Mediação imobiliária. Porquê?

O imobiliário é um bem essencial: para habitação, proteção e segurança ou para desenvolvimento de atividades económicas e sociais. Tem também enorme significado enquanto símbolo de estatuto e posição social.

Em cada momento há compras, vendas e arrendamentos, originando um mercado com grande dimensão, um dos mais competitivos e dinâmicos em todo o mundo. Sujeito a grandes pressões e interesses especulativos.

Nos últimos anos os imóveis tornaram-se uma forma habitual de garantir empréstimos e uma das grandes fontes da receita fiscal, tornando as transações imobiliárias em procedimentos administrativos bastante complexos.

Mas desde há muito que os estados cobram impostos sobre imóveis. Um dos mais curiosos foi o imposto sobre o número de janelas em vigor em quase toda a europa até ao início do séc. XX (precursor do atual IMI), levando a que muitos proprietários emparedassem e eliminassem janelas dos prédios, que ainda hoje são marcas visíveis nas zonas mais antigas de algumas cidades.

Mediação em Portugal. 59 anos de história.

A atividade de mediação imobiliária em Portugal foi inicialmente regulada em 1961, conjuntamente com a atividade de crédito hipotecário. O objetivo foi o de tornar clara a responsabilidade dos diferentes agentes do negócio e criar um registo nacional de mediadores autorizados.

Posteriormente, em 1992, foi definido o Contrato de Mediação Imobiliária, com regras próprias e específicas desta atividade. Legislação que foi evoluindo até aos nossos dias.

Atualmente o registo e fiscalização da mediação imobiliária é realizada pelo IMPIC. São várias as obrigações de uma mediadora, destacando-se a comprovação de idoneidade profissional e comercial.

Porque deve recorrer a uma mediadora imobiliária?

Num mercado muito competitivo, mais do que capacidade financeira é necessário ter informação comercial adequada:

  • Perspetiva histórica dos preços
  • Potencial de valorização futura
  • Estratégias comerciais eficazes

Para além da informação é muito importante saber ultrapassar a complexidade das transações imobiliárias:

  • Garantias, hipotecas e penhoras associadas
  • Licenciamento e utilização
  • Aconselhamento jurídico qualificado
  • Garantia de transparência e execução do negócio
  • Mediação da negociação

Reduza os seus riscos e maximize os seus proveitos.

Quando quiser comprar, vender um arrendar um imóvel, recorra a uma mediadora imobiliária devidamente licenciada.

Não corra riscos desnecessários.

Artigo da autoria de José Antunes – Diretor de Expansão da zona sul

TOPS SI, #JUNTOSON: ajuda a superar momentos difíceis da pandemia com sucesso

A SI reconhece o incrível espírito positivo e de união partilhado por todos durante a pandemia. #JuntosOn foi o mote para que todos se mantivessem ligados com importantes partilhas de experiências, dicas, conselhos, dinâmicas e motivação onde todos participaram e usufruíram de bons momentos. Foi desta forma que ultrapassámos com sucesso o desafio a que fomos sujeitos pela pandemia, registando resultados acima das expectativas.

O primeiro semestre foi desafiante, os resultados são positivos, resilientes e sempre com o foco nas pessoas, crescemos em alguns vetores, contribuindo, para tal, os indicadores de transações no primeiro trimestre com resultados soberbos.

No TOP SI acumulado do 1.º semestre do ano 2020 destacaram-se:

A loja SI Lourinhã com o 1.º lugar no que toca as vendas, angariações vendidas, transações e faturação, e a loja SI Aveiro arrecadou o 1.º lugar relativo aos exclusivos e arrendamentos.

Os diretores com maior destaque neste primeiro semestre foram, Ricardo Serrano com o 1.º lugar na categoria de vendas da loja SI Laranjeiro, Paulo Carvalho em angariações vendidas, transações e faturação SI Lourinhã e em 1.º lugar nas categorias de exclusivos e arrendamentos, Paulo Pedro da loja SI Aveiro.

No que respeita a consultores, destacam-se os resultados de João Lopes como top consultor nas categorias de vendas, angariações vendidas, transações e faturação, e os resultados de Duarte Guiomar na categoria exclusivos. Luís Breda destacou-se com um 1.º lugar na categoria de arrendamentos.

Rui Guedes, diretor geral do grupo, afirma que os resultados, mesmo em período de pandemia, superaram as expectativas.  Refere ainda que o crescimento só é possível porque “estamos rodeados de pessoas incríveis”.  Atualmente, o foco está no crescimento na rede e na formação continua de toda a equipa.

Sabe quais as plantas que não deve ter em casa, segundo o Feng Shui?

Já ouviu falar em Feng Shui? Trata-se da arte de harmonizar objetos e móveis com os elementos e fluxo da natureza.

Esta técnica chinesa pode ser aplicada tanto em residências, quanto em espaços comerciais e empresas e tem como objetivo melhorar a energia vital nos seres e ambientes.

Estudos mais aprofundados do Feng Shui mostram também a forma como as plantas agem energeticamente dentro e fora de casa, uma vez que, enquanto seres vivos, são impulsionadores de energia e podem transferi-la de um lugar para outro.

Quer saber quais não deve ter em casa segundo esta arte milenar?

Hortênsias – Frequentes em muitas casas, mas, infelizmente, representam solidão e introspeção. Por isso, devem ser evitadas na decoração da casa, principalmente se procurar um bom relacionamento entre as pessoas que lá vivem.

Bonsais – Apesar de ser uma planta originária do Oriente e muito interessante, acredita-se que preenche o espaço com más vibrações, por ter sido conscientemente modificada para interromper ou impedir o seu crescimento.

Agave – No Feng Shui acredita-se que folhas alongadas trazem más energias, por isso, a Agave, assim como o Aloe Vera, devem ser evitados em ambientes fechados. Mas pode sempre colocá-las no exterior, pois absorvem a energia negativa e protegem a casa.

Pothos – Planta muito fácil de cuidar e manter saudável e bonita, mas que absorve toda a energia, tanto boa como má. Por isso, é importante ter cuidado onde a coloca. O melhor é em janelas ou vasos pendurados, longe do chão, para equilibrar os maus níveis de energia.

4 dicas para vender a sua casa mais depressa

Quer vender a sua casa rapidamente, mas não sabe como o pode fazer? Nós ajudamos com estas 4 dicas que o vão ajudar a aumentar a probabilidade de fazer um bom negócio em pouco tempo.

1 – Preço – A escolha do preço é muito importante. Comece por pesquisar a média de preços do mercado para imóveis semelhantes ao seu e peça ajuda ao ERIC para confirmar se a sua casa tem compradores e para se certificar de que o preço que tem em mente está ajustado com o mercado.

2 – Aspeto – Algumas melhorias podem fazer com que a sua casa se venda mais rápido, como a pintura de paredes, a mudança de torneiras antigas e de armários da casa de banho, ou outros pequenos arranjos. Além disso, na hora das visitas, pense no que gostaria de ver ao visitar uma casa e aplique-o na sua. Limpe, tire tudo o que não interessa e encene um pouco os espaços.

3 – Envolvência – A publicitação da envolvência faz a diferença. Se vive perto de escolas, farmácias, supermercados, transportes públicos ou outros serviços úteis, essa informação é relevante para os possíveis compradores.

4 – Apoio profissional – O passo mais seguro é colocar a venda do seu imóvel nas mãos de profissionais. Com a ajuda de uma imobiliária, terá o seu imóvel nos portais certos e ao preço certo, além de receber apoio durante todo o processo.

Grupo Soluções Ideais lança novos planos de adesão ao franchising

O Grupo Soluções Ideais, rede imobiliária 100% portuguesa, com o intuito de se rodear dos melhores e de ter o seu serviço Cinco Estrelas presente em todas as cidades do país, lançou novos planos de adesão ao franchising da marca SI Imobiliária com condições especiais.

“Uma oportunidade única para quem já está no mercado, com experiência comprovada, pois as condições especiais valorizam essa importante condição”, explica o diretor geral Rui Guedes.

Ser pioneiro na zona e juntar-se a esta grande família permite garantir as melhores condições de adesão e usufruir de plano de marketing, apoio jurídico, plano de formação inovador e um gestor dedicado que vai inspirar para fazer crescer o negócio.

O Grupo Soluções Ideais pretende continuar com os excelentes resultados que tem demonstrado e acredita que com novos talentos vai superar todas as expectativas.

Quer saber quanto vale a sua experiência?

https://www.franchisingideal.pt/abrir-uma-loja-si

gruposi@solucoesideais.pt

808 203 865

Coronavírus, espírito empreendedor e o futuro do franchising

Sem surpresa para mim, o estudo Amway Global Entrepreneurship Report 2018 revela que o desejo dos portugueses de empreender é dos mais altos do mundo.

Este estudo mostra que 56% dos portugueses tem desejo de empreender e a confiança para o fazer chega aos 49%, valores significativamente mais altos quando comparados com a média europeia (41% e 37%, respetivamente) e mundial (49% e 43%, respetivamente).

Mas há uma pergunta que se impõe neste momento: Irá o coronavírus “matar” o desejo de empreender?

Na minha opinião, esse desejo vai continuar e até terá tendência para crescer. A experiência à qual fomos sujeitos foi uma “oportunidade forçada” para repensarmos o nosso propósito, os nossos objetivos e até as nossas carreiras.

Sei que, naturalmente, muitos vão promover-se a empreendedores de sucesso, tomando a iniciativa de investir no seu próprio negócio, porque nunca foi tão importante sermos donos do nosso destino e do nosso tempo, usufruirmos de uma maior qualidade de vida e privilegiarmos mais e melhores momentos em família.

É aqui que os modelos de franchising fazem a diferença para um futuro promissor e de sucesso. O risco de investir e iniciar um negócio é grandemente minimizado, uma vez que os modelos já são (ou devem ser) testados e comprovados, e existe também (ou deve existir) uma forte componente de conhecimento e experiência que proporciona uma segurança adicional ao novo empreendedor.

Estatísticas apresentadas por (Hoffman & Preble) revelam que, nos primeiros cinco anos, o franchising tem uma taxa de sobrevivência de 85,7%, enquanto os negócios independentes têm apenas 23%.

Estas tendências estão a ser sentidas na nossa rede Soluções Ideais. No último trimestre, registámos um aumento de pedidos de informação, quando comparado com o período homólogo. Esta será uma das principais razões, complementada com o facto da área imobiliária manter uma forte dinâmica e estar a ser um dos principais motores da economia neste período pós-COVID.

A vontade e energia do empreendedor, combinada com experiência e conhecimento do franchisador, são a oportunidade de arrancar sem ter de arriscar a começar do zero.

O espírito de cooperação e colaboração do empreendedor, combinado com a união e a possibilidade de partilhar experiências proporcionada pelo franchisador, são a garantia de uma parceria duradoura e de sucesso.

Juntos vamos sempre mais longe.

Artigo da autoria de Rui Guedes – Diretor Geral do Grupo Soluções Ideais

Gestão de Equipas

Gestão de Equipas é um tema que traz sempre à baila os títulos de líder, gestor, chefe, etc. Mas, afinal, o que é um líder, o que é um gestor, o que é um chefe?

Nem vamos entrar em pormenores das diferenças de cada cargo, porque há diferenças, claro que há.

Em primeiro lugar, temos de saber que um bom líder pode não ser um bom chefe, um bom chefe pode não ser um bom gestor, um bom gestor pode não ser um bom líder.

O mais importante é que, quando se decide abraçar um cargo de gestão de equipas, tem de se ter consciência de que isso significa assumir um compromisso sério com as pessoas, o compromisso de:

  • Liderar (o outro)
  • Motivar (o outro)
  • Acreditar (no outro)
  • Orientar (o outro)
  • Apoiar (o outro)
  • Treinar (o outro)
  • Acompanhar (o outro)
  • Desenvolver competências (do outro)
  • Comunicar (com o outro)
  • Dar feedback (ao outro)
  • Avaliar (o outro)
  • Estabelecer tarefas (do outro)

Do outro, para o outro, pelo outro!

Resumindo, é assumir o compromisso e a missão de ajudar esse outro a ter sucesso. Se o foco não for esse, então não estamos a falar de gerir, nem de chefiar e muito menos de liderar equipas.

E agora perguntas: Devo ser chefe? Gestor? Ou líder?

Na minha opinião, tens que conseguir ser todos! Tens de te conhecer profundamente e saber “eu sou um bom gestor, mas líder nem por isso…” ou vice-versa. Com este conhecimento, já sabes quais as competências que precisas de desenvolver e que são necessárias para a gestão de uma equipa de alta performance.

Dedica uma hora por dia a desenvolver essas competências. Vê um programa, lê um livro, aprende mais sobre ti e sobre o que tens de fazer para melhorar a tua gestão de equipas… Tu tens o poder!

Numa equipa, cada pessoa é única. Com certeza, terás na tua equipa pessoas com diferentes dores. Tens que auscultar perfeitamente cada um e medicar corretamente. Com um tens de ser líder, possivelmente, no minuto seguinte, com outro tens de ser chefe e, ainda nesse mesmo minuto, com outro tens de ser gerente.

Ter uma equipa funcional, equilibrada e altamente produtiva, especialmente na área imobiliária, requer, como já disse, o compromisso com outro. Depois, não menos importante, requer ter o pulso certo na medida certa, de pessoa para pessoa, gerente, líder ou chefe. É assim que se cria uma equipa produtiva e se retém talentos.

Não podia terminar sem deixar uma nota muito particular – Gerir equipas não é fácil! Requer que vivamos em função do outro. Então quando falamos de gerir equipas em tempos de crise, quase que requer capacidades sobrenaturais!

Neste tempo de crise instalado pelo malvado coronavírus, tive o grande privilégio e orgulho de estar rodeada de pessoas que se adaptaram e reinventaram para manter e ajudar as suas equipas. Uns verdadeiros super-heróis.

Foi extraordinário assistir a equipas totalmente ON(line). De norte a sul do país, sempre juntos e ON!

Quero deixar uma grande salva de palmas aos nossos gerentes, líderes e chefes. É por estas e por outras que sei que, em breve, seremos a maior e melhor rede imobiliária nacional.

Artigo da autoria de Sara Guedes

Tendências: Espaços para comer ao ar livre

O período de confinamento levou a novas tendências que privilegiem o contacto com o exterior e a redução de stress e ansiedade. Assim, uma deste verão é a “expansão” da casa para criar uma zona de refeições ao ar livre.

Conjuntos de sofás, bancos e mesas, confortáveis e resistentes, permitem criar uma área de relaxamento e de refeições num só espaço. Como apoio, podem acrescentar-se prateleiras e móveis auxiliares, para que o essencial esteja sempre à mão.

Para que o ambiente se torne ainda mais fresco e agradável, é importante apostar em plantas ou jardins verticais, ideais para quem tem um espaço menor, com flores, ervas aromáticas, legumes ou quaisquer outras plantas que goste.

Precisa de dicas para criar a sua horta?

Venda de casas volta a crescer e preços resistem

A venda de casas em Portugal Continental cresceu 11% em junho, face ao mês anterior. A subida acontece pelo segundo mês consecutivo desde o início da pandemia, a par de uma subida homóloga dos preços de 13,8%.

Os números da Confidencial Imobiliário (CI), apurados no âmbito do Índice de Volume de Vendas de Habitação, mostram que, com este novo saldo mensal positivo, o mercado volta a recuperar terreno face ao período anterior à pandemia. A CI recorda que, em abril, a venda de casas apresentava uma quebra, que começou a recuperar em maio, e novamente em junho.

Por outro lado, os preços também registaram um comportamento positivo em junho, confirmando a tendência de estabilidade sentida ainda antes da pandemia, em março. O preço de venda das casas em Portugal subiu 0,8% no mês passado, face ao anterior, mantendo o registo dos últimos 3 meses, com variações em cadeia entre 0,4% e 0,9%.

Fonte: Vida Imobiliária

Em que consiste o certificado de eficiência energética?

Quando se adquire um imóvel, é importante que a instalação elétrica seja certificada por uma entidade competente. Se, efetivamente não forem cumpridos este procedimentos, é provável que possa ter uma multa que pode ir até aos 3740€, no caso de individuais, e de 44890€ para empresas.

No momento da compra de um imóvel, confirme se já existe certificação das instalações elétricas e qual o seu tipo. Esta certificação é em forma de documento e dá a conhecer ao proprietário sobre o desempenho energético existente no local e que se relaciona com a redução do consumo de energia. Este desempenho energético está relacionado com a eficácia da energia, sendo que a sua avaliação é efetuada através de uma escala de A+ (muito eficiente) até F (pouco eficiente). A escala fica completa com as diversas classes: A, B, B-, C, D e E.

Na maioria das vezes, os imóveis têm presente a classe C, e uma percentagem mais reduzida apresenta a A+. O relatório que vai certificar as instalações apresenta ainda informações de como poupar eletricidade e ainda sobre climatização e águas quentes sanitárias.

Como se atribui a classe energética?

A atribuição de uma determinada classe energética a um local, vai depender de elementos como: o tamanho da área, a localização, o tipo de imóvel e o ano de construção.

Quem certifica o local e Quanto custa o certificado energético?

A responsável por esta certificação e a agência para a energia, a ADENE, sendo esta a quem se deve dirigir para solicitar tal documento.  No seu site oficial, a empresa coloca à disposição dos clientes uma lista de técnicos disponíveis e onde é possível solicitar um orçamento e saber qual a melhor proposta. O técnico após avaliar o local, dará conhecimento de todas as informações ao Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar

A nível de preço, vai variar em função do tipo de habitação. Por exemplo, se falarmos de um T0/T1 custará cerca de 28€ ou se for um T6 já custará à volta de 65€. Relativamente aos edifícios de comércio e serviços, os valores irão oscilar com base na àrea do espaço, ou seja, entre 135€ (até 250 m2) e os 950€ (superior a 5000 m2).

 

Locais que já tenham certificação energética

Em locais que já tenham sido feitas tais certificações (recentemente), é possível que não tenha de realizar outra inspeção. No entanto, a agência para a energia pode esclarecê-lo melhor sobre os procedimentos a ter em conta.

Existem três condições para que não tenha de fazer nova vistoria:

O prazo do certificado não poderá ter mais de 10 anos; As medidas aplicadas devem conduzir à melhoria da classe energética; e ainda ter uma classe mínima “B”.

Ao solicitar uma certificação energética tenha presente os seguintes documentos:

  1. Cópias da planta do local,
  2. Caderneta predial urbana,
  3. Certidão de registo na conservatória
  4. Ficha técnica do espaço.