Conhecemos os perfis, os gostos pessoais, os desejos.

A necessidade de se ter uma gestão da comunicação digital profissional passou a ser uma realidade. Embora a venda seja fundamental, tendo em conta a escassez de produto, o foco da comunicação passou a estar no cliente proprietário. É este que se apresenta, a cada dia que passa, mais seletivo, e que passou a exigir mais dos profissionais do setor.

Os profissionais mais atentos deixaram de utilizar técnicas de PUSH (“empurrar”) para promoverem os seus imóveis, e passaram a recorrer a técnicas de PULL (“puxar”).  A diferenciação passou a estar na forma como comunicamos os nossos produtos, como nos apresentamos no mercado, como nos envolvemos e transmitimos confiança aos clientes.

Muito mudou nestes últimos meses, mas o negócio imobiliário continuou a ser um negócio que exige elevados níveis relacionais. Trata-se de uma questão cultural que dificilmente será alterada a curto prazo.

Marcos Ribeiro – Marketing Lovers

Mediação imobiliária. Porquê?

O imobiliário é um bem essencial: para habitação, proteção e segurança ou para desenvolvimento de atividades económicas e sociais. Tem também enorme significado enquanto símbolo de estatuto e posição social.

Em cada momento há compras, vendas e arrendamentos, originando um mercado com grande dimensão, um dos mais competitivos e dinâmicos em todo o mundo. Sujeito a grandes pressões e interesses especulativos.

Nos últimos anos os imóveis tornaram-se uma forma habitual de garantir empréstimos e uma das grandes fontes da receita fiscal, tornando as transações imobiliárias em procedimentos administrativos bastante complexos.

Mas desde há muito que os estados cobram impostos sobre imóveis. Um dos mais curiosos foi o imposto sobre o número de janelas em vigor em quase toda a europa até ao início do séc. XX (precursor do atual IMI), levando a que muitos proprietários emparedassem e eliminassem janelas dos prédios, que ainda hoje são marcas visíveis nas zonas mais antigas de algumas cidades.

Mediação em Portugal. 59 anos de história.

A atividade de mediação imobiliária em Portugal foi inicialmente regulada em 1961, conjuntamente com a atividade de crédito hipotecário. O objetivo foi o de tornar clara a responsabilidade dos diferentes agentes do negócio e criar um registo nacional de mediadores autorizados.

Posteriormente, em 1992, foi definido o Contrato de Mediação Imobiliária, com regras próprias e específicas desta atividade. Legislação que foi evoluindo até aos nossos dias.

Atualmente o registo e fiscalização da mediação imobiliária é realizada pelo IMPIC. São várias as obrigações de uma mediadora, destacando-se a comprovação de idoneidade profissional e comercial.

Porque deve recorrer a uma mediadora imobiliária?

Num mercado muito competitivo, mais do que capacidade financeira é necessário ter informação comercial adequada:

  • Perspetiva histórica dos preços
  • Potencial de valorização futura
  • Estratégias comerciais eficazes

Para além da informação é muito importante saber ultrapassar a complexidade das transações imobiliárias:

  • Garantias, hipotecas e penhoras associadas
  • Licenciamento e utilização
  • Aconselhamento jurídico qualificado
  • Garantia de transparência e execução do negócio
  • Mediação da negociação

Reduza os seus riscos e maximize os seus proveitos.

Quando quiser comprar, vender um arrendar um imóvel, recorra a uma mediadora imobiliária devidamente licenciada.

Não corra riscos desnecessários.

Artigo da autoria de José Antunes – Diretor de Expansão da zona sul

Coronavírus, espírito empreendedor e o futuro do franchising

Sem surpresa para mim, o estudo Amway Global Entrepreneurship Report 2018 revela que o desejo dos portugueses de empreender é dos mais altos do mundo.

Este estudo mostra que 56% dos portugueses tem desejo de empreender e a confiança para o fazer chega aos 49%, valores significativamente mais altos quando comparados com a média europeia (41% e 37%, respetivamente) e mundial (49% e 43%, respetivamente).

Mas há uma pergunta que se impõe neste momento: Irá o coronavírus “matar” o desejo de empreender?

Na minha opinião, esse desejo vai continuar e até terá tendência para crescer. A experiência à qual fomos sujeitos foi uma “oportunidade forçada” para repensarmos o nosso propósito, os nossos objetivos e até as nossas carreiras.

Sei que, naturalmente, muitos vão promover-se a empreendedores de sucesso, tomando a iniciativa de investir no seu próprio negócio, porque nunca foi tão importante sermos donos do nosso destino e do nosso tempo, usufruirmos de uma maior qualidade de vida e privilegiarmos mais e melhores momentos em família.

É aqui que os modelos de franchising fazem a diferença para um futuro promissor e de sucesso. O risco de investir e iniciar um negócio é grandemente minimizado, uma vez que os modelos já são (ou devem ser) testados e comprovados, e existe também (ou deve existir) uma forte componente de conhecimento e experiência que proporciona uma segurança adicional ao novo empreendedor.

Estatísticas apresentadas por (Hoffman & Preble) revelam que, nos primeiros cinco anos, o franchising tem uma taxa de sobrevivência de 85,7%, enquanto os negócios independentes têm apenas 23%.

Estas tendências estão a ser sentidas na nossa rede Soluções Ideais. No último trimestre, registámos um aumento de pedidos de informação, quando comparado com o período homólogo. Esta será uma das principais razões, complementada com o facto da área imobiliária manter uma forte dinâmica e estar a ser um dos principais motores da economia neste período pós-COVID.

A vontade e energia do empreendedor, combinada com experiência e conhecimento do franchisador, são a oportunidade de arrancar sem ter de arriscar a começar do zero.

O espírito de cooperação e colaboração do empreendedor, combinado com a união e a possibilidade de partilhar experiências proporcionada pelo franchisador, são a garantia de uma parceria duradoura e de sucesso.

Juntos vamos sempre mais longe.

Artigo da autoria de Rui Guedes – Diretor Geral do Grupo Soluções Ideais