Deixe a Sua Casa Ainda Mais Elegante Para Receber Este Natal

Natal Figueira da Foz

Quer saber como fazer decoração de Natal? Uma das datas mais esperadas do ano sempre gera dúvidas quanto ao preparar da ceia, os presentes que a família espera ganhar e, principalmente, qual a decoração a fazer, fique a saber que tem várias opções.

O mercado natalício oferece aos seus consumidores opções que vão além do tradicional verde e vermelho. Por isso, é possível criar inúmeros cenários para que você e a sua família se sintam confortáveis no ambiente.

Ao contrário do que muitos pensam, uma boa decoração não requer muito dinheiro. Você vai ver que com bom gosto e criatividade, a decoração dos seus sonhos é acessível, mesmo sem gastar muito dinheiro.

Mesmo que o mercado apresente diversas opções, é comum sentir-se perdido na hora de decorar o ambiente. Para facilitar este processo, leia com atenção e confira como fazer a decoração de Natal da sua casa este ano.

Como Fazer Decoração de Natal?

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A decoração natalícia não se resume apenas à simbólica árvore de natal. Portanto, invista também em outros objetos decorativos. As opções são inúmeras, cabe a si escolher a que mais combina com a sua família.

A primeira medida a ser tomada é a escolha da temática da festa: clássica ou contemporânea. Para a decoração clássica, são recomendadas as cores tradicionais (vermelho, verde). Já para um visual contemporâneo, invista em cores mais intensas – use a criatividade a seu favor.

Para que possa receber os seus convidados de forma elegante e sem gastar muito, usufrua dos materiais como: garrafas personalizadas de Natal; bolinhas de Natal de papel; enfeites de Natal com cd; enfeites com EVA (Etil Vinil Acetato, material emborrachado); decoração de cadeiras. Assim a sua decoração de Natal será arrojada para todos os presentes nesta noite especial.

Em que Partes da Casa Devo Usar Decoração Natalícia?

É comum ficar empolgado com a chegada do Natal, mas é preciso ter cautela para não cometer exageros na decoração. Não é preciso muito para enfatizar a temática da noite dentro do ambiente.

Para começar, a decoração natalícia deve estar presente na porta de entrada de seu imóvel. Por ser um símbolo que representa sorte, a Grinalda de Natal deve ser pendurada na porta de entrada, como um convite para o espírito natalício.

Já dentro da casa, no hall de entrada, é interessante uma decoração de boas-vindas, em que o convidado se sinta confortável no ambiente. Logo, invista em arranjos com velas e pinhas, pequenos pais natais e pequenas árvores de natal.

Já na sala de estar e sala de jantar, a decoração natalícia ganha mais importância, em especial nas áreas de refeições, como a mesa da ceia, que deve ser uma mesa elaborada para o momento.

Vale destacar que em divisões como quartos, banheiros e cozinha não é necessário a presença de decoração, para que o imóvel não fique sobrecarregado e acabe por estragar o charme da decoração noutras divisões.

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Saiba Mais Sobre a Decoração Natalícia

Como pode conferir, para fazer a decoração de Natal ideal na sua casa, de acordo com seus gostos e valor desejado, não é necessário gastar muito em objetos e materiais de decoração.

Deixar o ambiente ficar mais parecido consigo é fácil e prático, basta usar a sua criatividade para adquirir os objetos decorativos e saber usufruir dos espaços que a sua casa proporciona.

Perspectivas da Evolução do Mercado Imobiliário em Portugal para a Próxima Década

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Introdução:

O sector imobiliário em Portugal tem passado por transformações significativas nas últimas décadas, impulsionado por diversos factores, como mudanças demográficas, políticas económicas e tendências de mercado. Neste artigo, exploraremos as previsões da evolução do mercado imobiliário em Portugal nos próximos 10 anos, considerando as atuais tendências e os possíveis impulsionadores do crescimento.

1.Procura Crescente:

Uma das principais previsões para o mercado imobiliário em Portugal é a continuidade do aumento na procura por propriedades. O país tem sido um destino atractivo para investidores estrangeiros, impulsionado pela qualidade de vida, clima ameno e o crescente reconhecimento da estabilidade política e económica. Nos próximos anos, espera-se que essa procura se mantenha forte, especialmente em cidades como Lisboa e Porto.

2.Crescimento Sustentado nas Principais Cidades:

Lisboa e Porto têm sido os principais motores do crescimento no mercado imobiliário português. A previsão é de que essas cidades continuem a atrair investimentos, tanto de residentes quanto de estrangeiros. O desenvolvimento de infra-estrutura, a revitalização de bairros e a atracção de empresas podem impulsionar o crescimento sustentado dessas áreas urbanas.

3.Aumento da Digitalização no Processo Imobiliário:

Com a rápida evolução da tecnologia, é esperado que o sector imobiliário em Portugal abrace cada vez mais a digitalização. Plataformas online de compra, venda e aluguel de imóveis podem tornar-se mais comuns, simplificando o processo para compradores e vendedores. A realidade virtual também pode desempenhar um papel significativo, permitindo aos compradores explorar propriedades remotamente.

4.Sustentabilidade e Eficiência Energética:

A crescente conscientização ambiental tem impactado várias indústrias, incluindo o sector imobiliário. Prevê-se que a procura por propriedades sustentáveis e energeticamente eficientes aumente nos próximos anos. Incentivos governamentais e regulamentações mais rigorosas podem impulsionar a incorporação de tecnologias e práticas sustentáveis na construção e renovação de imóveis.

5.Investimento em Imóveis para Arrendamento:

O mercado de arrendamento em Portugal tem sido robusto, e essa tendência deve continuar. Investidores podem optar por adquirir propriedades com o objectivo de arrendamento, aproveitando a crescente procura, especialmente em áreas urbanas. A flexibilidade proporcionada pelo arrendamento pode atrair tanto investidores locais quanto estrangeiros.

6.Desafios a serem Superados:

Apesar das previsões optimistas, há desafios a serem superados no mercado imobiliário português. A escassez de terrenos disponíveis para desenvolvimento, a possível instabilidade económica global e as mudanças nas políticas de imigração podem impactar o mercado. No entanto, a capacidade de adaptação do sector pode permitir que supere esses desafios.

Conclusão:

Em conclusão, as previsões para a evolução do mercado imobiliário em Portugal nos próximos 10 anos apontam para um crescimento contínuo, impulsionado pela procura sustentada, desenvolvimento urbano, digitalização e ênfase na sustentabilidade. Embora desafios existam, a resiliência do sector e a capacidade de adaptação sugerem que o mercado imobiliário português permanecerá dinâmico e atractivo para investidores e residentes. O acompanhamento próximo das tendências e a prontidão para abraçar mudanças serão essenciais para prosperar nesse ambiente em constante evolução.

Informações Úteis

Saiba mais sobre o IMT- Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis em:

Saiba mais sobre o Novo Regime do Arrendamento Urbano em:

– De acordo com o Diário da República, 2ª série, de 30 de Outubro de 2023, Aviso nº 20980-A/023, o aumento das rendas para o ano de 2024 é de  1,0694, ou seja, 6,94%.

Saiba mais sobre o Porta 65 – JOVEM, programa de apoio ao arrendamento jovem em:

– Já foi aprovada a simplificação deste programa. Com as novas alterações pretende-se aumentar o número de beneficiários. O programa funciona durante todo o ano, uma vez que deixam de existir períodos de candidatura.

– Por outro lado, a atribuição do apoio deixa de exigir que a morada fiscal do candidato coincida com a morada da habitação permanente, o que será muito significativo numa primeira candidatura ao programa.

– Após submissão da candidatura deverá obter o respectivo comprovativo e aguardar contacto do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana).

Saiba mais sobre o Porta 65+, nova modalidade de apoio ao arrendamento em:

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Saiba mais sobre todas as possibilidades do Registo Predial online:

Saiba mais sobre sobre o serviço Casa Pronta:

Saiba mais sobre a Certificação Energética em: 

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Nova lei da Certificação Energética, entrou em vigor em Dezembro/2013

Prepare a sua Casa para o Inverno. Dicas para um Ambiente Aconchegante

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O inverno em Portugal, embora moderado em comparação com outras regiões, pode trazer temperaturas frias e condições climáticas desafiantes. Para garantir que a sua casa ou apartamento seja um refúgio acolhedor durante esta estação, é necessária alguma preparação.

Neste artigo, exploraremos dicas abrangentes para preparar a sua residência para o inverno, assegurando conforto e bem-estar.

Isolamento Térmico: Garantindo Conforto e Eficiência Energética

O isolamento térmico é a primeira linha de defesa contra o frio. Verifique minuciosamente portas e janelas em busca de rachaduras e lacunas que possam permitir a entrada de ar frio. Selar essas aberturas com vedantes apropriados não apenas impede a perda de calor, mas também contribui para a eficiência energética, reduzindo os custos de aquecimento.

Além disso, considere investir em isolamento adicional para as paredes e o tecto. Materiais como lã de rocha, poliestireno expandido e espuma de poliuretano podem ser aplicados para reforçar a capacidade de retenção térmica da sua casa.

Aquecimento Eficiente: Maximizar o Conforto e Minimizar Custos

Um sistema de aquecimento eficiente é crucial para enfrentar as baixas temperaturas do inverno. Certifique-se de que a sua caldeira ou aquecedor central está em bom estado de funcionamento, realizando manutenção preventiva, se necessário. Se a sua casa possui aquecimento eléctrico, verifique a condição dos radiadores e limpe os filtros regularmente para garantir um desempenho optimizado.

Considere a instalação de aquecedores portáteis em áreas específicas da casa, proporcionando calor onde é mais necessário. Isso permite um controle mais preciso da temperatura e pode resultar em economias significativas de energia.

Cortinas Térmicas: Estilo e Funcionalidade

Cortinas térmicas não são apenas elementos decorativos, mas desempenham um papel crucial na manutenção do calor dentro de casa. Opte por cortinas mais pesadas e escuras, pois não só acrescentam um toque de elegância ao espaço, mas também fornecem isolamento adicional. Certifique-se de fechar as cortinas durante a noite para bloquear o frio e abra-as durante o dia para aproveitar a luz solar, contribuindo para o aquecimento natural.

Tapetes e Carpetes: Isolamento e Conforto aos Seus Pés

Adicionar tapetes ou carpetes às áreas com piso frio não só cria uma atmosfera acolhedora, mas também ajuda a isolar termicamente o espaço. Esses revestimentos funcionam como uma barreira contra o frio que irradia do chão, proporcionando conforto aos pés e contribuindo para a retenção de calor no ambiente.

Lareiras: O Charme e o Calor do Fogo

Se tiver a sorte de ter uma lareira em casa, certifique-se de que está pronta para uso. Contrate um profissional para limpar a chaminé e verificar se não há obstruções. A lareira não apenas aquece o ambiente, mas também adiciona um toque acolhedor à atmosfera. Considere investir em lenha de qualidade para garantir uma queima eficiente e duradoura.

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Foto de Andrea Davis na Unsplash

Estoques de Emergência: Prevenção para Condições Adversas

Antes da chegada do inverno, é prudente preparar um estoque de emergência. Certifique-se de ter alimentos não perecíveis, água potável, velas e lanternas disponíveis. Em situações de cortes de energia frequentes durante as tempestades de inverno, ter esses suprimentos essenciais pode ser crucial.

Termostato: Encontrando o Equilíbrio Ideal

Ajustar o termostato adequadamente é essencial para equilibrar o conforto térmico e a economia de energia. Reduza a temperatura durante a noite ou quando não estiver em casa, aproveitando ao máximo os cobertores e o isolamento térmico. Pequenos ajustes podem resultar em economias significativas a longo prazo.

Manutenção do Telhado e Calhas: Protegendo o Seu Lar contra Infiltrações

O telhado e as calhas desempenham papéis fundamentais na protecção da sua casa contra as intempéries do inverno. Verifique o estado do telhado, reparando quaisquer telhas danificadas ou fissuras. Limpe as calhas regularmente para evitar obstruções que possam comprometer o escoamento adequado da água da chuva. Essas medidas simples ajudam a prevenir infiltrações e danos causados pela água, garantindo a integridade estrutural da sua residência.

Em conclusão, a preparação para o inverno em Portugal requer uma abordagem holística. Desde o isolamento térmico até a manutenção da lareira, cada passo contribui para um ambiente mais quente e acolhedor. Ao seguir estas dicas abrangentes, estará a garantir que a sua casa seja um refúgio confortável durante toda a estação fria.

IMI dispara para 6,75% na habitação e 9% nos serviços, comércio e indústria

Prédios alvo da atualização trienal automática feita pelo Fisco vão pagar mais imposto em 2024 por via da inflação. Proprietários pedem travão idêntico ao das rendas.

 

O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) vai subir, no próximo ano, 6,75% na habitação e 9% nos serviços, comércio e indústria para os prédios que sejam alvo da atualização automática do Valor Patrimonial Tributário (VPT) que é feita pelo Fisco, segundo a portaria, publicada esta quarta-feira em Diário da República, que atualiza os coeficientes de desvalorização da moeda de acordo com a inflação. Associações de proprietários pedem travão idêntico ao das rendas.

Este ano, o aumento do imposto foi de apenas 0,75% na habitação e de 1% nos serviços, comércio e indústria por via da revisão trienal. Agora, a fatura dispara para 6,75% e 9%, respetivamente, por força da escalada dos preços.

Num momento de taxas de juro elevadas no crédito à habitação, que têm vindo a agravar a prestação ao banco, este será mais um encargo a pesar no orçamento das famílias que contraíram empréstimo para comprar casa. Por exemplo, no caso de habitação, se o proprietário paga, atualmente, 500 euros de IMI, para o ano a fatura vai subir 6,75% ou 33,75 euros para 533,75 euros.

No caso de um edifício que se destine à atividade de serviços, comércio ou indústria, o aumento será maior de 9%. Um IMI de, por exemplo, dois mil euros vai aumentar 180 euros para 2.180 euros.

De ressalvar que o agravamento do imposto só irá incidir sobre os imóveis cujo VPT seja objeto de avaliação em 2023 por via da “atualização trienal automática” que está prevista no Código do IMI, explica ao ECO o fiscalista Ricardo Reis, da consultora Deloitte.

“Independentemente de o proprietário pedir a atualização do VPT, a Autoridade Tributária procede à sua revisão de três em três anos. Assim, as casas para habitação e os prédios urbanos comerciais, industriais ou para serviços cuja última avaliação ocorreu em 2020 vão sofrer agora um aumento do imposto”, indica o fiscalista. O ano da transação do imóvel, que, nesse momento, é alvo de reavaliação, marca o arranque da contagem trienal para a atualização do VPT que terá reflexos diretos no IMI.

Atualmente, há cerca de seis mil casas em todo o País, segundos os Censos de 2021 do Instituto Nacional de Estatísticas (INE). Desses, apenas os que tiveram a última revisão do VPT em 2020 irão sofrer um aumento do IMI.

Os coeficientes de desvalorização da moeda, agora publicados, e que, na prática, traduzem o efeito da inflação, mostram que os prédios cujo VPT não foram alvo de atualização terão agora um aumento de 9%. Mas esta percentagem incide apenas sobre os imóveis para serviços, comércio e indústria.

Para habitação, “aplica-se apenas 75% do coeficiente”, ressalva Ricardo Reis, pelo que o agravamento será menor, de 6,75%.

“Os valores patrimoniais tributários dos prédios urbanos [comerciais, industriais ou para serviços] são atualizados trienalmente, por aplicação do coeficiente de desvalorização da moeda correspondente ao ano da última avaliação ou atualização”, estabelece o Código do IMI.

“Os valores patrimoniais tributários dos prédios urbanos”, que sejam habitacionais ou terrenos para construção, “são atualizados trienalmente por aplicação de um coeficiente correspondente a 75 % do fator de atualização”, de acordo com o mesmo diploma.

O fiscalista Luís Leon, co-fundador da ILYA, sublinha “que o aumento em causa não representa um agravamento da carga fiscal, mas resulta somente da atualização automática que tem em conta a inflação”. De recordar que a variação média anual do índice de preços atingiu, no ano passado, os 7,8%, um recorde das últimas três décadas, estando previsto que desça para 4,6% este ano, ainda assim, superior à meta dos 2% do Banco Central Europeu.

Apesar de atualização automática do VPT estar prevista na lei, Luísa Casimiro da Costa, da Abreu Advogados, sublinha que “não significa que essa revisão se verifique efetivamente”. “O sistema informático das Finanças é dos mais evoluídos a nível mundial, mas tem lapsos e já houve anos em que as atualizações automáticas não abrangeram a totalidade dos imóveis visados”, indicou.

Proprietários pedem travão idêntico ao das rendas

 

As associações de proprietários olham com apreensão para este aumento e já pedem um travão a esta atualização automática idêntica ao que o Governo aplicou, de 2%, para o aumento das rendas este ano.

“O Estado tem uma necessidade imensa de versas e quem tem alguma coisa vai ter de pagar mais”, critica António Frias Marques, presidente da Associação Nacional de Proprietários (ANP). No seu entender, “o Executivo poderia mudar a lei e retirar este mecanismo automático”. “Assim como se pôs um travão de 2% ao aumento das rendas para este ano, também se podem arranjar uns travões de boa qualidade para evitar uma subida tão elevado do IMI”, defende Frias Marques.

O presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), Luís Menezes Leitão, alinha pelo mesmo diapasão: “O aumento do IMI é um problema, devia-se antes tentar baixar o imposto”. Menezes Leitão recorda que a “ALP sempre foi contra esta reforma do IMI que permite a atualização automática do VPT de três em três anos”. “Isto é, na prática, uma renda que os proprietários pagam ao Estado e as câmaras não querem abdicar dessa receita”.

Ainda assim, o líder da ANP considera que, “perante tais aumentos, as autarquias deverão suavizar o imposto, aprovando, por exemplo, taxas mais baixas”. Recorde-se que o IMI é uma receita dos municípios e as taxas são aprovadas pelas assembleias municipais.

Até 31 de dezembro deste ano, as câmaras têm de comunicar às Finanças o imposto a aplicar em 2024, cuja taxa varia entre 0,3% e 0,45%. Os municípios em resgate financeiro ou abrangidos por programas de apoio à economia podem aplicar uma taxa máxima de 0,5%.

Salomé Pinto, In Eco, 09/11/2023