Grupo Soluções Ideais alcança 96,9% de satisfação

No dia 24 de abril, realizámos a nossa Gala de Reconhecimentos do 1.º trimestre de 2021, que juntou os membros da rede para celebrar a Inspiração & Superação de mais um trimestre.

Além da apresentação dos resultados gerais e das tendências de crescimento do grupo, também foram partilhados os resultados dos inquéritos de satisfação, que passaram a ter uma periodicidade trimestral.

Logo na primeira avaliação do ano, o resultado foi de grande orgulho para nós – alcançámos 96,9% de grau de satisfação e uma taxa de recomendação dos nossos clientes de 9,10. Estes resultados são mais uma prova de que nos mantemos no rumo certo – o da contínua busca pela melhoria e pela perfeição.

Os inquéritos de satisfação são efetuados a clientes e clientes-proprietários da Soluções Ideais pela empresa Multidados, de forma a garantir idoneidade em todo o processo.

Os valores sólidos que fazem parte do nosso ADN, confiança, transparência, qualidade e profissionalismo, são os principais aspetos que têm colocado o grau de satisfação dos nossos clientes sempre acima dos 90%.

Sabe como melhor aproveitar a luz natural?

Principalmente quando chega o bom tempo, na primavera e no verão, sentimos necessidade de deixar que a nossa casa seja invadida por luz e alegria. Veja aqui 5 dicas sobre como melhor aproveitar a luz natural na sua casa, sem ter de gastar mais.

1 – Cores – Opte por cores claras, como o branco, o bege ou cores pastel. Este tipo de cores ajuda a refletir a luz pela divisão. Evite o uso de cores mais escuras e dominantes, use-as apenas em pequenos apontamentos.

2 – Mobiliário – Na zona das janelas, use apenas peças decorativas e não móveis altos ou de grandes dimensões que escureçam a divisão. Se a janela for até ao chão, tente não colocar nada à sua frente.

3 – Espelhos – Sempre uma boa opção para quem quer iluminar uma divisão sem gastar muito. Posicione-os em locais estratégicos, onde a luz incida, e tente combiná-los com a decoração da divisão, para não destoarem.

4 – Limpeza – Uma daquelas tarefas que adiamos tantas vezes, mas que é tão necessária para ajudar a que a luz entre melhor.

5 – Claraboia – Esta opção já é um investimento superior, mas é uma excelente solução para iluminar uma casa ou divisão que seja demasiado escura.

Pandemia faz disparar procura de terrenos em Portugal

Durante a pandemia, a procura por terrenos urbanos para construção aumentou em 16 dos 18 distritos portugueses.

A pandemia da Covid-19 tem vindo a influenciar a postura de muitas famílias em termos de habitação e investimentos imobiliários. Com o confinamento, ter mais espaço interior para teletrabalhar e estudar, e zonas de exterior para relaxar, valorizou-se. Neste contexto, comprar um terreno urbano para construir casa – de forma tradicional ou optando por casas pré-fabricadas – ganhou expressividade. Além disso, adquirir um solo rústico, seja para exploração agrícola, florestal, energética, cultural, paisagística ou para transformá-lo em solo urbano, passou também a estar em cima da mesa.

Um estudo do idealista mostra que, durante a pandemia, a procura por terrenos disparou: tanto por espaços urbanos, isto é, suscetíveis de “urbanização ou de edificação”; como por solos rústicos, onde é possível cultivar alimentos, cuidar de animais, plantar árvores ou transformá-lo em urbano para construir – embora esta última seja uma opção de “carácter excecional” e “limitado”.

“O aumento da procura por terrenos, tanto urbanos como rústicos, é evidente neste ano de pandemia, o que fez com os preços também subissem. Ao compararmos os dados de 2019, antes do aparecimento da Covid-19, e os dados de hoje, percebemos que há um interesse claro nos terrenos, seja para construção de habitações com mais espaço interior e exterior, assim como os terrenos rústicos, para cultivos, considerando que a atividade agrícola se provou resiliente em tempos de pandemia”, analisa Inês Campaniço, responsável do idealista/data em Portugal.

Durante a pandemia, a procura por terrenos urbanos (onde é possível construir casa), aumentou na maioria dos distritos portugueses – em 16 dos 18 – e houve 11, em concreto, onde mais do que duplicou. A par da procura, o preço unitário também subiu neste período, mas menos – 22% -, alcançando em março deste ano os 89,4 euros por metro quadrado (euros/m²).

Fonte: Idealista

Vai comprar um terreno para construir uma casa? Então este artigo é para SI!

Se está a pensar comprar um terreno para construir a casa dos seus sonhos, existem alguns fatores a ter em conta, como documentação, projetos, impostos e fiscalidade.

Em primeiro lugar, antes de efetuar a compra ou o CPCV, deve ter acesso aos documentos do imóvel, nomeadamente a certidão de registo predial e a caderneta predial atualizadas, para saber se o terreno tem ónus ou encargos.

Se for construir, deve também consultar o Plano Diretor Municipal (PDM) na respetiva Câmara Municipal. Este documento inclui o regulamento para o uso, transformação e ocupação do solo, a planta de ordenamento, para poder verificar a organização do espaço no território municipal, e a planta de condicionantes, onde são indicadas quaisquer restrições de utilidade pública e de construção.

O ideal é que o terreno já esteja inserido numa zona com autorização para construção e que as infraestruturas básicas estejam facilmente acessíveis.

Em terrenos não integrados em loteamentos, tem de se apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, ou seja, um projeto base de arquitetura da nova construção. Depois, é necessário pedir o alvará de construção e, mais tarde, a licença de habitação.

Em terrenos já integrados em loteamentos, deve-se consultar a última versão do alvará de loteamento deferido e eventuais planos de pormenor que possam existir. Deste plano resultam as características da possível construção (polígono de implantação, áreas, número de pisos, caves, altura de muros, etc.).

Por último, deve verificar toda a informação sobre as taxas aplicáveis e as isenções e reduções disponíveis no Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas do Município.

O processo de licenciamento está sujeito a dois tipos de taxasurbanísticas e de compensação urbanística. Além disso, ao comprar o terreno, como em qualquer outro imóvel, lembre-se que tem de pagar o IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões) e o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis).

Soluções Ideais vence novamente Prémio Cinco Estrelas Regiões

Durante a Gala de Reconhecimentos de dia 24 de abril, foi reservado um momento para um anúncio muito especial – o Grupo Soluções Ideais venceu novamente o Prémio Portugal Cinco Estrelas Regiões e em todos os distritos a que se candidatou: Braga, Porto, Coimbra, Aveiro, Leiria, Lisboa, Setúbal, Guarda e Castelo Branco.

A Cofundadora do Portugal Cinco Estrelas, Débora Silva, foi uma das convidadas especiais da gala e falou ao grupo sobre como realmente “satisfazer os clientes já não é suficiente, é preciso encantá-los” e sobre como a Soluções Ideais não vende apenas casas, vende mudanças de vida. “Não é qualquer empresa, não é qualquer marca, não é qualquer pessoa que consegue encantar e fazer mudanças de vida no negócio. Apenas marcas extraordinárias como a Soluções Ideais o conseguem”, explica.

A Soluções Ideais alcançou uma classificação geral de satisfação de 7,66 e foi a 1.ª classificada na categoria Imobiliárias.

Destacam-se ainda outros números, como a satisfação pela experimentação, na qual recebeu uma avaliação de 8,43 em 10 e a intenção de recomendação, na qual foi avaliada com 8,28 em 10. Além disso, o atendimento foi avaliado em 8,64 e a comunicação e dinamização dos imóveis em 8,52.

Quando questionados sobre como tiveram contacto com a marca, as principais respostas dos clientes foram as redes sociais (28%), através de publicidade (25%) e por recomendação (23%).

O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que mede a satisfação que os produtos, serviços e marcas conferem aos seus utilizadores. O Prémio Cinco Estrelas Regiões é a distinção regional desta metodologia, avaliando marcas de origem maioritariamente portuguesa, para identificar e distinguir o que Portugal tem de melhor em cada região.

Para isso, utiliza a metodologia mais completa e rigorosa do mercado, tendo como critérios de avaliação as principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores.

“Uma marca Cinco Estrelas é uma marca de qualidade testada e comprovada.”

3 questões fundamentais para gerar ideias

O que é preciso para dar ideias?

Quando se fala em dar ideias, em ser criativo, a tendência natural é classificar alguém como 8 ou oitenta: ou é altamente criativo ou é bloqueado no que respeita à criatividade. É raro lembrarmo-nos das 72 possibilidades que há entre o 8 e o 80. Devemos considerar todas estas possibilidades e saber que qualquer pessoa pode ter diferentes níveis de criatividade em diferentes áreas. Mais ainda, a criatividade pode e deve ser treinada e desenvolvida, e, para isso, há 3 fatores cuja existência é fundamental.

Os 3 fatores fundamentais para gerar ideias

Existem 3 fatores fundamentais para gerar ideias: cérebro, uma vontade inabalável e um bloco de notas.

A existência de um cérebro é uma condição de base para o nosso potencial criativo. Todos temos, logo, todos podemos ser criativos. O segundo fator: uma vontade inabalável. Podemos estar a falar de uma vontade inabalável de usar o cérebro ou de uma vontade inabalável de comunicar a nossa ideia, de a partilhar e de a ver transformar-se em algo ao dispor e ao serviço da empresa. O inabalável aparece pela força necessária para ultrapassar as objeções que aparecem sempre e que são maiores quanto mais a ideia rompe com o estabelecido. Ter e dar ideias é uma atitude vencedora e este potencial criativo desenvolve-se ao partilhar e debater as ideias. Assim, as ideias não se esgotam… pelo contrário, quanto mais ideias partilhamos, mais ideias surgem.

O 3.º fator fundamental é o bloco de notas. A maioria de nós vai tendo várias ideias ao longo das 24 horas. Sim, de noite ou de dia… No entanto, muitas dessas ideias desaparecem num ápice. Quantas vezes ficamos com a sensação de que tivemos uma ideia que nos poderia ter ajudado a resolver um problema que nos acompanha há algum tempo, ou que seria uma boa solução para um desafio que temos? E esfumou-se a solução… esqueci! Se tivermos um bloco de notas sempre connosco, podemos registar a ideia e recuperá-la mais tarde, evitando esquecer aquela ideia que podia ter a solução para um dos meus problemas. Seja no trabalho, em casa, em viagem, o bloco de notas deve acompanhar-nos sempre para o registo das nossas ideias. Este bloco de notas pode ser físico (existem vários cadernos de diferentes tamanhos e cada um deverá optar pela melhor solução para si) ou digital (existe uma quantidade enorme de apps que podem ser usadas para este fim).

O ciclo da ideia

Com os 3 fatores acima identificados, temos uma parte fundamental do ciclo das ideias cumprido. Sem a existência da fase de gerar ideias, nada surge, fica o vazio. A fase de escrever as ideias permite o registo, e assim, a manutenção de várias ideias em carteira, independentemente da pertinência da mesma nesse preciso momento. A fase de debater e implementar é importante e só surgirá após a existência eficaz destas primeiras fases.

Inovar Faz Bem

Assim, usemos a seguinte lista de verificação:

Tenho cérebro?

Tenho vontade?

Tenho bloco de notas?

A resposta à primeira questão, é positiva para todos. Assim, precisamos de verificar se as duas outras questões são positivas, criar as condições para responder-lhes positivamente e começar a gerar e a escrever ideias. Qualquer ideia é positiva e pode contribuir para o debate e consequente melhoria das condições de vida, tanto no aspeto pessoal como no aspeto profissional.

Lembra-te, DÁ IDEIAS, porque INOVAR FAZ BEM!