Vila Real, a Cidade de Ouro

Descubra a encantadora cidade de Vila Real, situada em Trás-os-Montes, Portugal. Explore o rico património histórico, a deslumbrante beleza natural e a deliciosa gastronomia regional. Saiba mais sobre festas tradicionais, locais de interesse e o contexto demográfico e económico da região.

É na região de Trás-os-Montes que encontramos Vila Real, cidade capital do distrito com o mesmo nome, conhecida como a “Cidade de Ouro”, designação que alude à extração do minério já desde a época dos Romanos.

Envolvida pelas serras do Marão e do Alvão e banhada pelos rios Corgo e Cabril, a cidade de Vila Real situa-se entre colinas que se vestem de verdes profundos e de branco no inverno, e de tons quentes e dourados no verão.

Quem visita a cidade encontra uma fusão única de história, cultura e gastronomia, e vive experiências genuínas, desde logo pelo contacto com as suas gentes, que têm gosto em preservar as suas tradições e valores locais.

A origem da cidade

Encontraram-se vestígios de habitação já desde o Paleolítico e os Romanos terão erguido povoamento, mas devido às constantes investidas dos povos do Norte e dos muçulmanos, e ao isolamento, a população terá abandonado a região.

Só durante a Reconquista Cristã e a chegada do conde D. Henrique é que a região começa a ser gradualmente povoada pela necessidade de manter este ponto estratégico na conquista e defesa do território e expansão da nação. Assim, no século XI é concedido foral a D. Constantim de Panóias e nasce a aldeia de Panóias, que se torna vila por foral de D. Dinis em 1289  e passa a ser chamada de Vila Real de Panóias.

O património histórico e natural

Do património histórico, destaca-se o santuário romano de Panóias datado do século II; a Casa  Palácio de Mateus, um exemplo notável de arquitetura barroca, rodeado de jardins deslumbrantes; a casa de Diogo Cão, do século XV, onde terá nascido o famoso navegador que comandou as caravelas portuguesas pela costa ocidental africana; a Igreja do Senhor do Calvário, a Igreja de São Dinis e a Igreja de São Pedro, um dos melhores exemplos do barroco religioso; a Sé de Vila Real; a Torre de Quintela, exemplar da arquitetura militar; a Capela de São Brás, classificada de Monumento Nacional desde 1910; e as ruas do centro histórico são de passeio obrigatório.

Do património natural, destaca-se o Parque Natural do Alvão, um paraíso com paisagens montanhosas, cascatas e trilhos deslumbrantes, o Parque Corgo, o Parque das Merendas e o Jardim Botânico da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A gastronomia e os produtos regionais

Referência obrigatória para qualquer visitante é a gastronomia local e os produtos regionais – e Vila Real não entrega a ninguém os créditos dos melhores pratos e produtos do território nacional. Assim, tem mesmo de provar estes pratos típicos e doces:

  • Posta Maronesa, carne de bovino da raça Maronesa;
  • Tripas aos molhos;
  • Covilhetes, uma espécie de empada de carnes;
  • Cavacórios, semelhantes às cavacas;
  • Cristas de galo, um pastel conventual recheado de doce de ovos e amêndoas;
  • Pitas de Santa Luzia, um pastel de massa tenra com recheio doce;
  • Ganchas de São Brás, um nougat em forma de gancho;
  • Vinhos da Casa Mateus e da Adega de Vila Real, distinguidos nacional e internacionalmente.

As festas e as romarias

À semelhança do que acontece pelo resto do país continental e insular, também em Vila Real as festas e romarias desempenham um papel vital na cultura de Vila Real, como a Feira de São Pedro, realizada em junho, e a romaria da Senhora da Graça.

Vila Real convida, pois, a experiências únicas numa das regiões mais autênticas de Portugal, onde a natureza envolve e os sabores típicos enchem o apetite e a alma. E é aqui, nesta “Cidade de Ouro”, que o Grupo Soluções Ideais marca presença no Nordeste Transmontano, com uma loja SI da sua rede nacional. Não hesite em falar connosco, teremos todo o gosto em ajudá-lo a planear a sua estadia ou até a encontrar a sua casa nova.

Referências: Câmara Municipal de Vila Real

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Dicas para reduzir a taxa de esforço

A taxa de esforço dos contribuintes tem aumentado significativamente devido ao aumento das taxas de juro, como forma de combate à inflação.

A verdade é que muitas famílias já se encontram em risco de ultrapassar os 50% definidos pela banca.

Por isso, quer já tenha um crédito habitação ou esteja a pensar pedir um, é importante adotar algumas práticas para reduzir a sua taxa de esforço.

Nós explicamos como.

1 – Organização

Sabe onde gasta o dinheiro? Se criar um mapa para observar as despesas mensais, mais facilmente consegue perceber onde fazer os ajustes necessários para poupar.

2 – Poupança

Existem despesas mensais que certamente podem ser reduzidas. Há quanto tempo não revê os seus seguros, por exemplo? Sabia que podem existir soluções mais vantajosas e com as mesmas coberturas?

3 – Amortização de créditos

Tem mais do que um crédito? Se possível, pondere amortizá-los, começando do menor para o maior, uma vez que menos valor em dívida baixa automaticamente a sua taxa de esforço.

4 – Consolidação de créditos

Caso não lhe seja possível amortizar os créditos, sabia que pode juntá-los numa única prestação e passar a pagar muito menos?

5 – Negociação/transferência de créditos

Já tem um crédito habitação? Está na hora de verificar as suas condições e negociar ou transferir o seu contrato para usufruir de prestações mais baixas ou spread mais vantajoso, por exemplo.

Precisa de apoio especializado para esta e outras questões? Os nossos Gestores estão disponíveis para conversar!

Leasing Imobiliário – sabe como funciona?

Com certeza já ouviu falar de leasing, muito provavelmente em relação a carros, certo? Mas sabia que também existe o leasing imobiliário?

Nós explicamos.

Comprar casa pode não estar ao alcance de todos, uma vez que se trata de um investimento elevado, que normalmente requer financiamento do banco e um valor de entrada que ronda os 10-20%.

Mas e se conseguisse financiamento a 100%?

O leasing imobiliário faz isso mesmo, é uma solução flexível para aquisição, remodelação ou construção de imóveis com financiamento a 100%.

De forma simples, trata-se de um contrato entre a locadora (quem faz o leasing) e o locatário (cliente), em que a primeira cede a utilização do imóvel ao segundo por um valor mensal, ou seja, por uma renda. No final do contrato, o locatário pode então comprar definitivamente o imóvel pelo valor residual, isto é, pela diferença entre o valor do imóvel e aquilo que já pagou em rendas.

O contrato de leasing imobiliário assinado entre o proprietário do imóvel e o cliente é criado para definir diversos parâmetros do negócio, como o prazo, o montante, o valor residual, o regime das rendas, o número e periocidade das prestações e a taxa de juro (fixa ou variável).

Em relação aos prazos, de forma geral, os leasings imobiliários variam entre 7 e 30 anos, consoante o acordo entre o locador e o locatário.

Desta forma, o leasing imobiliário concilia a segurança de um crédito com a agilidade do arrendamento, sendo uma opção muito vantajosa para quem não possui capital de entrada. Além disso, esta modalidade é isenta de imposto de selo.

Quer falar com um Gestor de Crédito para saber se esta é a melhor opção para si?

Saiba como organizar o seu escritório

Saber que a área de trabalho ou estudo é tão importante quanto qualquer outra zona da casa é o primeiro passo para criar o espaço ideal em sua casa.

Em primeiro lugar, tenha em atenção que deve aproveitar a luz natural. Para isso, tente colocar a sua secretária ou zona de trabalho junto a uma janela.

Em relação à sua secretária, e para que tudo se mantenha organizado e sempre à mão, opte por colocar módulos de gavetas e organizadores numa das laterais. Se tiver a secretária junto à parede, acrescente prateleiras para ter livros e capas sempre acessíveis. Quanto aos objetos pequenos, escolha caixas decorativas e organizadores para que estes não fiquem espalhados.

Não se esqueça também de esconder os fios dos candeeiros, computador, impressora, etc. Fios à vista podem atrapalhar a circulação e a movimentação de cadeiras e gavetas.

Em relação ao uso de cores, não existe nenhuma regra de ouro e depende sempre de gostos pessoais, mas os tons verde e azul pastel são recomendados por ajudarem à concentração e transmitirem tranquilidade.

Por fim, para decorar o seu escritório, principalmente se costuma ter reuniões online, é importante criar um espaço visualmente agradável. Aqui, a escolha pode recair em plantas e quadros.

Alterar potência contratada ou tarifa de eletricidade?

Poupar na conta de eletricidade alterando a potência contratada ou a tarifa é possível se souber como (e se realmente precisar). Neste artigo ficará saber o que é necessário e em que situação deve optar por um ou por outro.

Uma das maiores preocupações de todas as famílias é poupar na conta de luz. Muitas vezes os “malabarismos” que somos capazes de fazer para o conseguir não são poucos, mas há duas coisas que nos podem ajudar muito a evitar que as contas sejam uma dor de cabeça: a alteração da potência elétrica e a alteração das tarifas de eletricidade. Veja como proceder.

Alteração da potência contratada

A alteração da potência contratada é um dos pedidos mais solicitados às empresas de energia, e o motivo é simples: a maioria das pessoas tem uma potência contratada superior à que realmente necessita, acabando por pagar mais.

A potência elétrica também designada como “termo fixo”, é um valor fixo e que varia em função do nível contratado. Quanto mais alto for esse nível, mais caro será, pois além do seu valor fixo, pode fazer com que o valor por kWh consumido aumente também.

É importante que consulte a sua fatura de energia elétrica, e confirme realmente qual é a potência que tem contratada, e se de facto, é a ideal para o seu tipo de consumo. Tanto as empresas de energia elétrica, como um eletricista credenciado podem ajudá-lo nessa questão.

No caso do seu quadro elétrico estar constantemente a “disparar”, provavelmente tem demasiados eletrodomésticos a funcionar e efetivamente a potência não chega, necessitando de a aumentar.

O pedido deve ser solicitado à empresa de eletricidade que tem contratada, que posteriormente fará a alteração no local ou de forma remota, já que os contadores inteligentes de eletricidade assim o permitem.

O pedido deve ser feito pelo titular do contrato e não apresenta qualquer custo.

Alteração da tarifa de eletricidade

A necessidade de mudar a tarifa da luz na maioria das vezes deve-se ao facto de tentar de todas as maneiras poupar eletricidade, e a fatura continuar a chegar com valores muito elevados. Na verdade, não adianta muito levar a cabo uma série de procedimentos para evitar gastar energia, se as suas tarifas são muito altas, não sendo as apropriadas para os consumos nem para o reduzido número de eletrodomésticos em casa.

É importante que a sua tarifa elétrica esteja adequada ao seu consumo, e por isso, terá dois tipos de tarifas mais comuns:

Tarifa simples de energia: O preço do kWh é o mesmo em qualquer horário e dia da semana. Não existe qualquer diferença pelo que pode optar por colocar os eletrodomésticos a funcionar quando assim decidir. A vantagem desta tarifa é que tem total liberdade para gastar energia, não estando sujeito a esperar por determinadas horas em que a energia é mais barata.

Tarifa Bi-horária: Ao contrário da anterior, esta tarifa oferece-lhe vários preços consoante as horas do dia e ainda dos dias da semana. Sim, de noite é mais barato gastar luz. A tarifa bi-horária apresenta dois ciclos: o semanal e o diário. Os horários mais caros e mais baratos são definidos em função do verão e do inverno, havendo diferentes períodos para poder poupar na conta da luz, sendo que em ambos os casos, gastar eletricidade a partir das 00h até às 07h é mais barato que o preço que paga nas tarifas simples de energia que mencionámos anteriormente. Saiba também que aos domingos, durante as 24 horas, o valor do Kwh é mais reduzido e está à vontade para usufruir da sua energia.

Portanto, não vale a pena ter uma tarifa simples e pagar mais, se só chega a casa à noite ou se apenas utiliza os eletrodomésticos aos fins de semana.

Optar por uma alteração de potência ou de tarifa é uma questão de senso. Deve avaliar todas as possibilidades e adequá-las sempre ao seu consumo energético. Se ainda assim considerar que a fatura continuar a chegar alta, deve fazer uma comparação entre os vários fornecedores de eletricidade no mercado. Por vezes a mudança vale a pena.

Artigo Selectra

A domótica no lar e as suas vantagens

Com a domótica é possível automatizar as nossas casas e torná-las mais eficientes e rentáveis, tanto ao nível do consumo de energia, como ao nível das funções derivadas dos sensores de segurança, temperatura da casa, estores, fecho de portas e janelas, entre outros objetos, levando à melhoria das finanças e da qualidade de vida dos utilizadores.

A tecnologia é uma grande aliada em muitas coisas do dia a dia e as nossas casas não fogem dessa realidade, pois graças a isso podemos ter casas inteligentes e mais confortáveis ​​para nós e para a família, já que podemos controlar diversos dispositivos de forma remota através do smartphone, que se tornou no nosso maior aliado nos dias de hoje.

Assim, vemos como as telecomunicações e a eletrónica entraram nas nossas casas, automatizando tudo o que pode ser controlado por sensores ou outros dispositivos inteligentes para cuidar das casas e mantê-las em bom estado sem muito esforço. Abordaremos um pouco sobre o que é a domótica, quais são as suas vantagens quando instalada em sua casa.

A domótica assenta na instalação de diferentes sistemas que facilitam a gestão de várias atividades e recursos, como comunicações, conforto, energia e segurança, entre outros. Assim, é um conjunto de sistemas integrados e automatizados que nos permitem ter o total controlo de tudo o que temos no nosso lar.

Vantagens dos sistemas domóticos em casa

Sabendo para que serve a automação residencial, é muito importante apreciar algumas das vantagens desta estrutura tecnológica para o lar e as soluções que pode proporcionar:

Cortinas e domótica

É possível instalar um dispositivo para controlar as persianas da sua casa, de forma a programar a quantidade de luz solar que pretende que entre.

Iluminação

Da mesma forma, é possível instalar um sensor eletrónico que permite controlar a iluminação da casa, de acordo com as horas do dia. Desta forma, um controlador de luz elétrica pode ser colocado para regular a iluminação das divisões da casa, em virtude do tempo que se permanece nesses locais.

Controlo da temperatura

É possível instalar um sistema de controlo de refrigeração e aquecimento em sua casa, o que é feito através de termostatos digitais que permitem fazer medições constantes deste valor, para regular o aquecimento quando necessário. Com este sistema pode-se programar estes aparelhos para que se desliguem automaticamente em caso de variação de temperatura.

Sensores de movimento

Existem sensores que detectam o movimento de uma pessoa e funcionam regulando a intensidade da luz, embora também possam ser regulados manualmente dependendo da atividade que esteja a ser realizada nesse momento.

Poupança de eletricidade

Alguns aparelhos são projetados para se desconectarem da eletricidade e das tomadas elétricas de forma automática. Este sistema é de grande ajuda se o combinar com medidores para regular o consumo de eletrodomésticos favorecendo a redução da conta de energia.

Fechaduras eletrónicas

Outro sistema interessante são as fechaduras eletrónicas que permitem controlar o acesso à porta de sua casa de forma digital, o que é uma grande vantagem pois impede que qualquer pessoa não autorizada entre em sua casa.

Além disso, com este mecanismo é possível verificar remotamente se a porta está fechada após ter saído, e ainda controlar que as portas e janelas se abrem e fecham automaticamente quando alguém se aproxima. Imagine que foi de férias e acha que deixou alguma porta ou janela aberta? Através do seu smartphone pode ter acesso a isso, e reverter qualquer situação sempre que tiver um tarifário de internet para férias contratado.

Portanto, apostar na domótica, não apenas lhe permite aumentar o seu conforto e poupar nas contas de energia, como ainda permite aumentar o valor da sua casa quando colocada no mercado imobiliário para venda.

Artigo Selectra

IRS 2021: Já entregou o seu?

A maratona do IRS começou a 1 de abril e é fundamental não esquecer os prazos a cumprir.

Este ano, os contribuintes têm três meses para entregar a declaração de IRS referente aos rendimentos de 2020. O prazo arrancou a 1 de abril e termina este mês, a 30 de junho.

Outra data importante é 31 de julho, prazo máximo para a Autoridade Tributária enviar a nota de liquidação do IRS, desde que a declaração tenha sido entregue dentro dos prazos previstos.

Por fim, a 31 de agosto termina o prazo para o pagamento do imposto adicional ao Estado, apenas para os contribuintes que não têm direito ao reembolso do IRS.

Se verificou um erro na entrega do IRS ou se se esquecer de entregar a declaração dentro do prazo, pode ter de pagar uma multa, sendo que os valores das multas diferem consoante o atraso.

– Entrega até 30 dias depois do prazo – Terá de entregar uma declaração de substituição e pagar uma multa mínima de 25 €, segundo a AT.

– Entrega com mais de 30 dias depois do prazo – Se o atraso for superior a 30 dias, a infração ascende a 37,5 €. Se a AT já tiver iniciado uma ação de inspeção, a multa será, no mínimo, de 112,5 €.

Dicas para manter a sua piscina num brinco

Ter uma piscina em casa tem muitos benefícios – só de pensar em acordar e poder dar um mergulho…

Apesar disso, a piscina em casa também traz as suas responsabilidades e deve ser cuidada e mantida limpa.

– Apanhe as folhas e as impurezas maiores trazidas pelo vento;

– Coloque uma lona quando não utilizar a piscina, de forma a protegê-la;

– Mantenha o filtro em dia;

– Limpe periodicamente, existem diversas máquinas que podem ajudar;

– Dê muitos mergulhos e aproveite!

Sabe como melhor aproveitar a luz natural?

Principalmente quando chega o bom tempo, na primavera e no verão, sentimos necessidade de deixar que a nossa casa seja invadida por luz e alegria. Veja aqui 5 dicas sobre como melhor aproveitar a luz natural na sua casa, sem ter de gastar mais.

1 – Cores – Opte por cores claras, como o branco, o bege ou cores pastel. Este tipo de cores ajuda a refletir a luz pela divisão. Evite o uso de cores mais escuras e dominantes, use-as apenas em pequenos apontamentos.

2 – Mobiliário – Na zona das janelas, use apenas peças decorativas e não móveis altos ou de grandes dimensões que escureçam a divisão. Se a janela for até ao chão, tente não colocar nada à sua frente.

3 – Espelhos – Sempre uma boa opção para quem quer iluminar uma divisão sem gastar muito. Posicione-os em locais estratégicos, onde a luz incida, e tente combiná-los com a decoração da divisão, para não destoarem.

4 – Limpeza – Uma daquelas tarefas que adiamos tantas vezes, mas que é tão necessária para ajudar a que a luz entre melhor.

5 – Claraboia – Esta opção já é um investimento superior, mas é uma excelente solução para iluminar uma casa ou divisão que seja demasiado escura.

Vai comprar um terreno para construir uma casa? Então este artigo é para SI!

Se está a pensar comprar um terreno para construir a casa dos seus sonhos, existem alguns fatores a ter em conta, como documentação, projetos, impostos e fiscalidade.

Em primeiro lugar, antes de efetuar a compra ou o CPCV, deve ter acesso aos documentos do imóvel, nomeadamente a certidão de registo predial e a caderneta predial atualizadas, para saber se o terreno tem ónus ou encargos.

Se for construir, deve também consultar o Plano Diretor Municipal (PDM) na respetiva Câmara Municipal. Este documento inclui o regulamento para o uso, transformação e ocupação do solo, a planta de ordenamento, para poder verificar a organização do espaço no território municipal, e a planta de condicionantes, onde são indicadas quaisquer restrições de utilidade pública e de construção.

O ideal é que o terreno já esteja inserido numa zona com autorização para construção e que as infraestruturas básicas estejam facilmente acessíveis.

Em terrenos não integrados em loteamentos, tem de se apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, ou seja, um projeto base de arquitetura da nova construção. Depois, é necessário pedir o alvará de construção e, mais tarde, a licença de habitação.

Em terrenos já integrados em loteamentos, deve-se consultar a última versão do alvará de loteamento deferido e eventuais planos de pormenor que possam existir. Deste plano resultam as características da possível construção (polígono de implantação, áreas, número de pisos, caves, altura de muros, etc.).

Por último, deve verificar toda a informação sobre as taxas aplicáveis e as isenções e reduções disponíveis no Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas do Município.

O processo de licenciamento está sujeito a dois tipos de taxasurbanísticas e de compensação urbanística. Além disso, ao comprar o terreno, como em qualquer outro imóvel, lembre-se que tem de pagar o IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões) e o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis).