Habitação: O Refúgio da Felicidade

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Num mundo onde a busca pela felicidade é constante e as prioridades parecem mudar a cada momento, há um elemento fundamental muitas vezes negligenciado: a condição da nossa habitação. A casa que escolhemos ou que nos é atribuída tem um impacto profundo na nossa felicidade e bem-estar. Neste artigo, vamos explorar a importância das condições de habitação para a felicidade de um ser humano e como uma casa pode ser mais do que simplesmente um espaço físico, mas sim um refúgio que influencia o nosso estado de espírito e qualidade de vida.

O Lar como Santuário

Em primeiro lugar, é importante reconhecer que o lar não é apenas um local onde dormimos e armazenamos os nossos pertences. É um espaço onde nos refugiamos do mundo exterior, onde nos sentimos seguros e confortáveis. A qualidade das condições de habitação, como a limpeza, a segurança, o conforto térmico e a funcionalidade, desempenha um papel crucial na criação deste santuário. Um ambiente desorganizado, inseguro ou desconfortável pode minar o nosso bem-estar e causar stress desnecessário.

Conexão com o Ambiente

Além disso, a nossa habitação está intrinsecamente ligada ao ambiente que a rodeia. Uma casa localizada num bairro tranquilo e verde, com acesso a espaços ao ar livre e serviços essenciais, pode contribuir significativamente para a nossa felicidade. Por outro lado, um ambiente poluído, ruidoso ou desprovido de espaços verdes pode ter o efeito oposto, aumentando os níveis de stress e ansiedade.

Impacto na Saúde Mental

Estudos têm demonstrado consistentemente a ligação entre as condições de habitação e a saúde mental. Viver em espaços superlotados, mal iluminados ou insalubres pode aumentar o risco de depressão, ansiedade e outros problemas de saúde mental. Por outro lado, ter uma habitação confortável, bem iluminada e organizada pode promover o relaxamento e o bem-estar psicológico.

Imobiliarias ImobiliariasO Papel do Design e da Estética

O design e a estética da nossa habitação também desempenham um papel importante na nossa felicidade. Um espaço bem projetado, com uma decoração que reflita os nossos gostos e personalidade, pode elevar o nosso humor e criar uma sensação de pertença e identidade. Por outro lado, um ambiente monótono ou despersonalizado pode tornar-se deprimente e desmotivador.

A Importância da Estabilidade

Além das características físicas da habitação, a estabilidade residencial também é fundamental para a nossa felicidade. A incerteza em relação à moradia, como a falta de moradia adequada ou a ameaça de despejo, pode causar um grande stress e ansiedade, prejudicando a nossa saúde mental e bem-estar geral. Por outro lado, ter uma moradia estável e segura proporciona uma sensação de segurança e tranquilidade.

Inclusão Social e Comunidade

A habitação não é apenas uma questão individual, mas também está intrinsecamente ligada à comunidade em que vivemos. Ter acesso a uma habitação adequada não apenas beneficia o indivíduo, mas também contribui para a coesão social e o desenvolvimento comunitário. Por outro lado, a falta de moradia adequada pode levar à exclusão social e ao isolamento, minando o tecido social da comunidade.

Conclusão:

Em suma, as condições de habitação desempenham um papel crucial na nossa felicidade e bem-estar. Uma casa que oferece conforto, segurança, estabilidade e conexão com o ambiente pode ser um verdadeiro refúgio de felicidade. Por outro lado, a falta de moradia adequada pode ter consequências devastadoras para a nossa saúde mental e qualidade de vida. Portanto, é fundamental que governos, organizações e indivíduos reconheçam a importância da habitação como um direito humano fundamental e trabalhem para garantir que todos tenham acesso a um lar que lhes proporcione felicidade e bem-estar. Afinal, a felicidade verdadeira começa em casa.

Quanto vale uma ideia?

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Acredita que uma ideia possa mudar o mundo?

Sabemos que é difícil alterar tudo de uma só vez, mas o engenho e a ação humana conseguem mudar a forma como vivemos. Exemplos com Galileu, Newton, Marie Curie, Edison, Florence Nightingale, Martin Luther King, os nossos capitães de Abril e tantos outros, mudaram a forma como enquanto sociedade olhamos o mundo e como agimos perante as desigualdades ou a educação. Acontece o mesmo na economia, e sendo Fernando Pessoa um humanista perdoará esta adaptação da sua famosa frase: o mercado quer, o homem sonha e a obra nasce. São muitas as empresas e as ideias que transformaram o nosso dia-a-dia: Gutenberg tornou o livro (e o conhecimento) acessível; o telefone de Graham Bell permitiu as comunicações à distância; Henry Ford e o automóvel das massas; o transístor e a televisão, os computadores, os satélites ou a internet.

Definir o valor de uma ideia é bastante diferente de orçamentar um projeto. Fazer um orçamento é mais fácil:

estima-se as horas de trabalho, a experiência de quem trabalha, calcula-se o valor por hora, o custo do material e fazem-se as contas. Mas, se perguntar ao leitor quanto vale uma ideia, é quase certo que responderá “depende”. E eu concordo: quanto melhor for a ideia, mais deveria valer.

Mas exactamente por elas serem matéria subjectiva, o seu valor está intrinsecamente ligado à capacidade de a executar e de trazer “à vida” novos conceitos, serviços ou produtos.

Existe um “espaço” importante entre uma ideia (imaginação) e a execução (concretização). É neste espaço que o apoio de incubadoras e de estruturas de apoio como o Instituto Pedro Nunes, é fulcral para nortear as decisões. Mais do que ter uma ideia boa, é preciso discuti-la e entender a sua viabilidade. O programa é Ineo Start é o programa ideal para o fazer!

Este programa de aceleração destina-se a apoiar se a empreendedores/as, investigadores/as e empresas que queiram testar e validar uma ideia de negócio de base tecnológica, ou serviço avançado. O objetivo é que, no final de programa, quem participar tenha estruturado a sua ideia de negócio, alargado a sua rede de contactos e identificado oportunidades de financiamento. O Programa inclui workshops dinamizados por profissionais altamente qualificados, talks com empreendedores/as reconhecidos, networking com a comunidade IPN, mentoria com especialistas em negócio, tecnologia e financiamento.

O programa decorre entre os dias 3 de abril e 9 de maio.

Será uma edição totalmente presencial, sem custos de participação e que decorrerá nas instalações do IPN em Coimbra. Culminará em maio como parte do Startup Capital Summit: www.startupcapitalsummit.com
Esta é já a 3ª edição do Ineo Start, por onde já passaram centenas de equipas como: LaserLeap, iHcare, Sentilant, doDOC, Loop, MedsimLab, TUU, inEye, EcoX, Spotlite, Fibersight, entre tantas outras que hoje já são nomes emblemáticos da comunidade IPN em Portugal.

Jorge Pimenta – Diretor de Inovação no IPN, in Diário As Beiras, 2024/Março/25

Os enablers da economia digital.

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A economia digital baseia-se em tecnologias de computação digital.

Estrutura-se na ideia de plena integração da informação, do seu armazenamento, dos sistemas de gestão e das redes sociais, com o objetivo de fazer negócios sem ser necessário ir a qualquer local físico ou utilizar meios corpóreos de pagamento. Os principais enablers da economia digital são a conectividade, a segurança da informação e a excelência na execução. Com efeito, a conectividade é um elemento fundamental dos produtos e serviços da economia digital, e materializa-se numa ligação de elevada qualidade, com baixa latência e confiabilidade, um contexto suscetível de impulsionar a experiência do cliente digital. É uma envolvente requer uma elevada segurança das transações efetuadas pelos clientes, para os coagir a abandonar a utilização das opções analógicas, histórias ou presenciais.

No mundo digital, quem pretender conquistar mercado tem de investir na segurança da informação. Sem esta não é possível concluir negócios digitais, sobretudo os que envolvem informações confidenciais ou pagamentos. A conectividade e a segurança da informação juntam-se ao terceiro fator, que se associa à excelência da execução, traduzida em fazer bem e rápido desde a primeira vez.

Assim, é importante saber capitalizar a economia digital, na qual o cliente assume uma nova centralidade, graças ao facto de aceitar partilhar informação sobre si, exigindo, em troca, personalização e disponibilidade imediata. Trata-se de uma mutação evolutiva relativamente à lei da oferta e da procura, que se traduz na utilização de novas ferramentas e investimentos na melhoria das competências digitais dos colaboradores, em ordem à digitalização dos modelos de negócios das empresas, preparando-as adequadamente para sobreviverem no mundo global, eletronicamente conectado.

As transações digitais oferecem algumas vantagens relevantes relativamente às transações analógicas: redução das hipóteses de fraude e aumento de segurança, acréscimo de praticidade, controlo mais esmerado, redução do tempo de atendimento, maior atração de clientes, maior comodidade e flexibilidade para a empresa, relação dos tempos associados ao controlo. Este importante conjunto de atributos liberta tempo (recursos escassos) passível de ser aplicado nas questões mais estratégicas de negócio, existindo ainda a possibilidade de conhecer o perfil do cliente, de imprimir uma maior segurança nos dados do cliente e da empresa e igualmente de agilizar os processos de gestão.

As vantagens das transações digitais traduzem-se na redução dos custos das empresas, numa maior rapidez de atendimento e execução, na independência da localização e na imprevisibilidade. É notório que a economia real está a evoluir de forma crescente para uma maior componente de transações digitais, ou seja, a webização dos negócios é hoje uma realidade. Todavia, as transações digitais requerem que os ofertantes e os compradores dominem as tecnologias e os procedimentos associados, e tenham acessibilidade aos serviços web da internet. Surgem, aqui, as denominadas economias de escala do lado de procura, conhecidas como externalidades das redes, que são exclusivas da economia digital, que se agregam às economias de escala do lado da oferta (produção), efeitos sobejamente conhecidos da economia não digital.

A economia digital envolve estímulos tanto à oferta e à procura de transações no canal, como ao seu uso por parte dos cidadãos consumidores, das empresas ofertantes e dos reguladores locais. Estes últimos acabam também por atuar como fornecedores de serviços e como clientes, além de disciplinadores e fiscais. Estes agentes, na sua totalidade, geram múltiplos e diversificados negócios digitais, utilizando inúmeros modelos de negociação, de execução e de conclusão das transações. Com efeito, já a Resolução do Conselho de Ministros nº 135/2002, de 20 de novembro, definia o enquadramento institucional das atividades do governo em matéria da sociedade de informação, da inovação e do governo electrónico (2002-2004). Na prática, o programa do XV Governo Institucional considera a sociedade de informação e do conhecimento, nomeadamente os seus vetores da inovação e conhecimento, como uma oportunidade para alterar as relações entre os cidadãos e para reinventar a organização do Estado.

Todos os portugueses, ainda de acordo com a Resolução supracitada, devem ter acesso e ligação generalizada à internet em banda larga, o que significa todos online com e para todos. Acresce que, para gerar crescimento económico, a conectividade tem de ser traduzida em atividades económicas e novos serviços, aplicações e conteúdos que facilitem a criação de novos mercados. Admite-se ainda que o governo electrónico constitui uma excelente oportunidade para desencadear é um processo de transformação das estruturas organizacionais do Estado, apoiado no TIC. O que é que foi feito em termos de Economia Digital, de 2022 a 2024? Muito, muito poucochinho.

Marques de Almeida – Economista, in Diário As Beiras, 2024/ Março/25

Evolução do Mercado Imobiliário no Conselho da Figueira da Foz nas Últimas Três Décadas

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O mercado imobiliário no Conselho da Figueira da Foz tem sido marcado por uma série de ciclos ao longo das últimas três décadas. Desde flutuações moderadas até momentos de grande turbulência, a trajetória deste setor tem refletido tanto as tendências económicas globais como as dinâmicas regionais específicas. Neste artigo, exploraremos os principais ciclos que moldaram o mercado imobiliário nesta região de Portugal.

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Década de 1990: Expansão e Estabilidade

Nos anos 90, o mercado imobiliário na Figueira da Foz estava numa fase de expansão moderada, impulsionada pelo crescimento económico geral do país após a adesão à Comunidade Económica Europeia. A estabilidade política e económica contribuiu para um aumento gradual da procura por propriedades na região, tanto por parte de residentes locais como de investidores estrangeiros. O turismo começou a desempenhar um papel cada vez mais importante, especialmente devido à popularidade das praias locais.

Década de 2000: Boom e Crise

Os primeiros anos dos anos 2000 foram marcados por um boom imobiliário significativo na Figueira da Foz. O aumento da procura, combinado com uma oferta limitada de propriedades, resultou numa rápida valorização dos imóveis. Investidores, incluindo estrangeiros, viram na região um destino atrativo para investimentos imobiliários, especialmente em projetos de segunda habitação e turismo.

No entanto, este período de prosperidade foi seguido por uma crise económica global, que atingiu particularmente o setor imobiliário. A bolha especulativa estourou, levando a uma queda acentuada nos preços das propriedades e a uma diminuição significativa na atividade do mercado. Muitos projetos imobiliários foram suspensos ou abandonados, deixando áreas de construção semi-desenvolvidas.

Década de 2010: Recuperação Gradual

Durante a década de 2010, o mercado imobiliário na Figueira da Foz passou por um período de recuperação gradual. À medida que a economia portuguesa começou a se recuperar da crise financeira, houve uma retoma gradual da atividade no setor imobiliário. Os preços das propriedades estabilizaram e começaram a mostrar sinais de aumento lento, especialmente em áreas com forte apelo turístico.

O investimento estrangeiro, embora não tenha retornado aos níveis anteriores à crise, começou a aumentar novamente, com compradores estrangeiros atraídos pelos preços mais baixos e pelo estilo de vida costeiro da região. Além disso, programas de incentivo do governo para reabilitação urbana e turismo sustentável ajudaram a impulsionar o desenvolvimento imobiliário em áreas específicas.

Década de 2020: Resiliência e Adaptação

Nos primeiros anos da década de 2020, o mercado imobiliário na Figueira da Foz demonstrou resiliência e capacidade de adaptação em face de desafios significativos, como a pandemia de COVID-19. Embora tenha havido uma desaceleração temporária na atividade do mercado durante os períodos de confinamento e restrições de viagem, a demanda por propriedades na região permaneceu relativamente estável.

A crescente tendência de trabalho remoto e a busca por espaços mais amplos e ao ar livre levaram a um aumento na procura por imóveis na periferia da cidade e em áreas rurais próximas. Além disso, a contínua popularidade do turismo doméstico tem impulsionado o mercado de alugueres de curto prazo e propriedades de investimento.

Perspetivas Futuras

À medida que avançamos para o futuro, é provável que o mercado imobiliário na Figueira da Foz continue a ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo tendências económicas globais, políticas governamentais e mudanças nas preferências dos compradores. No entanto, a sua localização costeira única e o seu potencial turístico continuam a ser os principais impulsionadores do mercado, oferecendo oportunidades tanto para residentes locais como para investidores.

Mercado Imobiliário – Motivos Poderosos para Investir em Portugal

imobiliario na Figueira da Foz

Investir no mercado imobiliário é uma decisão estratégica que tem conquistado a atenção de investidores em todo o mundo, e Portugal não é exceção. Com um cenário económico favorável, aliado a políticas governamentais que incentivam o setor, o mercado imobiliário português tem se destacado como uma opção atrativa para quem busca investimentos sólidos e rentáveis. Neste artigo, exploraremos as razões convincentes pelas quais você deveria considerar investir em imóveis em Portugal.

1.Estabilidade Econômica e Política:

Portugal tem desfrutado de uma estabilidade económica notável nos últimos anos. O país passou por reformas significativas que melhoraram a atratividade para investidores estrangeiros, resultando em uma economia mais robusta. Além disso, a estabilidade política contribui para um ambiente propício aos investimentos a longo prazo, oferecendo segurança e confiança aos investidores imobiliários.

2.Crescimento do Turismo:

O turismo em Portugal tem experimentado um crescimento exponencial, impulsionado pela beleza natural, rica história e clima atraente. Esta ascensão no turismo beneficia diretamente o mercado imobiliário, aumentando a procura por propriedades para arrendamento de curto prazo. Investir em imóveis destinados a essa finalidade pode gerar rendimentos consideráveis, aproveitando a crescente procura por acomodações turísticas.

3.Programas de Incentivo do Governo:

O governo português implementou diversos programas e incentivos para atrair investidores estrangeiros para o mercado imobiliário. Os Vistos Gold, por exemplo, oferecem residência a investidores que adquirirem propriedades acima de um determinado valor. Esses programas não apenas facilitam o processo de investimento, mas também promovem a diversificação da economia e a entrada de capital estrangeiro.

Imobiliárias na Figueira da Foz4.Potencial de Valorização do Imóvel:

O mercado imobiliário em Portugal tem mostrado uma tendência constante de valorização. Com o crescimento da procura por habitações e a escassez de oferta em certas regiões, a valorização dos imóveis tem sido uma realidade. Investir em áreas em ascensão ou em projetos de desenvolvimento urbano pode resultar em ganhos substanciais ao longo do tempo.

5.Rendimento Passivo Através do Arrendamento:

Arrendar propriedades é uma estratégia comum para gerar rendimento passivo. Com a estabilidade do mercado de arrendamento em Portugal, investir em imóveis para arrendamento de longo prazo pode proporcionar uma fonte estável de rendimento mensal. Este modelo de investimento é particularmente atraente, para quem procura uma abordagem mais conservadora.

6.Diversificação do Portfólio:

Diversificar é uma estratégia fundamental para mitigar riscos e maximizar retornos. Investir em imóveis oferece uma forma tangível de diversificação, protegendo o seu portfólio contra as flutuações de outros mercados. A propriedade imobiliária muitas vezes tem uma correlação mais baixa com outros ativos, proporcionando estabilidade em momentos de incerteza económica.

Conclusão:

Investir no mercado imobiliário em Portugal apresenta inúmeras vantagens, desde a estabilidade económica até os programas de incentivo do governo. Com o turismo em crescimento e a contínua valorização das propriedades, as oportunidades são vastas. Contudo, é crucial realizar uma pesquisa aprofundada, entender o mercado local e, se necessário, buscar orientação profissional para garantir decisões informadas e bem-sucedidas no campo do investimento imobiliário. Portugal oferece um cenário promissor para investidores, e aqueles que aproveitam as oportunidades podem colher recompensas significativas no longo prazo.