SI Praia da Vieira – ano novo, vida nova

A Soluções Ideais está presente na Praia da Vieira, um lugar que pertence à vila da Vieira de Leiria, famosa pelas praias e gastronomia à base de peixe, desde abril de 2015.

A loja da SI da Praia da Vieira, que surgiu com o propósito e a ambição de servir a região com as soluções ideais no que toca à mediação imobiliária – compra e venda de imóveis e gestão de arrendamentos –, conta com dois novos empreendedores que serão apresentados hoje.

A Cláudia e o Óscar decidiram entrar no mundo do empreendedorismo e apostaram na SI, um grupo sólido, reconhecido no mercado pela transparência e qualidade do serviço prestado, para construir uma nova carreira.

Para conhecer as novidades da zona, clique aqui!

Objetivo: Casas verdes até 2030

Eficiência energética, sustentabilidade e descarbonização – três conceitos que fazem cada vez mais parte do nosso vocabulário, principalmente quando falamos de imobiliário.

Portugal é um dos piores países da Europa no que diz respeito ao conforto térmico. Isto deve-se aos baixos rendimentos da população, à existência de imensos edifícios ineficientes, sem isolamento e com janelas simples, e a equipamentos pouco eficientes, como lareiras e aquecedores individuais, por exemplo.

Na verdade, a maioria dos portugueses (88%) considera a sua casa desconfortável a nível térmico, de acordo com um estudo realizado pelo Portal da Construção Sustentável (PCS) em 2021.

Por essa razão, a preocupação com a eficiência energética tem crescido cada vez mais, uma vez que, além de trazer benefícios para o meio ambiente, melhora a qualidade de vida das pessoas e é vantajosa para a carteira.

O objetivo passa então por promover edifícios mais saudáveis e confortáveis, com uma construção que tenha um menor impacto ambiental, a um custo viável para o investidor. Até quando? 2030.

Essa é a proposta da Diretiva sobre a Eficiência Energética dos Edifícios (EPBD), que implementa novos padrões mínimos de desempenho energético para os imóveis, assim como a meta de, a partir de 2030, todos os novos edifícios residenciais e públicos serem sustentáveis, com emissões zero.

Para cumprir com o “Fit for 55” (reduzir as emissões de CO2 em 55% até 2030, face aos dados de 1990), esta diretiva impõe a passagem obrigatória dos edifícios residenciais e unidades imobiliárias para a classe E até ao dia 1 de janeiro de 2030 e até 1 de janeiro de 2033 a transição para a classe D.

Com vista à melhoria da eficiência energética em Portugal, têm surgido programas de apoio à realização de intervenções em edifícios já existentes, com dotação proveniente do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Um exemplo é o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis e outro, cujas candidaturas estão abertas de momento, é o Programa Vale Eficiência.

Intermediação de crédito já é o setor mais valioso no franchising em Portugal

São vários os fatores que têm influenciado o crescimento do negócio de intermediação de crédito, como a perda de rendimentos durante a pandemia, a redução do poder de compra devido à inflação e a subida das taxas de juro e, consequentemente, das prestações mensais dos créditos habitação.

Neste momento, a intermediação de crédito já é o setor de atividade mais valioso no franchising em Portugal, com um volume de faturação próximo dos 6000 milhões de euros, bem acima dos negócios de distribuição alimentar (3700 milhões) e de restauração e fast food (1000 milhões).

A estes negócios, seguem-se a mediação imobiliária, a saúde, bem-estar, ótica e audição, o comércio especializado (tintas, tecnologia, ouro, livrarias), a hotelaria, a cafetaria e gelataria, os serviços automóveis e, a fechar o top 10, as agências de viagens e turismo.

Entre 2019 e 2022, o volume de negócios do franchising em Portugal subiu mais de 40%, de 12 000 milhões para 17 000 milhões de euros, refletindo-se também num salto em função do PIB nacional, com o peso a evoluir de 5,78% para 7,23%.

“A categoria que ganhou um destaque significativo, em número de unidades e em volume de negócios, é mesmo a intermediação de crédito. Não só as marcas se adaptaram a estas novas circunstâncias e cresceram, como o próprio mercado tem um índice de procura elevadíssimo neste momento. Há novas marcas e outras que já existiam e se reinventaram porque entenderam que o mercado tinha muito mais para oferecer. Este setor está em contraciclo total com tudo o resto porque as pessoas precisam: estão a recorrer ao crédito, a tentar rever as suas contas e finanças, a renegociar contratos”, explica a diretora-geral da Associação Portuguesa de Franchising.

A SI Crédito é uma marca de franchising do Grupo Soluções Ideais, um grupo com 21 anos de experiência no mercado em Portugal, que lhe permite ter o seu próprio negócio de soluções de aconselhamento na área financeira e de crédito.

Se é profissional da área financeira ou bancária e quer investir em si e no seu futuro, esta marca é ideal, uma vez que é focada na transparência e na proximidade com o cliente e apoiada por uma rede com parcerias efetivadas com todos os principais bancos em Portugal.

Conheça aqui as condições para se juntar a este projeto.

Já foram renegociados mais de 73 mil créditos habitação

Até setembro deste ano, já tinham sido renegociados mais de 73 mil créditos habitação pelos principais bancos portugueses.

Estes números devem-se às dificuldades sentidas pelas famílias com o aumento das taxas de juro e, consequentemente, das prestações mensais da casa.

Milhares de renegociações de empréstimos foram feitas ao abrigo de legislação do Governo, mas a maioria foi por acordo comercial entre o cliente e o banco.

Ao renegociar um crédito habitação, o cliente pode conseguir baixar o spread, aumentar o prazo de pagamento, usufruir de um período de carência no pagamento do capital, entre outros.

Esta renegociação deve ser efetuada por especialistas, para garantir o acesso às melhores condições que o banco pode oferecer. Esta é uma das razões pelas quais solicitar o apoio de um intermediário de crédito é tão importante.

Se também quer renegociar as condições do seu crédito habitação, este é o momento ideal, fale já com um dos nossos gestores SI Crédito para fazer uma análise gratuita e descobrir a solução ideal para si e para a sua família.

O que vai mudar nas rendas em 2024?

O novo ano aproxima-se rapidamente e, como já é costume, traz consigo algumas mudanças. Em relação às rendas, já sabe o que vai mudar?

Em 2023, tinha sido imposto um limite de 2% aos aumentos de rendas. Este ano já não será o caso, ou seja, o Governo já anunciou que não vai impor mais nenhum travão à atualização das rendas.

Assim sendo, se as rendas forem atualizadas consoante a inflação, em 2024 poderão aumentar 6,94%, o maior aumento dos últimos 30 anos.

Como medida de apoio, em vez de colocar o travão, o Governo pretende aumentar o apoio extraordinário à renda em 4,94%. Este apoio é pago diretamente aos inquilinos que tenham taxas de esforço superiores a 35% e rendimentos até ao sexto escalão de IRS.

Sabe como é calculado o aumento anual das rendas?

O coeficiente de atualização das rendas resulta da variação do índice de preços no consumidor, sem habitação, registados nos 12 meses anteriores. Anualmente, até 30 de outubro, o valor é apurado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e publicado no Diário da República, para ser aplicado no início do ano seguinte.

Para se calcular o valor de renda, com base no coeficiente de atualização anual, multiplica-se o montante da renda atual pelo valor do coeficiente. Nos últimos cinco anos, o coeficiente de atualização das rendas tem variado entre 0,9997 e 1,0115.

O aumento da renda tem de ser comunicado ao inquilino por escrito, com pelo menos 30 dias de antecedência da data do novo pagamento. A carta, enviada pelo senhorio, tem de ser registada com aviso de receção ou entregue em mãos e assinada pelo inquilino.

É inquilino ou senhorio e precisa de ajuda para estas e outras questões? Contacte a nossa equipa de especialistas mais perto de SI.

Já se candidatou ao Vale Eficiência?

Já conhece o apoio Vale Eficiência? Sabe do que se trata e quem tem direito?

Este apoio é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de 104 milhões de euros, e tem como intuito entregar 100 000 vales a famílias economicamente vulneráveis e que habitem em edifícios em situação de pobreza energética.

Este vales podem ser utilizados para investir na melhoria do conforto térmico das habitações através da realização de intervenções na envolvente ou da substituição ou aquisição de equipamentos e soluções energeticamente eficientes.

Tendo como objetivo contribuir para a mitigação de situações de pobreza energética e vulnerabilidade, este programa atribui até 3 vales no valor de 1300 € (+ IVA) cada, ou seja, 3900 € (+ IVA) no total.

As candidaturas abrem a 20 de novembro e podem ser efetuadas até 31 de outubro de 2024. Depois, os vales podem ser utilizados até 30 de setembro de 2025.

Quer saber quem tem direito e em que podem ser utilizados os vales?

Os vales podem ser utilizados para:

  • Substituição de janelas não eficientes por janelas eficientes, de classe energética mínima igual a “A” e proteções solares exteriores;
  • Sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias (AQS) que recorram a energia renovável, de classe energética «A» ou superior;
  • Bombas de calor;
  • Sistemas solares térmicos;
  • Caldeiras e recuperadores a biomassa com elevada eficiência;
  • Instalação de sistemas fotovoltaicos e outros equipamentos de produção de energia renovável para autoconsumo com ou sem armazenamento;
  • Entre outros.

Podem candidatar-se:

  • Proprietários, usufrutuários ou arrendatários e que residam permanentemente na habitação para a qual se candidatam;
  • Beneficiários da tarifa social de energia elétrica (TSEE);
  • Não beneficiários da TSEE, mas que pelo menos um dos membros do agregado familiar seja beneficiário de uma das seguintes prestações sociais mínimas:
  1. a) Complemento solidário para idosos;
  2. b) Rendimento social de inserção;
  3. c) Pensão social de invalidez do regime especial de proteção na invalidez;
  4. d) Complemento da prestação social para a inclusão;
  5. e) Pensão social de velhice;
  6. f) Subsídio social de desemprego.

Como é que a moratória do crédito à habitação afeta a carteira das famílias?

Uma das mais recentes medidas do Programa Mais Habitação foi a redução e fixação da prestação do crédito habitação durante um prazo de dois anos.

Sabe como funciona esta medida e como pode afetar a sua carteira?

Esta moratória entrou em vigor no passado dia 2 de novembro e vigora até 31 de março do próximo ano. Nesse período, as famílias podem solicitar a adesão a este apoio no banco e reduzir e estabilizar a prestação do crédito habitação durante dois anos num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses.

Esta medida aplica-se a créditos para habitação própria e permanente com taxa variável ou mista (desde que em período variável), cujo prazo de amortização seja superior a cinco anos e que tenham sido contratados até 15 de março de 2023.

Por exemplo, num empréstimo de 200 000 € a 30 anos, indexado à taxa Euribor a 6 meses e com um spread de 1%, passa de uma prestação de 1086,80 € para 940,50 €. *

Esta redução de 146,30 € pode facilitar de forma instantânea o dia a dia das famílias com os orçamentos mais apertados, no entanto, esse montante não é uma poupança, apenas um adiamento do pagamento da dívida, com uma agravante.

Após esses dois anos, a prestação regressa ao valor normal, de acordo com os valores aplicáveis no momento, e passado quatro anos os clientes começam a pagar o valor em dívida, diluído pelos restantes anos do empréstimo, com o acréscimo de juros.

Ou seja, o valor que ficou por pagar nos dois primeiros anos é adicionado ao valor do empréstimo em falta no quarto ano, mais juros.

No exemplo referido acima, o montante em dívida do contrato no quarto ano após o término da fixação da prestação não será de 3511 € (146,3 € x 24 meses), mas sim de 4541,70 €, cerca de 29,4% a mais.

É muito importante ter a certeza de que quer aderir à moratória antes de o fazer, sendo que podem existir soluções mais vantajosas para reduzir a prestação mensal do seu crédito habitação. Para as conhecer, contacte os especialistas de intermediação de crédito da SI Crédito.

* Valor consoante a cotação da Euribor a 6 meses a 4,11%.

Novos escalões de IRS para 2024

O novo Orçamento de Estado para 2024 trouxe novidades relativamente aos escalões de IRS. Já as conhece?

De forma resumida, existem duas principais alterações: os limites de cada escalão foram atualizados em 3% e o imposto baixou nos cinco primeiros escalões.

A taxa no primeiro escalão diminui 1,25 pontos percentuais, passando de 14,5% para 13,25%. No segundo, a descida é de 3 pontos percentuais, passando de 21% para 18%. Já no terceiro escalão, desce de 26,5% para 23%, uma diminuição de 3,5 pontos percentuais. Por fim, no quarto escalão diminui de 28,5% para 26%, menos 2,5 pontos percentuais, e no quinto de 35% para 32,75%, menos 2,25 pontos percentuais.

Apesar da diminuição ser apenas nos cinco primeiros escalões, todos os contribuintes sentirão a redução da taxa média, dada a progressividade do imposto.

Em relação aos limites, estes foram atualizados em 3%, para “impedir a perda do poder de compra por via da inflação”, que se prevê que seja de 2,9% em 2024.

Lembre-se que estas alterações só serão sentidas em 2025, uma vez que só se aplicam aos rendimentos de 2024.

Ainda tem dúvidas? Fale com os nossos especialistas!

Já conhece as novas medidas do programa Mais Habitação?

No mês passado, foram aprovadas novas medidas relacionadas com o programa Mais Habitação.

Estas medidas têm como objetivo ajudar as famílias a combater o cenário económico-financeiro provocado pela política do Banco Central Europeu (BCE), que, ainda no mês passado, voltou a subir as taxas de juros diretoras.

Com isso em mente, foram criadas mais três medidas, que se juntam agora às já aprovadas e instituídas.

Redução e fixação da prestação do crédito habitação

Esta é uma das medidas que mais tem sido falada. Trata-se de uma espécie de moratória parcial, em que os clientes passam a pagar uma prestação constante e mais baixa durante dois anos.

Após esses dois anos, a prestação regressa ao valor normal, de acordo com os valores aplicáveis no momento, e passado quatro anos os clientes começam a pagar o valor em dívida, diluído pelos restantes anos do empréstimo.

O valor da nova prestação é calculado aplicando um indexante com um desconto de 30% nos encargos com juros, de forma a garantir que durante esses dois anos a taxa de juro implícita não ultrapassa os 70% da Euribor.

A medida aplica-se apenas a créditos para habitação própria e permanente com taxa variável ou mista (desde que esteja em período variável), cujo prazo de amortização seja superior a cinco anos e que tenham sido contratados até 15 de março de 2023.

Bonificação dos juros

A bonificação dos juros já se encontrava em vigor, mas foi agora prolongada até ao final de 2024.

Além disso, o valor também sofreu alterações, uma vez que tinha um teto máximo de 720 €, que foi agora atualizado para 800 €.

Esta bonificação pode ser pedida por famílias ou indivíduos com rendimentos até ao 6.º escalão do IRS (38 632,00 €/ano), com créditos inicialmente contratados até 250 000 €, cuja taxa de juro do crédito habitação tenha ultrapassado os 3%, independentemente da taxa contratada inicialmente, e cuja taxa de esforço seja superior a 35%.

Suspensão da comissão de reembolso antecipado

À semelhança da medida anterior, esta também já se encontrava em vigor e foi agora prolongada até 2024. Antes, a comissão de reembolso antecipado era de, normalmente, 0,5% do montante pago, e de momento encontra-se suspensa.

Precisa de apoio com questões relacionadas com o mercado imobiliário? Consulte os nossos especialistas!

Portugal é o 7.º país mais seguro do mundo

O mundo está menos pacífico do que há 15 anos – esta foi a grande conclusão do Instituto para a Economia e Paz, que realizou recentemente um estudo no qual analisou 99,7% da população mundial e 23 indicadores qualitativos.

Neste estudo – o Global Peace Index – Portugal foi considerado o 7.º país mais seguro do mundo e o 4.º na União Europeia.

Segundo este relatório, Portugal subiu uma posição em relação ao ano anterior, mas ainda se encontra longe do 3.º lugar que ocupava em 2020.

O relatório mediu o estado da paz nos diversos países no domínio da segurança e proteção das pessoas, extensão de conflitos (internos e internacionais) e grau de militarização.

A conclusão é que em 95 dos 163 países analisados, o estado da paz deteriorou-se em relação ao ano anterior, mas Portugal consta na lista dos 66 países onde melhorou.

O país considerado mais seguro do mundo voltou a ser a Islândia, seguindo-se a Dinamarca e a Irlanda. A Nova Zelândia subiu quatro lugares e passou a ocupar a 4.ª posição da lista, e a Áustria e a Singapura fixaram-se no 5.º e 6º lugares, respetivamente.