Comunicar leituras de forma eficiente: um passo a passo para novos proprietários

Comunicar as leituras de forma eficiente é uma tarefa importante para os novos proprietários, afinal, a comunicação eficiente das leituras pode ajudar a evitar a cobrança de valores incorretos e a interrupção do fornecimento de energia elétrica.

Como comunicar as leituras de forma eficiente

Existem várias maneiras de comunicar as leituras de forma eficiente. Algumas empresas de energia oferecem a opção de enviar as leituras através da área do cliente no site da empresa. Por exemplo, a EDP oferece essa opção aos seus clientes. Basta selecionar o contrato para o qual quer enviar a leitura, aceder à secção de leituras e clicar no botão “Enviar leitura”. De seguida, é necessário inserir o valor da leitura e confirmar o envio.

Outra opção é enviar as leituras por telefone. Algumas empresas de energia elétrica disponibilizam um número de telefone para que os clientes possam comunicar as leituras.

A importância de comunicar as leituras de forma eficiente

Comunicar as leituras de forma eficiente é importante, uma vez que se as leituras não forem comunicadas corretamente, pode haver cobrança de valores incorretos e até mesmo a interrupção do fornecimento de energia elétrica.

Além disso, a comunicação eficiente das leituras pode ajudar a identificar problemas no consumo de energia elétrica. Se houver uma variação significativa no consumo de energia elétrica, pode ser sinal de que existe algum problema com o equipamento ou com a instalação elétrica. Nesse caso, é importante entrar em contacto com um profissional qualificado para fazer uma avaliação e corrigir o problema.

Passo a Passo para Comunicar Leituras Eficientemente

Agora que entendemos a importância de comunicar as leituras, vamos detalhar passo a passo com fazê-lo de forma eficiente:

  1. Conheça os seus medidores: O primeiro passo é familiarizar-se com os medidores na sua casa. Identifique os medidores de eletricidade, gás e água, e saiba onde estão localizados. Cada medidor terá um mostrador ou um ecrã digital que exibe as leituras.
  2. Estabeleça um calendário: Defina um calendário regular para comunicar as leituras. A maioria dos fornecedores de serviços permite que execute esta tarefa mensalmente, mas verifique as diretrizes específicas junto do seu fornecedor.
  3. Registe as leituras: Anote as leituras de cada medidor no calendário estabelecido. Certifique-se de que anota os números exatamente como são exibidos, sem arredondamentos.
  4. Utilize os canais de comunicação adequados: Entre em contacto com o seu fornecedor de serviços para comunicar as leituras. Isto pode ser feito por telefone ou online.
  5. Confirme a comunicação: Após comunicar as leituras, confirme se recebe uma confirmação por parte do fornecedor de serviços. Isto garante que as leituras foram registadas corretamente.
  6. Tenha atenção a anomalias: Se notar leituras extremamente altas ou baixas que não podem ser explicadas pelo seu consumo regular, entre em contacto com o seu fornecedor de serviços imediatamente, pois pode vir a ter problemas no futuro.

Garantir a eficiência na faturação

Comunicar as leituras de forma eficiente é uma tarefa importante para os novos proprietários. Existem várias maneiras de comunicar as leituras, como através da área do cliente no site da empresa ou por telefone. É importante comunicar as leituras de forma eficiente para garantir que o consumo de energia elétrica seja faturado corretamente!

Fonte: Selectra

Vila Real, a Cidade de Ouro

Descubra a encantadora cidade de Vila Real, situada em Trás-os-Montes, Portugal. Explore o rico património histórico, a deslumbrante beleza natural e a deliciosa gastronomia regional. Saiba mais sobre festas tradicionais, locais de interesse e o contexto demográfico e económico da região.

É na região de Trás-os-Montes que encontramos Vila Real, cidade capital do distrito com o mesmo nome, conhecida como a “Cidade de Ouro”, designação que alude à extração do minério já desde a época dos Romanos.

Envolvida pelas serras do Marão e do Alvão e banhada pelos rios Corgo e Cabril, a cidade de Vila Real situa-se entre colinas que se vestem de verdes profundos e de branco no inverno, e de tons quentes e dourados no verão.

Quem visita a cidade encontra uma fusão única de história, cultura e gastronomia, e vive experiências genuínas, desde logo pelo contacto com as suas gentes, que têm gosto em preservar as suas tradições e valores locais.

A origem da cidade

Encontraram-se vestígios de habitação já desde o Paleolítico e os Romanos terão erguido povoamento, mas devido às constantes investidas dos povos do Norte e dos muçulmanos, e ao isolamento, a população terá abandonado a região.

Só durante a Reconquista Cristã e a chegada do conde D. Henrique é que a região começa a ser gradualmente povoada pela necessidade de manter este ponto estratégico na conquista e defesa do território e expansão da nação. Assim, no século XI é concedido foral a D. Constantim de Panóias e nasce a aldeia de Panóias, que se torna vila por foral de D. Dinis em 1289  e passa a ser chamada de Vila Real de Panóias.

O património histórico e natural

Do património histórico, destaca-se o santuário romano de Panóias datado do século II; a Casa  Palácio de Mateus, um exemplo notável de arquitetura barroca, rodeado de jardins deslumbrantes; a casa de Diogo Cão, do século XV, onde terá nascido o famoso navegador que comandou as caravelas portuguesas pela costa ocidental africana; a Igreja do Senhor do Calvário, a Igreja de São Dinis e a Igreja de São Pedro, um dos melhores exemplos do barroco religioso; a Sé de Vila Real; a Torre de Quintela, exemplar da arquitetura militar; a Capela de São Brás, classificada de Monumento Nacional desde 1910; e as ruas do centro histórico são de passeio obrigatório.

Do património natural, destaca-se o Parque Natural do Alvão, um paraíso com paisagens montanhosas, cascatas e trilhos deslumbrantes, o Parque Corgo, o Parque das Merendas e o Jardim Botânico da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A gastronomia e os produtos regionais

Referência obrigatória para qualquer visitante é a gastronomia local e os produtos regionais – e Vila Real não entrega a ninguém os créditos dos melhores pratos e produtos do território nacional. Assim, tem mesmo de provar estes pratos típicos e doces:

  • Posta Maronesa, carne de bovino da raça Maronesa;
  • Tripas aos molhos;
  • Covilhetes, uma espécie de empada de carnes;
  • Cavacórios, semelhantes às cavacas;
  • Cristas de galo, um pastel conventual recheado de doce de ovos e amêndoas;
  • Pitas de Santa Luzia, um pastel de massa tenra com recheio doce;
  • Ganchas de São Brás, um nougat em forma de gancho;
  • Vinhos da Casa Mateus e da Adega de Vila Real, distinguidos nacional e internacionalmente.

As festas e as romarias

À semelhança do que acontece pelo resto do país continental e insular, também em Vila Real as festas e romarias desempenham um papel vital na cultura de Vila Real, como a Feira de São Pedro, realizada em junho, e a romaria da Senhora da Graça.

Vila Real convida, pois, a experiências únicas numa das regiões mais autênticas de Portugal, onde a natureza envolve e os sabores típicos enchem o apetite e a alma. E é aqui, nesta “Cidade de Ouro”, que o Grupo Soluções Ideais marca presença no Nordeste Transmontano, com uma loja SI da sua rede nacional. Não hesite em falar connosco, teremos todo o gosto em ajudá-lo a planear a sua estadia ou até a encontrar a sua casa nova.

Referências: Câmara Municipal de Vila Real

Imagens © Direitos reservados

Dicas para reduzir a taxa de esforço

A taxa de esforço dos contribuintes tem aumentado significativamente devido ao aumento das taxas de juro, como forma de combate à inflação.

A verdade é que muitas famílias já se encontram em risco de ultrapassar os 50% definidos pela banca.

Por isso, quer já tenha um crédito habitação ou esteja a pensar pedir um, é importante adotar algumas práticas para reduzir a sua taxa de esforço.

Nós explicamos como.

1 – Organização

Sabe onde gasta o dinheiro? Se criar um mapa para observar as despesas mensais, mais facilmente consegue perceber onde fazer os ajustes necessários para poupar.

2 – Poupança

Existem despesas mensais que certamente podem ser reduzidas. Há quanto tempo não revê os seus seguros, por exemplo? Sabia que podem existir soluções mais vantajosas e com as mesmas coberturas?

3 – Amortização de créditos

Tem mais do que um crédito? Se possível, pondere amortizá-los, começando do menor para o maior, uma vez que menos valor em dívida baixa automaticamente a sua taxa de esforço.

4 – Consolidação de créditos

Caso não lhe seja possível amortizar os créditos, sabia que pode juntá-los numa única prestação e passar a pagar muito menos?

5 – Negociação/transferência de créditos

Já tem um crédito habitação? Está na hora de verificar as suas condições e negociar ou transferir o seu contrato para usufruir de prestações mais baixas ou spread mais vantajoso, por exemplo.

Precisa de apoio especializado para esta e outras questões? Os nossos Gestores estão disponíveis para conversar!

Portugal é o 7.º país mais seguro do mundo

O mundo está menos pacífico do que há 15 anos – esta foi a grande conclusão do Instituto para a Economia e Paz, que realizou recentemente um estudo no qual analisou 99,7% da população mundial e 23 indicadores qualitativos.

Neste estudo – o Global Peace Index – Portugal foi considerado o 7.º país mais seguro do mundo e o 4.º na União Europeia.

Segundo este relatório, Portugal subiu uma posição em relação ao ano anterior, mas ainda se encontra longe do 3.º lugar que ocupava em 2020.

O relatório mediu o estado da paz nos diversos países no domínio da segurança e proteção das pessoas, extensão de conflitos (internos e internacionais) e grau de militarização.

A conclusão é que em 95 dos 163 países analisados, o estado da paz deteriorou-se em relação ao ano anterior, mas Portugal consta na lista dos 66 países onde melhorou.

O país considerado mais seguro do mundo voltou a ser a Islândia, seguindo-se a Dinamarca e a Irlanda. A Nova Zelândia subiu quatro lugares e passou a ocupar a 4.ª posição da lista, e a Áustria e a Singapura fixaram-se no 5.º e 6º lugares, respetivamente.

Leasing Imobiliário – sabe como funciona?

Com certeza já ouviu falar de leasing, muito provavelmente em relação a carros, certo? Mas sabia que também existe o leasing imobiliário?

Nós explicamos.

Comprar casa pode não estar ao alcance de todos, uma vez que se trata de um investimento elevado, que normalmente requer financiamento do banco e um valor de entrada que ronda os 10-20%.

Mas e se conseguisse financiamento a 100%?

O leasing imobiliário faz isso mesmo, é uma solução flexível para aquisição, remodelação ou construção de imóveis com financiamento a 100%.

De forma simples, trata-se de um contrato entre a locadora (quem faz o leasing) e o locatário (cliente), em que a primeira cede a utilização do imóvel ao segundo por um valor mensal, ou seja, por uma renda. No final do contrato, o locatário pode então comprar definitivamente o imóvel pelo valor residual, isto é, pela diferença entre o valor do imóvel e aquilo que já pagou em rendas.

O contrato de leasing imobiliário assinado entre o proprietário do imóvel e o cliente é criado para definir diversos parâmetros do negócio, como o prazo, o montante, o valor residual, o regime das rendas, o número e periocidade das prestações e a taxa de juro (fixa ou variável).

Em relação aos prazos, de forma geral, os leasings imobiliários variam entre 7 e 30 anos, consoante o acordo entre o locador e o locatário.

Desta forma, o leasing imobiliário concilia a segurança de um crédito com a agilidade do arrendamento, sendo uma opção muito vantajosa para quem não possui capital de entrada. Além disso, esta modalidade é isenta de imposto de selo.

Quer falar com um Gestor de Crédito para saber se esta é a melhor opção para si?

A insanidade resulta de não mudar

“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”, é uma frase atribuída a Albert Einstein.

A rotina é uma parte importante da nossa vida. Com a rotina, conseguimos assegurar uma estabilidade em muitas das nossas atividades diárias.

Essa estabilidade, é importante para termos hábitos saudáveis, para diminuir o número de decisões que temos durante o dia e, assim, reduzir o stress.

Imaginem se lavar os dentes ou colocar o cinto antes de conduzir um carro necessitasse de uma decisão consciente, a energia que se teria de gastar, para ações que a rotina nos ajuda a fazer “no automático”.

Assim, a rotina permite-nos focar nas ações que precisam realmente da nossa atenção. Todavia, é fundamental ir acompanhando as nossas rotinas, para perceber quais as que continuam a fazer sentido e quais as que se podem e devem mudar, para adequar a novos desafios ou a uma vida mais satisfatória.

Se não tivermos cuidado, passamos de uma rotina estruturante e vantajosa para as nossas vidas, numa acomodação que é conformista e trava as mudanças e as oportunidades de crescimento.

A acomodação limita o nosso potencial de desenvolvimento pessoal. Deixamos de procurar novas oportunidades e entramos no rame-rame diário que nos faz perder vitalidade, vontade e capacidade de atingir novos patamares.

Quando sentimos que há esta fastidiosa forma de encarar o nosso dia a dia, é fundamental termos a consciência para parar, refletir e mudar alguma coisa.

Neste caso, estamos a falar de auto-liderança. No caso de não haver esta consciência individual, é importante que o líder da equipa o faça.

Assim, deverá criar desafios ou promover a mudança, de forma a que a estagnação seja contida e que se possa implementar uma cultura de melhoria contínua e/ou inovação na organização.

Promover a mudança

Promovendo a mudança, a partilha de soluções, a experimentação de novas soluções, estamos a criar uma cultura que nos permite uma adaptação constante e a equipa vai absorvendo esta cultura, tornando-a parte do seu DNA, da sua forma de ser, do seu dia a dia.

Einstein continua carregado de razão, seja nos negócios, nos relacionamentos pessoais, com os vizinhos ou nas associações a que pertencemos. E continua o processo… Esta rotina faz bem, ou está a levar à estagnação? É preciso mudar algo, ou ainda faz sentido manter como está?

A dinâmica do mundo dos negócios

O mundo dos negócios é altamente dinâmico e diz-se que quem não está a avançar está a retroceder.

Assim, ou estamos permanentemente à procura de melhorias nos produtos, processos, serviços de forma a aumentar a satisfação dos colaboradores e clientes e podermos entregar algo com valor adicional, ou corremos o risco de sermos ultrapassados e podermos ficar menos competitivos, o que pode pôr em causa a continuidade do negócio.

Abraçar a mudança

Há um conjunto de benefícios no “abraçar a mudança”:

  1. Desenvolvimento Pessoal: novas perspetivas, novas experiências, novos desafios, novas oportunidades… acabamos por exercitar as nossas capacidades e competências, faz-nos desenvolver novas competências, técnicas e sociais. Assim, abrimos novos horizontes e a melhoria pessoal e profissional é constante e alarga a nossa zona de conforto. Assim, conseguimos ser melhores pessoas e melhores profissionais, todos os dias.
  2. Aumenta as nossas capacidades de adaptabilidade e de nos adaptarmos ao contexto e às suas mudanças. Sabemos que o que sobrevive não é o mais forte, mas o que melhor se adapta. Ao aumentarmos a nossa versatilidade, a nossa flexibilidade, estamos a aumentar a nossa capacidade de responder com as adversidades. Há muitas mudanças e a estabilidade é um mito. Adaptarmo-nos é sobrevivermos.
  3. A mudança faz identificar melhor as oportunidades e estarmos mais atentos a essas oportunidades. Traz crescimento e sucesso, traz novas possibilidades de avançar, traz a capacidade de sermos “mais rápido, mais alto, mais forte” (Lema Olímpico Citius, Altius, Fortius). Com a mudança, somos mais competitivos e mais propensos ao sucesso pessoal e profissional.

Podemos criar o futuro que desejamos

Se quisermos melhores resultados, é importante termos uma mente aberta e receptiva a mudanças, à experimentação, a fazer de forma diferente, a contribuir, de forma construtiva, para a mudança, encontrando as vulnerabilidades do processo e corrigindo-as, encontrando os benefícios do processo e reforçando-os.

Seja um agente da mudança e veja a sua vida mudar para melhor. Aproveite o potencial que há em si e na sua equipa e usufrua de melhores resultados e de melhores relacionamentos.

Segundo Peter Drucker, “A melhor forma de prever o futuro é criá-lo.”

Em conjunto, podemos criar o nosso futuro.

Abraçar a mudança é um passo essencial. Previne a insanidade.

Artigo de Pedro Paiva

Vítor Neves esteve na SI a falar sobre recrutamento e gestão de equipas

Vítor Neves, formador imobiliário especializado há cerca 20 anos, lecionou uma sessão de formação sobre recrutamento e gestão de equipas, na sede do Grupo Soluções Ideais, no passado dia 9 de agosto.

Com o intuito de consciencializar os consultores imobiliários sobre o potencial do negócio e de criar planos estratégicos, personalizados, a sessão foi dinamizada com a definição dos objetivos mensais, semestrais e anuais a cumprir.

Vítor Neves atua no mercado imobiliário desde 1994. Para além disso, este profissional e comunicador de excelência, é formador de CRS, da Ordem dos Arquitetos e dos Engenheiros, avaliador imobiliário e professor universitário.

RECRUITalks – 1.ª sessão de debate entre diretores de loja decorre dia 17 de agosto

RECRUITalks, as sessões de debate entre Diretores de Loja do Grupo Soluções Ideais, que têm como intuito promover momentos de partilha aberta, troca de ideias e de entreajuda sobre temas importantes, estão a chegar!

Aliás, a primeira sessão, que aborda o recrutamento, como processo fundamental para ter a equipa certa para alcançar os objetivos e manter a vantagem competitiva no setor, decorre já no dia 17 de agosto, entre as 10h00 e as 13h00, na sede do Grupo Soluções Ideais.

Esta RECRUITalks conta com a presença de 6 Diretores de Loja do Grupo SI e de Marcos Ribeiro, CEO da Marketing Lovers, que, com base na sua experiência, explicará como as redes sociais podem apoiar e acelerar o processo de recrutamento.

Todos os Diretores de Loja do Grupo SI estão convidados! Vamos trabalhar juntos no crescimento das vossas equipas?

Crédito Habitação Jovem – condições especiais até aos 35 anos

Se tem entre 18 e 35 anos, sabia que existe uma opção de crédito habitação com condições mais vantajosas para si?

O Crédito Habitação Jovem é uma oferta de alguns bancos para jovens que pretendam adquirir habitação própria e permanente.

Algumas dessas vantagens passam por comissões mais reduzidas, bonificação do spread ou uma Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) mais baixa.

Como funciona?

Primeiro, a sua taxa de esforço não pode ser superior a 35%. Aliás, quanto mais baixa for, maior a probabilidade de aprovação do crédito. A taxa de esforço é um indicador usado pelos bancos para avaliar a sua capacidade financeira com base nos seus rendimentos e no peso do crédito.

Depois, lembre-se que tem de ter um valor de entrada, tal como nos restantes créditos habitação. Este deve ser de pelo menos 10%, mas se for superior, ainda melhor, uma vez que diminui o valor da sua prestação mensal.

Além disso, o seu histórico bancário também é muito importante, para demonstrar ao banco que sempre pagou as suas obrigações com outros créditos e que nunca entrou em incumprimento. Falamos de créditos como cartões, automóvel, etc.

Por fim, se tiver um bom vínculo laboral, tem mais probabilidade de aprovação do crédito, já que comprova ao banco que tem rendimentos regulares, sem altos e baixos.

Ainda existe a possibilidade de o banco lhe pedir um fiador, se tiver uma taxa de esforço mais alta, rendimentos mais baixos ou maior instabilidade laboral. O fiador fica responsável pela dívida caso deixe de a conseguir pagar.

Para saber se é aprovado para um Crédito Habitação Jovem, convém pedir ajuda a um Intermediário de Crédito devidamente autorizado pelo Banco de Portugal. A SI Crédito tem uma equipa disponível para ajudar.

Quer fazer uma simulação gratuita sem compromisso? Contacte-nos.

Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis – candidaturas abertas

A melhoria da eficiência energética dos edifícios traz imensos benefícios, tanto às famílias como ao meio ambiente. Além de aumentar os níveis de conforto térmico, ajuda a reduzir a fatura da eletricidade, a dependência energética de Portugal e a emissão de gases com efeito de estufa.

Com isso em mente, foi criado o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis em 2020, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.

Este programa tem como objetivo o “financiamento de medidas que promovam a reabilitação, a descarbonização, a eficiência energética, a eficiência hídrica e a economia circular, contribuindo para a melhoria do desempenho energético e ambiental dos edifícios”. Assim, para apoiar, prevê um financiamento até 85% do valor gasto em obras para tornar os imóveis mais eficientes e sustentáveis.

Vejamos alguns exemplos por áreas:

– A substituição de janelas não eficientes por janelas eficientes de classe energética igual a A+ tem como limite orçamental 2000 €.

– A aplicação ou substituição de isolamento térmico em coberturas e/ou pavimentos beneficia de 4000 € no caso das coberturas. No caso das paredes, o limite é de 4750 €.

– As bombas de calor e os sistemas solares térmicos têm um apoio de 2000 €.

– As caldeiras e os recuperadores a biomassa podem ser apoiados com 1500 €.

– A instalação de sistemas fotovoltaicos e outros equipamentos de produção de energia renovável para autoconsumo tem um limite de 1000 € para aqueles que não incluem sistemas de armazenamento de energia e de 3000 € para os que incluem.

– A instalação de sistemas de aproveitamento de águas pluviais é apoiada em 1500 €.

O prazo para apresentação das candidaturas para a edição de 2023 já começou e estende-se até dia 31 de outubro de 2023 ou até à data em que a dotação de 30 milhões de euros seja esgotada.

Por essa razão, não perca tempo, leia todas as regras e entre a sua candidatura atempadamente. Pode fazê-lo através do preenchimento do formulário disponível na página do Fundo Ambiental (www.fundoambiental.pt).