Alerta aos consumidores de Energia e Água

Contadores de Gás e Luz

 

Falta de pagamento volta amanhã a ser razão para corte de energia

“A ERSE alerta os consumidores que termina amanhã, 4ª feira, a proibição de corte de fornecimento de energia, uma medida excepcional decorrente da pandemia, mantendo-se a obrigatoriedade de pré-aviso de corte com antecedência mínima de 20 dias.
“Como o corte e o restabelecimento da ligação têm custos e a energia é um bem essencial, a ERSE aconselha os consumidores com pagamentos em atraso a contactar o fornecedor, solicitar um plano de pagamento em prestações e evitar o corte de fornecimento”, refere a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), em comunicado ontem divulgado.
Segundo o regulador, “os planos de pagamentos acordados entre comercializadores e consumidores durante o estado de emergência, e ao abrigo das regras que a ERSE criou (Regulamento nº 180/2021), se ainda estiverem em execução, mantêm-se válidos”.

Pré-aviso com 20 dias

Independentemente do fim da proibição da corte, “mantém-se a obrigação das empresas enviarem um pré-aviso de corte com, pelo menos 20 dias, de antecedência”.
“Em qualquer circunstância, o corte do fornecimento de electricidade e gás natural só poderá ocorrer após o envio de um pré-aviso, por escrito, com pelo menos 20 dias de antecedência em relação à data prevista do corte”, precisa.
Em caso de conflito, a ERSE aconselha os consumidores a recorrer ao centro de arbitragem de conflitos de consumo mais próximo e, em situação de sobreendividamento global, a procurar aconselhamento junto daqueles centros de arbitragem, de associações de consumidores ou dos organismos que integrem a rede de apoio ao consumidor endividado.
A proibição no primeiro semestre de 2021 do corte de fornecimento de serviços essenciais, como a água, electricidade e gás, foi prevista na Lei do Orçamento de Estado para 2021.
Já a suspensão do serviço de comunicações electrónicas ficou interdita apenas “quando motivada por situação de desemprego, quebra de rendimentos do agregado familiar igual ou superior a 20%, ou por infecção por Covid-19”.

                        “ In Diário das Beiras (29/Junho/2021)”


A nossa visão sobre estas medidas

No momento em que a pandemia de Covid-19 ainda não está sanada, e os seus reflexos se fazem sentir na economia, atingindo muitas famílias, achamos que ainda é cedo para a implantação de tais medidas.
Assim como o fim das moratórias do crédito à habitação ainda não foram totalmente implantadas, estando em estudo a forma de as alargar, de forma a não criar pressão sobre as famílias e o sector imobiliário, medidas como as atrás anunciadas, também deveriam ser objecto de algum cuidado e negociação.

Lay-Off e Desemprego

Muitas empresas ainda têm alguns trabalhadores em lay-off, o que diminui consideravelmente o rendimento dos agregados familiares.
Caso as medidas de protecção às famílias não sejam devidamente estudadas e acauteladas, poderão originar situações dramáticas, que em nada ajudarão a recuperação económica pós-Covid.
Num apartamento T3, onde vivam 4 pessoas, casal e 2 filhos, a despesa com energia ronda os 110€ mensais. Se o rendimento dessa família for por cada elemento do casal de 800€, a despesa de 110€, pode parecer uma pequena parcela. No entanto, outras despesas, tais como condomínio e IMI (se for o caso de habitação própria), despesas de alimentação, educação, deslocação, somadas, poderão ser significativas e dramáticas para o agregado familiar.
A manutenção de uma moradia em termos energéticos e água, com custos acrescidos e sem apoio, para uma família que recorra ao subsídio de desemprego ou em lay-off, é neste momento quase insustentável.

Conclusão…

Não se devem tomar medidas precipitadas, mas sim analisar pormenorizadamente cada caso, e principalmente por regiões, pois o impacto de uma medida destas em Lisboa, Porto, Braga, Coimbra, será diferente do que numa cidade ou vila do interior.

Os custos com a energia é igual no país inteiro, os rendimentos das famílias, no entanto, não o são. Tais como serão diferentes os impactos com decréscimos nos rendimentos das famílias.
Na nossa opinião, o período para implementação destas medidas, deveria ser alargado, de modo a ser analisado profunda e pormenorizadamente.

Benefícios de investir em bens imóveis

Imobiliárias Figueira da Foz

 

Investimento é mais seguro

O investimento no sector imobiliário é mais seguro do que nos mercados financeiros, que são mais voláteis e susceptíveis a oscilações repentinas e imprevistas.
Para além de mais seguro, apresenta também uma maior rentabilidade, mesmo superior aos dos depósitos bancários.
Um apartamento, moradia, loja ou garagem, rentabilizados no mercado de arrendamento, poderão atingir taxas de rentabilidade brutas anuais a rondar entre os 5 e 6%, o que nenhum outro tipo de activo lhe garante.
Para além disso, realçamos que neste mundo cada vez mais digital, um bem imóvel é real, é físico. Nunca desaparecerá, nem mudará de sítio.
Tal como disse Franklin J. Roosevelt: “Um investimento feito com bom senso, aliado a uma manutenção cuidada da propriedade, torna o investimento imobiliário, o mais seguro do mundo.

Os imóveis e a inflação

Os bens imóveis têm tradicionalmente uma forte ligação com a taxa de inflação.
Quando esta sobe, o preço médio dos imóveis, tem tendência a acompanhar essa subida.
Também o valor das rendas, dos imóveis rentabilizados no mercado de arrendamento, acompanhará essa subida.

Benefícios fiscais

Investir em imóveis oferece também uma maior estabilidade fiscal, comparativamente com outros activos.
Tem também a vantagem de todas as despesas com o imóvel, nomeadamente despesas de Condomínio, IMI e reparações, serem dedutíveis em sede de IRS.
Existem também incentivos fiscais para arrendamentos de longa duração.
Quanto maior for o prazo do arrendamento, mais benefícios fiscais terá o proprietário, o que aumentará a taxa de rentabilidade do investimento.

Planeamento cuidado do seu investimento

Com um planeamento cuidado e criterioso, com a assistência de profissionais experientes e conhecedores do mercado, é possível comprar casas, a bom preço.
Existem boas oportunidades de negócio na Figueira da Foz, principalmente se não recorrer ao crédito à habitação.
Apesar das taxas de juro estarem em níveis historicamente baixos, afectarão sempre negativamente a rentabilidade do seu investimento.
Um ‘pronto-pagamento’ dá-lhe uma melhor posição negocial, especialmente se a propriedade já estiver há algum tempo no mercado.
Apartamentos, moradias e lojas em zonas de grande valorização da Figueira da Foz, tais como, Avenida Marginal, Bairro Novo, Avenida Gaspar de Lemos, Urbanização Sotto-Mayor, se tiverem vista para a praia, rio, marina, ou para o parque verde, serão sempre bastante procurados e disputados por compradores, dando-lhe confiança para efectuar o melhor negócio possível.
Também em zonas residenciais, principalmente perto das escolas e centros comerciais (Alto do Forno e Urbanização da Borloteira), a procura é intensa e dinâmica.
O Mercado tem estado também direccionado para compra e revenda.
Apartamentos ou moradias, bem localizados, com pequenos investimentos de modernização/embelezamento, vão gerar lucros, sem ficarem muito tempo disponíveis no mercado porque se vendem quase de imediato.

É preciso ter muito dinheiro para investir no mercado imobiliário?
A resposta é não.

Se pensa investir, o primeiro e melhor conselho é contactar as imobiliárias locais, com experiência no mercado.
Dependendo da sua intenção de investimento ser para habitação própria ou para segunda habitação, compra/revenda ou rentabilizar no mercado de arrendamento, as imobiliárias têm geralmente em carteira, produtos próprios para cada intenção de negócio.
Como já referido anteriormente, em que estamos num cenário em que os créditos à habitação apresentam condições bastante favoráveis, o mercado apresenta neste momento bons indicadores, para começar a sua caminhada, como investidor imobiliário.
Inicialmente, tudo lhe poderá parecer difícil e complicado, daí a assistência e acompanhamento de um profissional experiente ser crucial para o acompanhar nesta aventura.
Conseguirá um bom retorno dos seus investimentos, iniciando uma parceria sólida e de confiança, com a sua imobiliária de eleição.

Boa Sorte e Bons Negócios!

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