IRS 2021: Já entregou o seu?

A maratona do IRS começou a 1 de abril e é fundamental não esquecer os prazos a cumprir.

Este ano, os contribuintes têm três meses para entregar a declaração de IRS referente aos rendimentos de 2020. O prazo arrancou a 1 de abril e termina este mês, a 30 de junho.

Outra data importante é 31 de julho, prazo máximo para a Autoridade Tributária enviar a nota de liquidação do IRS, desde que a declaração tenha sido entregue dentro dos prazos previstos.

Por fim, a 31 de agosto termina o prazo para o pagamento do imposto adicional ao Estado, apenas para os contribuintes que não têm direito ao reembolso do IRS.

Se verificou um erro na entrega do IRS ou se se esquecer de entregar a declaração dentro do prazo, pode ter de pagar uma multa, sendo que os valores das multas diferem consoante o atraso.

– Entrega até 30 dias depois do prazo – Terá de entregar uma declaração de substituição e pagar uma multa mínima de 25 €, segundo a AT.

– Entrega com mais de 30 dias depois do prazo – Se o atraso for superior a 30 dias, a infração ascende a 37,5 €. Se a AT já tiver iniciado uma ação de inspeção, a multa será, no mínimo, de 112,5 €.

Dicas para manter a sua piscina num brinco

Ter uma piscina em casa tem muitos benefícios – só de pensar em acordar e poder dar um mergulho…

Apesar disso, a piscina em casa também traz as suas responsabilidades e deve ser cuidada e mantida limpa.

– Apanhe as folhas e as impurezas maiores trazidas pelo vento;

– Coloque uma lona quando não utilizar a piscina, de forma a protegê-la;

– Mantenha o filtro em dia;

– Limpe periodicamente, existem diversas máquinas que podem ajudar;

– Dê muitos mergulhos e aproveite!

Sabe como melhor aproveitar a luz natural?

Principalmente quando chega o bom tempo, na primavera e no verão, sentimos necessidade de deixar que a nossa casa seja invadida por luz e alegria. Veja aqui 5 dicas sobre como melhor aproveitar a luz natural na sua casa, sem ter de gastar mais.

1 – Cores – Opte por cores claras, como o branco, o bege ou cores pastel. Este tipo de cores ajuda a refletir a luz pela divisão. Evite o uso de cores mais escuras e dominantes, use-as apenas em pequenos apontamentos.

2 – Mobiliário – Na zona das janelas, use apenas peças decorativas e não móveis altos ou de grandes dimensões que escureçam a divisão. Se a janela for até ao chão, tente não colocar nada à sua frente.

3 – Espelhos – Sempre uma boa opção para quem quer iluminar uma divisão sem gastar muito. Posicione-os em locais estratégicos, onde a luz incida, e tente combiná-los com a decoração da divisão, para não destoarem.

4 – Limpeza – Uma daquelas tarefas que adiamos tantas vezes, mas que é tão necessária para ajudar a que a luz entre melhor.

5 – Claraboia – Esta opção já é um investimento superior, mas é uma excelente solução para iluminar uma casa ou divisão que seja demasiado escura.

Vai comprar um terreno para construir uma casa? Então este artigo é para SI!

Se está a pensar comprar um terreno para construir a casa dos seus sonhos, existem alguns fatores a ter em conta, como documentação, projetos, impostos e fiscalidade.

Em primeiro lugar, antes de efetuar a compra ou o CPCV, deve ter acesso aos documentos do imóvel, nomeadamente a certidão de registo predial e a caderneta predial atualizadas, para saber se o terreno tem ónus ou encargos.

Se for construir, deve também consultar o Plano Diretor Municipal (PDM) na respetiva Câmara Municipal. Este documento inclui o regulamento para o uso, transformação e ocupação do solo, a planta de ordenamento, para poder verificar a organização do espaço no território municipal, e a planta de condicionantes, onde são indicadas quaisquer restrições de utilidade pública e de construção.

O ideal é que o terreno já esteja inserido numa zona com autorização para construção e que as infraestruturas básicas estejam facilmente acessíveis.

Em terrenos não integrados em loteamentos, tem de se apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, ou seja, um projeto base de arquitetura da nova construção. Depois, é necessário pedir o alvará de construção e, mais tarde, a licença de habitação.

Em terrenos já integrados em loteamentos, deve-se consultar a última versão do alvará de loteamento deferido e eventuais planos de pormenor que possam existir. Deste plano resultam as características da possível construção (polígono de implantação, áreas, número de pisos, caves, altura de muros, etc.).

Por último, deve verificar toda a informação sobre as taxas aplicáveis e as isenções e reduções disponíveis no Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas do Município.

O processo de licenciamento está sujeito a dois tipos de taxasurbanísticas e de compensação urbanística. Além disso, ao comprar o terreno, como em qualquer outro imóvel, lembre-se que tem de pagar o IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões) e o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis).

3 questões fundamentais para gerar ideias

O que é preciso para dar ideias?

Quando se fala em dar ideias, em ser criativo, a tendência natural é classificar alguém como 8 ou oitenta: ou é altamente criativo ou é bloqueado no que respeita à criatividade. É raro lembrarmo-nos das 72 possibilidades que há entre o 8 e o 80. Devemos considerar todas estas possibilidades e saber que qualquer pessoa pode ter diferentes níveis de criatividade em diferentes áreas. Mais ainda, a criatividade pode e deve ser treinada e desenvolvida, e, para isso, há 3 fatores cuja existência é fundamental.

Os 3 fatores fundamentais para gerar ideias

Existem 3 fatores fundamentais para gerar ideias: cérebro, uma vontade inabalável e um bloco de notas.

A existência de um cérebro é uma condição de base para o nosso potencial criativo. Todos temos, logo, todos podemos ser criativos. O segundo fator: uma vontade inabalável. Podemos estar a falar de uma vontade inabalável de usar o cérebro ou de uma vontade inabalável de comunicar a nossa ideia, de a partilhar e de a ver transformar-se em algo ao dispor e ao serviço da empresa. O inabalável aparece pela força necessária para ultrapassar as objeções que aparecem sempre e que são maiores quanto mais a ideia rompe com o estabelecido. Ter e dar ideias é uma atitude vencedora e este potencial criativo desenvolve-se ao partilhar e debater as ideias. Assim, as ideias não se esgotam… pelo contrário, quanto mais ideias partilhamos, mais ideias surgem.

O 3.º fator fundamental é o bloco de notas. A maioria de nós vai tendo várias ideias ao longo das 24 horas. Sim, de noite ou de dia… No entanto, muitas dessas ideias desaparecem num ápice. Quantas vezes ficamos com a sensação de que tivemos uma ideia que nos poderia ter ajudado a resolver um problema que nos acompanha há algum tempo, ou que seria uma boa solução para um desafio que temos? E esfumou-se a solução… esqueci! Se tivermos um bloco de notas sempre connosco, podemos registar a ideia e recuperá-la mais tarde, evitando esquecer aquela ideia que podia ter a solução para um dos meus problemas. Seja no trabalho, em casa, em viagem, o bloco de notas deve acompanhar-nos sempre para o registo das nossas ideias. Este bloco de notas pode ser físico (existem vários cadernos de diferentes tamanhos e cada um deverá optar pela melhor solução para si) ou digital (existe uma quantidade enorme de apps que podem ser usadas para este fim).

O ciclo da ideia

Com os 3 fatores acima identificados, temos uma parte fundamental do ciclo das ideias cumprido. Sem a existência da fase de gerar ideias, nada surge, fica o vazio. A fase de escrever as ideias permite o registo, e assim, a manutenção de várias ideias em carteira, independentemente da pertinência da mesma nesse preciso momento. A fase de debater e implementar é importante e só surgirá após a existência eficaz destas primeiras fases.

Inovar Faz Bem

Assim, usemos a seguinte lista de verificação:

Tenho cérebro?

Tenho vontade?

Tenho bloco de notas?

A resposta à primeira questão, é positiva para todos. Assim, precisamos de verificar se as duas outras questões são positivas, criar as condições para responder-lhes positivamente e começar a gerar e a escrever ideias. Qualquer ideia é positiva e pode contribuir para o debate e consequente melhoria das condições de vida, tanto no aspeto pessoal como no aspeto profissional.

Lembra-te, DÁ IDEIAS, porque INOVAR FAZ BEM!

Prazos de IRS e mais-valias

A maratona do IRS já chegou e é preciso estar atento aos prazos, para evitar quaisquer coimas. Veja aqui as datas e outras informações importantes sobre a entrega da declaração de IRS referente aos seus rendimentos de 2020.

1 DE ABRIL A 30 DE JUNHO

A entrega do IRS em 2021 é realizada de 1 de abril a 30 de junho, independentemente da categoria de rendimentos. Se entregar o IRS em abril ou maio e tiver direito a reembolso, deve recebê-lo até ao final de junho.

ATÉ DIA 31 DE JULHO

Até 31 de julho, a Autoridade Tributária envia a nota de liquidação do IRS, desde que este seja entregue dentro do prazo legal, onde mostra o cálculo do imposto. 31 de julho é também o prazo limite para receber o reembolso, se for o seu caso.

ATÉ 31 DE AGOSTO

Se tiver de pagar imposto adicional ao Estado, tem até 31 de agosto para o fazer, mais uma vez, se tiver cumprido o prazo de entrega do IRS. Caso contrário, tem até 31 de dezembro para efetuar o pagamento.

MAIS-VALIAS

Não se esqueça, se vendeu uma casa em 2020, tem de o declarar no IRS, para que o Fisco apure se obteve mais-valias (anexo G ou G1, se a data de aquisição do imóvel vendido for anterior a 1 de janeiro de 1989).

As mais-valias dizem respeito ao lucro eventualmente obtido com a venda de um imóvel. Em regra, metade das mais-valias obtidas com a venda de imóveis está sujeita ao pagamento de imposto, mas tudo depende de como reinvestir esse dinheiro.

No campo “Despesas e encargos”, é possível indicar os encargos que possa ter suportado com a venda, como as comissões ao vendedor ou o certificado energético, ou ainda com eventuais obras de valorização, como a instalação de um sistema de aquecimento, desde que realizadas nos últimos 12 anos. Estas despesas têm de estar documentadas com fatura emitida em nome do proprietário da habitação e serão descontadas às mais-valias.

Se reinvestir, pode não pagar imposto. Se vender a casa primeiro, tem 3 anos para comprar outra e reinvestir o lucro obtido. Até lá, a tributação da mais-valia fica suspensa, uma vez que o proprietário comunica às Finanças, através do anexo G, a intenção de aplicar a mais-valia.

Se, pelo contrário, compra primeiro a nova casa, pode vender a antiga nos 24 meses seguintes e comunicar ao Fisco que o dinheiro obtido com a venda foi canalizado para o imóvel que havia comprado.

Vou comprar casa – que impostos tenho de pagar?

Chegou a hora de investir e comprar uma casa? Então convém saber que o valor da compra não é o único que deve ter em conta. Existem alguns impostos que deve conhecer.

IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis

Este é provavelmente o imposto imobiliário mais conhecido. É cobrado anualmente em relação ao ano transato e é definido pelos municípios.

O seu cálculo é feito de acordo com o Valor Patrimonial Tributário (VPT) e com a localização do imóvel, uma vez que a taxa é definida pelas câmaras municipais.

Mas sabia que pode ter isenção? Se o imóvel se destinar a habitação própria e permanente e se o VPT for inferior a 125 000 € e o rendimento familiar não exceder os 153 300 €, pode ficar isento durante 3 anos.

Também se o VPT for inferior a 66 500 € e o rendimento anual bruto do agregado familiar inferior a 15 295 €, aplica-se uma isenção sem prazo.

Por fim, se o imóvel se destinar a arrendamento para habitação, se se tratar de uma primeira transmissão, inicia-se o período de isenção a partir da data da celebração do primeiro contrato de arrendamento.

IMT – Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis

O IMT é um imposto que deve ser liquidado antes da transação do imóvel, para que se possa efetuar a escritura. Paga-se apenas uma vez e o seu valor depende do tipo de imóvel e da finalidade, isto é, se é para habitação própria permanente ou secundária.

Aqui também pode ter isenção. Se o Valor Patrimonial Tributário ou o Valor de Compra (o mais alto) for inferior a 92 407 €, ou 115 508 € nas regiões autónomas, fica isento, sempre que o imóvel se destine a habitação própria permanente.

Imposto de selo

O imposto de selo é pago no momento da escritura e é cobrado pelas Finanças. Este imposto consiste na cobrança de uma taxa de 0,8% sobre o valor mais alto (VPT ou valor da aquisição). Se recorrer a um crédito à habitação, acresce o imposto de selo à taxa de 0,6% sobre o valor do crédito.

Portugal entre os destinos de luxo preferidos no pós-Covid

Reino Unido, Itália e Espanha lideram o ranking dos destinos mais procurados.

Portugal figura em 8.º lugar no top 10 dos melhores destinos para as férias dos viajantes de luxo no pós-Covid, segundo um estudo da Condé Nast Johansens sobre os hábitos de férias de luxo “post-covid”, feito junto de mais de 95 000 pessoas.

Esta lista é encabeçada pelo Reino Unido, em primeiro lugar, seguido por Itália e Espanha. Seguem-se a França, Grécia, Estados Unidos e Caraíbas.

Entre as principais prioridades dos viajantes de luxo antes de concretizar a reserva estão o destino, o reembolso garantido a 100% em caso de cancelamento até à última hora, ou a flexibilidade nas marcações e alterações de estadia.

Estas são algumas das novidades decorrentes da pandemia, às quais se somam, sem tanta prioridade, também a exigência de uma declaração formal da unidade hoteleira no seu website confirmando que cumpre as normas locais quanto à higiene e distanciamento social, indicam 71% dos inquiridos. A mesma percentagem salienta que deve haver dispensadores de álcool-gel em todas as áreas públicas do hotel. 47% também dão valor ao hotel que tenha aplicações que restrinjam o contato físico na altura do check-in, numa reserva no restaurante ou numa sessão de spa, entre outros exemplos.

Mas mesmo antes da chegada da Covid-19, os viajantes já procuravam excelência no serviço, gastronomia e boa reserva de vinhos, que continuam hoje entre as prioridades na hora de marcar férias.

Segundo o estudo, a maior parte dos inquiridos prefere longas estadias ou escapadelas de fim-de-semana, numa média de 7 a 14 noites. O mês de setembro é o mais procurado, depois de junho e maio, pela mesma ordem.

Fonte: Vida Imobiliária

Tem animais de estimação em casa? Então leia este artigo.

Aproveitando o Dia Mundial do Animal de Estimação celebrado a 20 de fevereiro, preparámos algumas dicas sobre como melhor adaptar a decoração da sua casa para viver em harmonia com o seu animal.

Quem tem animais de estimação em casa, sabe que aparecerem sofás roídos, loiça partida, bibelôs no chão ou cheiros indesejados é uma forte possibilidade.

Para melhor adaptar a sua casa para o seu amigo de quatro patas, siga estes conselhos:

Escolha um chão mais claro se o seu animal deitar muito pelo. Para facilitar a hora da limpeza, os revestimentos cerâmicos também são uma valiosa ajuda.

Evite sofás que agarram pelos ou proteja-os com uma coberta ou capa. Evite também tapetes grossos, opte por um material que seja fácil de lavar.

Animais grandes, principalmente no caso dos cães, precisam de mais espaço, por isso, se for possível, opte por alguns móveis suspensos, para que eles se possam movimentar mais à vontade.

Tudo o que for bibelôs, loiças frágeis e objetos pontiagudos devem ser colocados fora do alcance do animal.

Se a sua casa tiver varanda ou quintal, crie um pequeno refúgio ao ar livre para o seu companheiro. Se não for o caso, utilize pads higiénicos descartáveis e limpe regularmente.

Fora isso, dê-lhe bastante mimo e aproveite o amor incondicional que ele tem para lhe dar!

A importância da Criatividade

Criatividade, porque sim?

Uma ideia é uma chave para a mudança positiva. Faz parte da mudança!

Definir criatividade? Há centenas de definições. É preciso perceber que, quando falamos em criatividade, falamos em competência para ver o que ninguém está a ver, em olhar com outros olhos, em pensar diferente. Ser criativo potencia:

  1. Diferenciação – apresentar soluções diferentes, para as várias partes interessadas.
  2. Resolver Problemas – promover a melhoria contínua ou mudanças significativas.
  3. Felicidade – incentivo à alegria, ao bem-estar, ao orgulho em ter pensado em algo ainda não pensado anteriormente.

Só os 3 fatores anteriores já representam benefícios impagáveis para empresas e pessoas. Apesar disso, há fatores que tornam a criatividade difícil de integrar no dia a dia das organizações.

Mitos da Criatividade

Há obstáculos e dificuldades relativos à criatividade, que são colocados, muitas vezes, no formato de mitos urbanos:

  1. Nascemos criativos ou não… e não podemos melhorar a criatividade!
  2. A criatividade é rara!
  3. É espontânea!

Relativamente ao mito 1, Abraham Maslow disse que “O Homem criativo não é um homem comum ao qual algo foi acrescentado, mas sim um homem comum ao qual nada foi retirado”. Todos nascemos criativos. Basta dar uma caneta e um papel a uma criança e surgem os mais variados desenhos…

No que se refere ao mito 2, ao percebermos os tipos de criatividade que há, percebemos de imediato a abundância de criatividade que existe em cada pessoa. A criatividade artística, a criatividade humorística e a criatividade organizacional.

Quanto ao mito 3, Picasso dizia “Que a inspiração chegue, não depende de mim. A única coisa que posso fazer, é garantir que me encontra a trabalhar”. Esta frase reflete muito do que à criatividade respeita. Apesar de haver momentos espontâneos de inspiração, a maior parte das obras, a maior parte das soluções, decorre de processos e jornadas de trabalho que vão muito para além de qualquer momento de iluminação, com uma ideia fabulosa. Como pensam que apareceram as grandes empresas? Steve Jobs com a Apple? Ou Bill Gates com a Microsoft? Ou Richard Branson com a Virgin? Ou Elon Musk com a Tesla? Ou a vacina contra o Covid? Têm ideias que caem do céu? Talvez surja uma ou outra, no entanto há um trabalho intenso para que as ideias tomem forma e se transformem em negócio.

Criatividade e Inovação na Soluções Ideais

Eduardo Maldonado, presidente da Agência Nacional de Inovação (ANI), diz: “Uma empresa que não inova, estagna e nunca fica muito bem no futuro”.

Na Soluções Ideais, conhecemos o valor da criatividade e da inovação desde há muitos anos. É, provavelmente, um dos fatores que muito tem contribuído para o nosso crescimento e consolidação ao longo dos tempos. Apesar de sempre termos uma forte orientação para a criatividade e inovação, foi em 2019 que começámos a ter algumas sessões de criatividade. Em 2020, houve a consolidação dos processos e a definição de metodologias que nos permitem quebrar os padrões de forma sistemática. Esta aposta tem trazido benefícios a todos: clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros… que se verificam com a melhoria de processos, a apresentação de soluções diferentes no negócio, no contacto com os clientes e no marketing.

É mais fácil ser criativo e inovador se muitas pessoas se envolverem no processo. 2020 foi um ano de grande envolvimento. Este envolvimento teve resultados que podemos resumir no ERIC, em melhorias importantes no GSI, em atividades de resposta ao confinamento de 2020, entre outras.

A Inovação é fundamental para que os nossos resultados sejam bons e, com isso, a vida de cada um de nós seja melhor. O importante é que cada pessoa, sempre que se lembre de uma melhoria para a empresa, de uma dificuldade, de uma sugestão, anote no seu caderno de apontamentos e, quando tiver oportunidade, a insira no ISI. Todas as ideias são analisadas. Todas são importantes. Muitas serão implementadas. Desta forma, todos estaremos a contribuir para a Superação e a Inspiração mútua, tão importantes para nós.

Uma ideia é uma chave para a mudança positiva. Faz parte da mudança!

Artigo de Pedro Paiva