IRS 2024 – 183 municípios prescindem parcial ou totalmente da verba a que têm direito

Com o novo ano chega a obrigação de preencher e de entregar a Declaração de Rendimentos (IRS), relativa ao ano anterior, e de acertar as contas com as finanças.

O acerto de contas com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) é efetuado com base em fatores como a devolução parcial ou total da verba a que os municípios têm direito.

Este benefício concedido por alguns municípios, que varia entre os 0% e os 5%, tem impacto direto no valor a pagar ou a receber no ato da liquidação do IRS, mas só pode ser dado aos moradores se a intenção for comunicada às finanças até ao dia 31 do ano anterior.

Este ano, dos 308 municípios portugueses, 183, mais 13 do que em 2023, devolvem parcial ou totalmente a verba aos munícipessão 40 as autarquias que devolvem a totalidade.

Para começar, é importante esclarecer que o desconto a aplicar no IRS é calculado com base na diferença entre a taxa de participação no IRS, escolhida pela câmara municipal, e a taxa máxima (5%).

Logo, se a taxa de participação do município no IRS for de 5%, significa que a autarquia recebe e fica com a totalidade da verba, mas se a taxa de participação do município no IRS for inferior a 5%, significa que autarquia concede descontos e reembolsos.

Que impacto tem este benefício na liquidação do IRS?

Para saber, basta multiplicar o desconto do IRS dado pelo município, em que possui residência fiscal, pelo valor da coleta líquida, depois de descontar todas as deduções previstas no IRS.

Mas, resumidamente, o benefício, que vem mencionado na nota de liquidação do IRS, na parcela designada “Benefício Municipal”, pode baixar o valor a pagar ou a receber.

Custo da prestação da casa baixa pela primeira vez em dois anos

Fevereiro trouxe boas notícias para os titulares de contratos de crédito habitação indexados à Euribor, que refletem a inversão da tendência da Euribor que já se nota há 3 meses.

Esta inversão antecipa a descida das taxas de juro diretoras ao longo deste ano, depois de terem sido subidas em 450 pontos base, em 18 meses, pelo Banco Central Europeu (BCE).

Durante este período, a subida constante das taxas de juro diretoras, fez disparar o valor da prestação da casa nos contratos indexados à Euribor, ou seja, em 90% dos contratos de crédito habitação, para o valor mais elevado dos últimos 15 anos.

Este mês, pela primeira vez, em dois anos, os titulares de contratos de crédito habitação indexados à Euribor a 3 ou a 6 meses, revistos entre 1 e 29 de fevereiro, veem o custo da prestação da casa baixar.

As pessoas que indexaram o crédito da casa à Euribor a 12 meses devem ver o valor da mensalidade cair nos próximos meses, se a média mensal da Euribor continuar a baixar.

A média mensal da Euribor está em queda há três meses consecutivos, o que já não se verificava desde fevereiro de 2021.

Pediu um empréstimo para comprar casa? Continua a pagar mais de prestação do que antes da escalada da Euribor?

A renegociação e a transferência do contrato do crédito habitação, intermediada por equipas especializadas, resulta na poupança de centenas de euros por ano. Simule aqui!

Precisa de crédito para comprar casa? A descida da média mensal da Euribor baixou o custo do dinheiro. Nós podemos ajudar a encontrar a solução de financiamento ideal. Simule aqui!

Praia da Vieira – terra de pescadores

Fica escondido, como todos os segredos de rara beleza, entre o verde do Pinhal de Leiria, o rio Lis e o Atlântico, este pequeno pedaço de terra de pescadores, cujas primeiras citações datam do reinado de D. Dinis, quando os primeiros povos se fixaram junto à foz do rio.

A HISTÓRIA

A origem do nome deste lugar, que pertence à vila de Vieira de Leiria, é desconhecida, mas, pressupõe-se que provenha de “vieiro”, metal abundante na região, do latim “vena-venae”, que significa “com conduta de água”, ou do nome das conchas caneladas que abundavam no areal, as “vieiras”.

AS GENTES

A Praia da Vieira é uma terra de pescadores que se fazem ao mar de madrugada para trazer para terra o peixe fresco, usado para preparar especialidades gastronómicas, como o arroz de marisco e as caldeiradas.

Antigamente, estes homens enfrentavam as águas revoltas do Atlântico em pequenos barcos, em forma de meia-lua, com 15 metros de comprimento, movidos pela força dos braços em alto mar e puxados para terra por juntas de bois.

AS ATIVIDADES ECONÓMICAS

A pesca e o turismo são as principais atividades económicas da Praia da Vieira!

A este lugar, onde o antigo e colorido casario de madeira está separado da belíssima zona das dunas – as Valeiras – pela marginal de calçada portuguesa, chega gente de todas as idades e lugares.

Vêm pela extensão do areal, rasgado por pequenas linhas de água do Lis e pelas cores garridas dos toldos, passeios à beira-mar sob as dunas, excelentes infraestruturas da praia, ondulação do mar, propícia à prática de desportos náuticos, e pela gastronomia e diversão. Na Praia da Vieira há bons bares e restaurantes, alguns debruçados sobre a areia.

Mas, também para conhecer as tradições, nomeadamente a arte xávega, para comprar peixe fresco no areal ou na lota.

OS MOTIVOS DE INTERESSE

  • Praia da Vieira
  • Parque de Campismo de Praia da Vieira
  • Rio Lis
  • Mercado Municipal da
  • Casas típicas da Praia da Vieira
  • Igreja da Praia da Vieira
  • Parque Aquático da Praia da Vieira (Mariparque)
  • Pinhal de Leiria
  • Estrada Atlântica

Análise: Mercado Imobiliário e Tarifas de Luz e de Gás em Portugal

O mercado imobiliário em Portugal tem despertado o interesse constante de investidores e de consumidores, o que aumentou significativamente a procura por propriedades.

Neste contexto, é crucial entender não apenas as tendências do mercado imobiliário, mas também as implicações financeiras inerentes aos encargos essenciais, por exemplo, as despesas do setor energético, como a eletricidade e o gás.

O Mercado Imobiliário em Portugal: Tendências e Desafios

O mercado imobiliário português tem crescido de forma notável nos últimos anos, especialmente em cidades como Lisboa, Porto e Faro, onde a procura crescente por habitação, impulsionada por fatores como a atratividade turística do país e os benefícios fiscais para residentes estrangeiros, levou a uma valorização dos imóveis e à diversificação das opções de investimento no país.

Mas também surgiram alguns desafios!

O aumento do preço da propriedade, em algumas áreas metropolitanas, tem criado barreiras de entrada para muitos compradores e a sustentabilidade dos edifícios tornou-se condição essencial na hora de comprar para reduzir custos operacionais a longo prazo.

Tarifas de Luz e Gás: Impacto nas Despesas Residenciais

Comprar uma casa não envolve apenas o preço de aquisição, mas também os custos contínuos associados à manutenção e à utilização da mesma. Por isso, saber escolher as tarifas de luz e gás é crucial, porque o melhor tarifário de luz e gás pode resultar em poupanças significativas a longo prazo, o que beneficia o proprietário e/ou o inquilino.

No mercado português, existem várias empresas que oferecem tarifas competitivas, logo, é essencial comparar e selecionar aquela que melhor se adequa às necessidades específicas de cada residência.

Além disso, optar por fontes de energia sustentáveis está a tornar-se uma prioridade, o que reflete o aumento da consciencialização ambiental em todos os setores da vida e a procura por soluções mais ecológicas.

Simuladores de Energia: Ferramentas Valiosas na Tomada de Decisões

A complexidade das tarifas de luz e gás pode tornar a escolha da melhor opção num desafio!

É aqui que os simuladores de energia entram em cena, visto que permitem aos consumidores inserirem informação e dados específicos sobre o seu consumo e obter uma análise personalizada das tarifas disponíveis.

Os simuladores de energia não só facilitam a comparação de tarifas, como oferecem informações sobre as tendências de consumo e sugestões para otimizar o uso de energia.

Ao utilizar estas ferramentas, os consumidores podem tomar decisões informadas, escolher tarifas que permitam poupar dinheiro e promover a eficiência energética.

Equilibrar o Orçamento e a Sustentabilidade

O mercado imobiliário português está intrinsecamente ligado às despesas operacionais, nomeadamente às tarifas de luz e de gás.

A escolha das melhores tarifas não só tem impacto no orçamento doméstico, como contribui para a sustentabilidade a longo prazo.

Com a ajuda de simuladores de energia, os consumidores podem enfrentar este desafio de uma forma informada, garantindo uma gestão eficaz das suas despesas energéticas. Este equilíbrio entre o mercado imobiliário e as tarifas de energia é essencial para assegurar qualidade de vida e sustentabilidade!

SI Praia da Vieira – ano novo, vida nova

A Soluções Ideais está presente na Praia da Vieira, um lugar que pertence à vila da Vieira de Leiria, famosa pelas praias e gastronomia à base de peixe, desde abril de 2015.

A loja da SI da Praia da Vieira, que surgiu com o propósito e a ambição de servir a região com as soluções ideais no que toca à mediação imobiliária – compra e venda de imóveis e gestão de arrendamentos –, conta com dois novos empreendedores que serão apresentados hoje.

A Cláudia e o Óscar decidiram entrar no mundo do empreendedorismo e apostaram na SI, um grupo sólido, reconhecido no mercado pela transparência e qualidade do serviço prestado, para construir uma nova carreira.

Para conhecer as novidades da zona, clique aqui!

Estratégias de Atração e Retenção de Talentos nas “SI Talks” do Setor Imobiliário

O setor imobiliário é dinâmico e desafiador, com muitas imobiliárias no mercado, pelo que cada uma procura profissionais qualificados e comprometidos. Recentemente, as “SI Talks” tornaram-se um espaço importante para debater estratégias inovadoras e partilhar experiências sobre como atrair e manter consultores imobiliários, garantindo não apenas a sua permanência, mas também a sua satisfação pessoal e recompensa.

Sessão de setembro: Atrair Bons Profissionais

Na primeira sessão das “SI Talks”, em setembro, os oradores destacaram a importância de atrair os melhores talentos para o setor imobiliário. Verificou-se que são aplicadas diversas estratégias que incluem a formação especializada, o acompanhamento de novos consultores ou a procura de pessoas experientes no setor. O objetivo é, não apenas recrutar, mas investir no desenvolvimento profissional, assegurando consultores altamente qualificados e preparados para os desafios do mercado.

Um ponto crucial abordado foi a necessidade de tornar o setor mais atraente para jovens profissionais. Iniciativas de marketing digital, presença nas redes sociais e a criação de uma imagem moderna e dinâmica do consultor imobiliário foram discutidas como formas de conquistar a nova geração.

Sessão de outubro: Retenção e Satisfação Profissional

A segunda sessão, realizada em outubro, concentrou-se na retenção de consultores. Manter os consultores imobiliários felizes e comprometidos é essencial para o sucesso a longo prazo. Foi sublinhado que não se trata apenas de oferecer recompensas financeiras, mas de criar um ambiente de trabalho estimulante e recompensador.

Programas de reconhecimento, acompanhamento e oportunidades de crescimento foram referidos como fatores-chave para manter os profissionais motivados. A existência de uma cultura organizacional positiva, onde os consultores se sintam valorizados e parte de uma equipa, também foi identificada como uma componente fundamental para manter as pessoas.

Conclusão: Um Futuro Promissor para Consultores Imobiliários

Durante as discussões nas “SI Talks”, ficou claro que o setor imobiliário precisa de evoluir e oferecer oportunidades atrativas para os profissionais. A atração e manutenção de talentos são desafios, mas também oportunidades para inovar e criar um futuro melhor.

Ao investir no recrutamento e também no desenvolvimento e satisfação contínua dos consultores, as lojas podem criar equipas competentes e resilientes. As “SI Talks” foram bastante positivas, de acordo com oradores e participantes e ajudam ao conhecimento de formas diferentes de encarar as dificuldades, permitindo ouvir experiências de outros que passam ou passaram por situações similares. Estas partilhas caracterizam-se por fazer ver que há várias pessoas com problemas semelhantes e que é possível ultrapassar esses desafios, dando impulso para caminhar em direção a um sucesso consistente e sustentável.

Pedro Paiva

Sabe que documentos precisa para pedir um crédito habitação?

O processo de solicitação de crédito habitação é complexo e requer bastante documentação, desde a fase da simulação até à concessão do financiamento.

Apesar de cada caso ser um caso, e o banco poder ter de pedir alguma documentação extra, existem vários documentos comuns a todos os pedidos.

FASE DE SIMULAÇÃO E PRÉ-APROVAÇÃO

A fase de pré-aprovação de um crédito habitação permite-lhe ter uma ideia da elegibilidade do empréstimo. Para esta fase, precisa para cada titular do empréstimo de:

  • Fotocópia do documento de identificação legível e atualizado;
  • Última declaração de IRS e respetiva nota de liquidação;
  • Declaração de vínculo contratual (emitida pela entidade patronal);
  • Recibos verdes dos últimos 6 meses OU Recibos de vencimento dos últimos 3 meses, consoante a atividade profissional seja trabalhador independente ou por conta de outrem respetivamente;
  • Extrato bancário dos últimos 3 meses;
  • Declaração de início de atividade (se aplicável);
  • Mapa de Responsabilidades do Banco de Portugal.

Se for recorrer a um fiador, também é necessária a documentação referente ao mesmo.

FASE DE APROVAÇÃO

 Depois de pré-aprovado, se quiser avançar com o pedido de financiamento, tem de apresentar:

  • Caderneta predial;
  • Certidão de teor do imóvel;
  • Certificado energético;
  • Plantas do imóvel.

FASE DE CONCESSÃO

Para marcar a escritura e avançar com o pedido de crédito habitação, precisa ainda de:

  • Licença de utilização (ou declaração camarária de isenção);
  • Direito de preferência.

Saiba que nem todos os documentos são necessários para todos os casos, e que podem ser necessários outros adicionais.

Quer saber quais precisa para pedir uma simulação para o seu caso específico? Fale com os nossos gestores da SI Crédito.

Mudança de casa: já tratou dos serviços essenciais?

No processo de mudança de casa, existem algumas tarefas que não pode mesmo descuidar, como é o caso de tratar dos serviços de água, luz e gás.

Com o evoluir dos tempos e da tecnologia, estes processos tornaram-se cada vez mais simples. Enquanto antes era obrigatório dirigir-se aos prestadores de serviços para iniciar novos contratos de abastecimento, agora pode fazê-lo online, a partir do conforto da sua casa.

Por onde começar?

Primeiro, faça uma pesquisa e compare propostas, para perceber qual o fornecedor com que quer trabalhar.

No caso da eletricidade e do gás, algumas empresas oferecem pacotes que incluem os dois fornecimentos. Compare as propostas e confirme se tem vantagens em contratar os dois serviços juntos ou em separado.

No caso do serviço de água, cada concelho tem o seu abastecimento próprio. Faça uma pesquisa para saber qual o da sua região e entre em contacto com eles através de email, telefone, ou opções de contacto que encontrar no website.

Para efetuar o contrato de abastecimento de qualquer um destes serviços, precisa dos seus documentos de identificação digitalizados, da escritura ou contrato de arrendamento e dos dados dos contadores, se for o caso.

Lembre-se de fazer estes pedidos com alguma antecedência, para garantir que tudo está pronto na hora de se mudar, uma vez que pode ter de ser efetuada alguma vistoria antes da ativação dos serviços, como acontece no caso do gás natural.

Depois, não se esqueça de comunicar as leituras mensalmente, para evitar a cobrança de valores indevidos.

FINE – sabe para que serve este documento?

Já ouviu falar da FINE – Ficha de Informação Normalizada Europeia, essencial nos pedidos de crédito habitação?

A FINE é um documento informativo emitido pelas instituições financeiras que contém as principais informações sobre uma proposta de crédito habitação.

Nela, vêm incluídas as condições financeiras do crédito e as despesas imputadas ao cliente, ou seja, taxas de juro (TAN e TAEG), seguros, comissões, juros de cada prestação, entre outros.

Porque é tão importante?

Se está a ponderar pedir financiamento para comprar casa, ter em sua posse a FINE de vários bancos é muito importante, uma vez que o documento é uma mais-valia na hora de comparar propostas e escolher a solução ideal.

As informações contidas na FINE são organizadas de forma idêntica por todas as instituições financeiras, para facilitar a comparação entre as mesmas.

Este documento é facultado sempre que o cliente pede uma simulação de crédito habitação e, depois, quando é comunicada a aprovação do contrato de crédito, para apresentar todas as condições estipuladas e aceites.

A análise das FINE pode ser algo complexo, uma vez que a comparação só deve ser efetuada entre propostas exatamente iguais, ou seja, com os mesmos anos, spread, produtos associados, etc.

Por essa razão, é fundamental pedir apoio especializado na hora de analisar as diversas propostas.

Sabia que os gestores da SI Crédito fazem essa análise consigo, de forma totalmente gratuita, e também podem ser eles a tratar do pedido das simulações junto dos bancos, para lhe poupar tempo e dinheiro? Além disso, por terem uma relação privilegiada com os principais bancos a operar em Portugal, conseguem condições mais vantajosas e adaptadas ao bolso de cada cliente.

Saiba mais em www.sicredito.pt.

Objetivo: Casas verdes até 2030

Eficiência energética, sustentabilidade e descarbonização – três conceitos que fazem cada vez mais parte do nosso vocabulário, principalmente quando falamos de imobiliário.

Portugal é um dos piores países da Europa no que diz respeito ao conforto térmico. Isto deve-se aos baixos rendimentos da população, à existência de imensos edifícios ineficientes, sem isolamento e com janelas simples, e a equipamentos pouco eficientes, como lareiras e aquecedores individuais, por exemplo.

Na verdade, a maioria dos portugueses (88%) considera a sua casa desconfortável a nível térmico, de acordo com um estudo realizado pelo Portal da Construção Sustentável (PCS) em 2021.

Por essa razão, a preocupação com a eficiência energética tem crescido cada vez mais, uma vez que, além de trazer benefícios para o meio ambiente, melhora a qualidade de vida das pessoas e é vantajosa para a carteira.

O objetivo passa então por promover edifícios mais saudáveis e confortáveis, com uma construção que tenha um menor impacto ambiental, a um custo viável para o investidor. Até quando? 2030.

Essa é a proposta da Diretiva sobre a Eficiência Energética dos Edifícios (EPBD), que implementa novos padrões mínimos de desempenho energético para os imóveis, assim como a meta de, a partir de 2030, todos os novos edifícios residenciais e públicos serem sustentáveis, com emissões zero.

Para cumprir com o “Fit for 55” (reduzir as emissões de CO2 em 55% até 2030, face aos dados de 1990), esta diretiva impõe a passagem obrigatória dos edifícios residenciais e unidades imobiliárias para a classe E até ao dia 1 de janeiro de 2030 e até 1 de janeiro de 2033 a transição para a classe D.

Com vista à melhoria da eficiência energética em Portugal, têm surgido programas de apoio à realização de intervenções em edifícios já existentes, com dotação proveniente do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Um exemplo é o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis e outro, cujas candidaturas estão abertas de momento, é o Programa Vale Eficiência.