Gestão de Relacionamento com Clientes

Será consensual que o relacionamento que construímos com os nossos clientes, é a “carta na manga”, para a nossa diferenciação em relação aos outros comerciais e às outras empresas a atuar na mesma área.

Quando se fala em relacionamento com o cliente, imediatamente pensamos no bom atendimento, profissionalismo, proximidade, disponibilidade, etc…; Tudo aquilo que sabemos que é importante e tão bem fazemos!

Então e a tecnologia, CRM, inovação? É Importante?

Este tema é menos consensual, com opiniões mais divergentes, algumas até de grande resistência, a estas tecnologias que estão a provocar grandes mudanças na nossa atividade e ainda por cima a um ritmo alucinante.

Na minha opinião não só é importante como se tornou imprescindível. A boa notícia, é que como qualquer mudança, há duas fases que todos temos que passar:

  • A primeira é a fase do “estranha-se”;
  • A segunda é a fase do “entranha-se”.

O que tem isto a ver com o tema relacionamento com clientes? Estarão neste momento os estimados leitores a perguntar-se. Tudo!

Sabiam que o CRM, aquela coisa trabalhosa de que alguns comerciais ainda fogem a sete pés, porque só nos rouba tempo precioso para estar a fazer contactos ou andar na rua a prospetar, essa ferramenta malvada, CRM, significa, Customer Relationship Management. Traduzindo para Português, Gestão do Relacionamento com o Cliente.

Os Consultores especialistas reconhecem a importância de conhecer bem os seus clientes, os seus hábitos, as suas preferências, o que procuram, as suas necessidades, de onde são e para onde pretendem ir. Quanto maior o nível de informação mais fácil será manterem uma relação de proximidade, assente em contactos personalizados e que façam sentido. Assegurando assim uma forte fidelização do cliente e do seu grau de satisfação.

O CRM será para estes consultores o seu “Braço Direito”, o seu melhor assistente, com vista a manter um ótimo e excelente relacionamento com o cliente.

O CRM ou base de dados, como alguns o denominam, é uma tecnologia estratégica e essencial na boa gestão do relacionamento com o cliente. Um bom CRM e bem utilizado apoiará o nosso objetivo de prestar um serviço diferenciado, mais rápido, mais eficaz e garantir o tão importante contacto regular que os clientes esperam.

Nenhum cliente gosta de sentir esquecido no tempo, ficar na dúvida se estamos a fazer algo por ele ou até mesmo ficar com o sentimento que depois do negócio realizado, nunca mais nos lembrámos que ele existe. Com recurso ao CRM, minimizamos estas situações e conseguimos ainda tornar a experiência do cliente memorável. O cliente além de não se sentir abandonado em momento algum do processo, sente ainda o prazer de receber mimos especiais, como por exemplo, uma mensagem de aniversário, uma mensagem de boas festas, uma mensagem pelo aniversário da compra da nova habitação, coisas simples que nos sabem bem e nos fazem sentir especiais. Isto faz toda a diferença nos momentos da referenciação.

Desta forma é seguro afirmar que quem não mudar rapidamente, a visão de que o CRM é um simples software, irá encontrar-se se é que já não está, numa posição mais frágil, com  dificuldades em se diferenciar, em manter um relacionamento ao longo do processo e inevitavelmente, com consequências na fidelização dos clientes.

Hoje falar em relacionamento com clientes sem recurso a sistemas de gestão – CRM – será o equivalente a falar do tempo em que ainda se usavam fax’s para comunicações importantes ou cadernos para anotar os contactos dos clientes.

Acredito que no mundo tecnológico dos dias de hoje só é possível mantermos a vantagem competitiva, com o recurso à utilização de sistemas de CRM, na gestão do relacionamento com os clientes. Através destes sistemas, podemos e devemos armazenar as informações importantes dos clientes e através destas obteremos o importante apoio do CRM na gestão dessa informação. Programar alertas de contactos necessários, interagir regularmente com os clientes, não nos esquecer-mos de datas importantes, saber a cada momento o percurso que já fizemos com determinado cliente, apresentar ofertas e oportunidades de acordo com os gostos dos clientes e inúmeras outras vantagens que tem como objetivo colocar o cliente, no centro das nossas ações e assegurar o melhor relacionamento possível.

 

Este artigo é da autoria de:
Sara Guedes
Diretora de Expansão SI

Quer uma casa mais sustentável?

Quer ter uma casa sustentável, mas associa sempre isso a gastos elevados de investimento antes de começar a poupança?

 

Nem sempre é o caso, há várias coisas que pode fazer para ajudar a sua casa a tornar-se mais sustentável.

 

Um dos primeiros passos é sempre pedir o Certificado Energético, uma vez que este documento apresenta um conjunto de informações sobre os gastos do imóvel, o que lhe permite perceber onde pode poupar. A escala vai de A+, mais eficiente, a F, menos eficiente. Se estiver a escolher uma casa, consulte o certificado da mesma para perceber o que o espera em termos de eficiência energética.

Depois, pense como pode aproveitar a nossa maior fonte de energia – o sol. Se a sua casa for virada a sul e o sol incidir nas janelas de vidro, o seu espaço irá aquecer de forma natural. Quando o sol já não traz a luminosidade necessária e é preciso acender lâmpadas, já sabe que as de baixo custo são a melhor opção.

 

Em relação aos vidros, a melhor opção são os duplos, pois bloqueiam o calor e os raios UV e diminuem os gastos de energia até 30%. Também o isolamento é muito importante, pois pode causar perdas energéticas muito elevadas se não for bom.

 

Por fim, se pensarmos num investimento maior, painéis solares térmicos ou fotovoltaicos e bombas de calor ajudam sempre, uma vez que utilizam energias renováveis.

Lojas SI Almada – Centro, Almada – Laranjeiro e Charneca da Caparica ganham nova casa

Foi inaugurado ontem o novo espaço da loja Soluções Ideais Charneca da Caparica.

Localizado na Rua António Andrade, 1, na Charneca da Caparica, este novo espaço, com maior amplitude e modernidade, foi mais um passo dado pelo empreendedor Luís Silva na sua jornada no Grupo Soluções Ideais.

Luís Silva abriu a sua primeira loja Soluções Ideais há três anos, a loja de Almada – Centro, seguindo-se a do Laranjeiro e, mais recentemente, a da Charneca da Caparica.

Quando questionado sobre o que foi preciso para atingir este sucesso, Luís sublinha a importância da paciência e de ter boas pessoas do seu lado. “Tenho uma equipa fantástica a quem devo muito e eles sabem que eu estou com eles a 300%. Além disso, o meu Diretor de Expansão, o Sr. José Correia Antunes, tem-me ensinado a crescer a nível profissional e pessoal, e tem sido um pilar importantíssimo na minha carreira e na minha vida”.

As lojas da Soluções Ideais já têm as portas abertas ao público, cumprindo todos os deveres de segurança e higiene, para a proteção de todos.

Centenas de kits a chegar a todas as lojas SI

O Grupo Soluções Ideais vai distribuir kits por todas as lojas da rede.

Máscaras, luvas, proteção para os sapatos, gel desinfetante e diversas recomendações fazem parte dos kits adquiridos pelo Grupo Soluções Ideais.

Distribuídos por todas as lojas, para serem utilizados por colaboradores e clientes, estes kits pretendem ajudar a manter a segurança e o bem-estar de todos nas diversas fases do processo de compra, venda ou arrendamento de um imóvel.

“A saúde e a segurança de todos é uma constante preocupação nossa, por isso, este era um passo claro a dar nesta fase de desconfinamento. A nossa realidade mudou e é muito importante fazer o que estiver ao nosso alcance para responder da melhor forma e para que todos os nossos colaboradores e clientes se mantenham em segurança”, explica Rui Guedes, diretor geral da rede.

Tendo já as portas abertas ao público, todas as lojas SI cumprem os deveres de segurança e higiene recomendados pela Direção Geral de Saúde (DGS).

JuntosON – Webinar SI com Nuno Delgado

O Grupo Soluções Ideais, face à pandemia e à nova forma de trabalhar à qual tivemos de nos adaptar, criou o JuntosON – uma série de webinars gratuitos e formações sobre os mais variados temas, ligados ao setor imobiliário, para que todos possam aprofundar os seus conhecimentos a partir de casa.

Maio arranca com o primeiro webinar, já no dia 1, pelas 11h, sob o tema “Resiliência, força da mente de um campeão”. Este webinar conta com a participação especial de um grande campeão, Nuno Delgado, o melhor judoca nacional de todos os tempos e medalhado olímpico.

O webinar é gratuito e aberto a toda a comunidade, e a inscrição pode ser feita através do link https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZwpce6urTIvHNCqeDjbvMx297SybhzC4EOQ.

Dicas para criar a sua horta

Cada vez mais na moda, a agricultura urbana é uma aposta crescente. Além de ser uma atividade relaxante para muitos, traz a vantagem de podermos consumir os nossos próprios vegetais.

Por isso, hoje deixamos algumas dicas para criar a sua horta em casa, aproveitando que agora passa mais tempo lá.

– Local – A maior parte das hortícolas gosta de bastantes horas sol, embora existam algumas que sejam menos exigentes. As melhores exposições solares para as hortas (seja em jardim, terraço, varanda ou pátio) são nascente e poente, com sol de manhã ou de tarde alternado. Se o seu espaço tiver uma exposição norte ou for totalmente ensombrado, opte, por exemplo, por rabanetes, algumas couves, acelgas, manjericão, espinafres, erva-cidreira e rúcula, pois são algumas das que não se importam de estar à sombra.

– Espaço – Não é preciso muito espaço para cultivar algumas hortícolas. Se tiver jardim ou quintal, delimite o espaço que vai utilizar, por uma questão de facilidade de manutenção e organização. Mas não se esqueça de deixar espaço para circulação. Além disso, divida a horta em quatro parcelas para ir fazendo as rotações que são essenciais à boa gestão da horta, por mais pequena que esta seja.

– Zona para as sementeiras – Se tiver espaço, reserve um canteiro para as suas sementeiras e coloque uma etiqueta com a data e a espécie. Se não for o caso, utilize tabuleiros ou vasos, é igualmente eficaz.

– Ponto de água – No verão, as hortícolas têm de ser regadas todos os dias e, nos picos de calor, às vezes até é aconselhado que o faça pelo menos duas vezes. Se a sua horta for grande, poderá valer a pena investir num sistema de rega. Se não, certifique-se de que tem um ponto de água e uma mangueira perto.

– Ferramentas – As ferramentas são essenciais para facilitar as suas tarefas. Consoante a horta, claro, algumas importantes são a enxada para cavar, ancinho, sachola, pás, tesoura de poda, faca de colheira, regador, etc.

– Plante o que gosta, o que come e o que se adapta ao espaço que tem. Plante também flores e aromáticas.

Preparado para começar a fazer a sua horta?

Vamos fazer folar?

A tradição traz as melhores receitas e uma que não falta na Páscoa é a de folar. Este ano, estando em casa, que tal fazer este delicioso pão doce para saborear em família?

Nós damos uma ajudinha e partilhamos consigo a receita de uma localidade onde o folar faz história.

Folar de Vale de Ílhavo

Ingredientes:

1kg de farinha

15 g de sal

20 g de fermento de padeiro

400 g de açúcar

5 ovos

ovos cozidos (em casca de cebola)

50 g de manteiga derretida

Canela a gosto (ou raspa de limão)

Modo de preparação:

Junta-se a farinha (cerca de 500 g), o sal e o fermento, amassando tudo muito bem e deixando levedar, pelo período de aproximadamente uma hora.

Depois de a massa estar levedada, juntam-se o açúcar, os ovos e a manteiga previamente derretida, misturando tudo muito bem. Acrescenta-se a restante farinha (500 g) e a canela (ou a raspa de limão), envolvendo bem. Deixa-se levedar novamente, de um dia para o outro.

Quando tiver levedado (aproximadamente para o dobro), tende-se a massa em forma de bolo do tamanho que se pretende, decorando com os ovos (previamente cozidos em água com casca de cebola), e pequenas tiras formadas com uma parte da massa que se entrelaçam com os ovos. Vai ao forno, previamente aquecido.

 

4 dicas para trabalhar em casa

Face à pandemia de COVID-19 e aos tempos difíceis que estamos a passar, muitos estão a trabalhar em casa. Pode parecer fácil, mas nem sempre o é. Há que conciliar a vida profissional com a pessoal (como filhos, por exemplo), e a dificuldade de gerir o horário e não desesperar por trabalhar no sítio que costuma associar ao descanso.

Por isso, hoje deixamos-lhe 4 dicas para o ajudar a trabalhar em casa.

  1. Crie um espaço de trabalho – Escolha o local que será o seu escritório nos próximos tempos, mesmo que seja apenas um cantinho na mesa de jantar. Escolha uma cadeira confortável e organize o espaço com tudo aquilo que necessita. Uma boa ideia é organizar o espaço no dia anterior para estar pronto para o dia seguinte.
  2. Defina o seu horário – Faça um cronograma com as suas tarefas e tente cumpri-lo ao máximo. Mas também não peque por demasia, não fique demasiadas horas em frente ao computador, levante-se, fala intervalos e termine sempre a uma hora a que ainda possa aproveitar tempo de qualidade com a sua família.
  3. Vista-se – Parece uma dica estranha, mas todos sabemos que a tentação de trabalhar de pijama é muitas vezes forte. Mas a verdade é que ao vestir-se sentir-se-á mais profissional e ajudará a colocar a sua mente em modo de trabalho.
  4. Mantenha-se em contacto – Fale com colegas de trabalho, clientes, outros profissionais da área, e mantenha-se atualizado com as notícias e as redes sociais. Isto ajudará a dar-lhe mais ânimo e a evitar sentimentos de angústia e solidão.

Acima de tudo, #FiqueEmCasa e não desespere, #VaiTudoFicarBem.

Regime para moratórias de crédito (também à habitação) quase pronto

CGD, BPI e Santander Totta são alguns dos bancos que já anunciaram medidas nesse sentido, mas por iniciativa própria.

O regime que será aplicado às moratórias de crédito para apoiar as empresas e famílias com dificuldades em cumprir com o pagamento das respetivas prestações, nomeadamente dos empréstimos para a compra de casa, deverá ser publicado ainda esta semana, segundo o ministro das Finanças, Mário Centeno. O primeiro-ministro António Costa também veio reiterar o compromisso, anunciando que o acordo com a banca sobre o tema será fechado em breve.

Relativamente ao sistema bancário, e mais concretamente às moratórias, Mário Centeno disse que são “medidas que já começaram a ser tomadas e que ganharão corpo ao longo desta semana com a publicação do diploma que enquadra as moratórias bancárias a créditos que tenham a sua materialização ao longo do próximo trimestre”.

“Estamos a poucos dias de acordar com a banca, além das iniciativas que os vários bancos já têm vindo a anunciar, uma moratória, seja para as famílias com o crédito à habitação, seja para as empresas com créditos múltiplos, de forma a assegurar-lhes maior liquidez na tesouraria das empresas”, acrescentou o primeiro-ministro António Costa.

Entretanto, enquanto se espera pelo diploma que irá reger a atribuição destas moratórias de crédito, já há bancos a atuar nesse sentido: a Caixa Geral de Depósitos (CGD), o BPI e o Santander Totta.

Fonte: Idealista

O que torna uma empresa realmente inovadora?

Porquê Inovar?

É preciso perguntar porquê inovar? Sei da importância fundamental da inovação. Qualquer empresa que queira sobreviver tem a sua parte de inovação. Claro que quando se fala de grandes empresas, fala-se de organizações que estão orientadas no seu dia a dia para a inovação. Quando tenho dúvidas, vou ver o ranking da FastCompany, que por si só, responde à questão:

No seu ranking, em 2018, o pódio era composto pelas empresas Apple, Netflix e Square. Em 2019, o pódio foi composto pelas: Meituan Dianping, Grab e NBA (as duas primeiras não se encontravam presentes no ranking no ano anterior). Ver aqui ranking original ou outros artigos sobre o ranking em Azulis ou em e-konomista.

Praaven Gupka indica algumas vantagens da inovação, com base num inquérito feito a diversos gestores de topo de empresas. Entre as vantagens identificadas, destacam-se: o desenvolvimento de novos produtos e serviços, o aumento da receita, maiores margens de lucro e aumento de eficiência nas organizações. Fica claro porque se esforçam tanto as empresas em criar um ambiente inovador.

Inovar é simples.

Esta afirmação é vista por alguns como uma provocação, por outros como um caminho natural para alcançar objetivos. Se ainda não é simples, iremos fazer com que passe a ser uma afirmação verdadeira. A resposta tem que ser dada caso a caso e vai mudando ao longo dos tempos. Quem está a iniciar e não tem uma cultura de inovação, vai sentir que há vários obstáculos à inovação e inovar não será propriamente simples. Quem já tem boas práticas de inovação vai sentir que é mais simples, que o esforço vai ser menor para alcançar os mesmos resultados.

Se há segredos para implementar uma cultura de inovação, direi que esse segredo é um esforço inteligente e disciplinado. É importante conhecer bem a empresa, fazer um diagnóstico assente numa verdade nua e crua, por vezes dolorosa. A partir deste momento, há que definir um plano de ação que tenha em consideração, pelo menos, os seguintes pontos:

  • Promover uma liderança inspiradora, envolvida e transversal.
  • Criar um sistema consistente e dinâmico.
  • Assegurar as estruturas necessárias para inovar.
  • Converter numa organização clientocêntrica.
  • Comunicar permanentemente e intensamente.
  • Usar ferramentas de criatividade, inovação e resolução de problemas.
  • Valorizar e disponibilizar conhecimento e competências.
  • Reconhecer e recompensar.

Trabalhando estas áreas, estamos no caminho para tornar a empresa mais inovadora. A velocidade que cada um poderá imprimir à sua empresa, em que ser analisada constantemente, mas mais importante do que a velocidade, é assegurar que estamos sempre em movimento, na direção dos objetivos pretendidos. Algumas vezes iremos mais depressa, outras nem por isso. O importante é caminhar.

Quando está identificado o nosso propósito e quando sabemos o caminho que devemos seguir, as áreas que devemos trabalhar e criamos relações de confiança e respeito com as pessoas que nos rodeiam, podemos dizer que estamos a tornar a nossa empresa inovadora… E se no início exige esforço, consciência e dedicação, chegará um momento em que a inovação aparece de forma natural. No entanto, como não há milagres, continuará a exigir esforço, consciência e dedicação… O que varia de facto, são os resultados, que começam a ser mais relevantes e frequentes.

A inovação está sempre presente.

A inovação existe em qualquer empresa, mesmo as que copiam produtos e apresentam soluções semelhantes a outros. As únicas empresas que podem não ter inovação, são as que estão fechadas ou irão fechar em breve.

Como desafio para uma reflexão, que pode não ser fácil, nem rápida, nem apetecível, fica a seguinte questão: quem controla a nossa empresa? São os outros (fornecedores, estado, concorrentes, reguladores, financiadores, …) ou somos nós, que fazemos parte integrante da empresa?