Crise de Habitação – Um Tsunami à Nossa Porta

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A crise imobiliária é agora uma ameaça maior para a democracia na União Europeia (UE), que a guerra da Ucrânia ou tarifas proteccionistas. Como refere Jaume Collboni, presidente da Câmara Municipal de Barcelona: “Corremos o risco que as classes trabalhadoras e médias concluam que as suas democracias são incapazes de resolver o seu maior problema”.

A habitação e a saúde são a área nuclear da limitação de direitos na Europa. A crise está a fomentar a extrema-direita – ligada, por exemplo, ao apoio ao AfD na Alemanha e à vitória do partido “Freedom” na Holanda. A habitação tornou-se emblemática da dicotomia entre os que têm e os que não têm e afeta principalmente os mais pobres.

Mas ao mesmo tempo que retira às pessoas comuns uma vida confortável e digna, a habitação está a dar lucros chorudos a uns poucos indivíduos e instituições. Em toda a Europa, nas últimas décadas, a história é idêntica mas não sempre igual: ao tomar a habitação em determinada área uma mercadoria limitada, o poder passou para aqueles que a detêm, em detrimento dos que dela necessitam.

A manifestação emblemática dessa mudança é a propriedade em grande escala de casas por instituições financeiras, especialmente desde a crise global de 2008. Em 2023, 1,7 BB de USD do mercado imobiliário global eram geridos por investidores institucionais, tais como empresas de capital privado, seguradoras, bancos e fundos de pensões, contra 385 mM em 2008. Impulsionados por uma política monetária flexível, estes atores consideram a habitação na Europa uma «classe de ativos» particularmente lucrativa e segura. Deste modo, a compra de imóveis residenciais na zona euro, por investidores institucionais, triplicou na última década. A escala da propriedade institucional em determinados locais é impressionante. Na Irlanda, quase metade da habitação é construída após 2017 foi adquirida por fundos de investimento. Em toda a Suécia, a percentagem de apartamentos para arrendamento detidos por investidores institucionais aumento para 24%. Em Berlim, 40 mM de € em ativos imobiliários estão agora em carteiras institucionais, 10% do parque habitacional total. Nas quatro maiores cidades holandeses, um quarto das casas à venda, nos últimos anos, foi comprado por investidores.

Mesmo em Viena, uma cidade amplamente conhecida pelo seu vasto parque habitacional público, os institucionais detêm agora 42% das novas casas privadas para arrendamento.

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Em Portugal os fundos de investimento tomaram importantes posições em Lisboa e no Porto e depois em todas as cidades universitárias incluindo a nossa.

Todos os investidores têm o «dever fiduciário» de maximizar os retornos para os accionistas, que muitas vezes incluem fundos de pensões de pessoas comuns. Quando a gigante Blackstone, também presente em Portugal, adquiriu e renovou casas em Estocolmo, aumentou os alugueres de algumas delas em até 50%.

Renovações “ecológicas”, em nome da sustentabilidade, também são uma tática cada vez mais comum.
A captura, como negócio, das nossas casas surgiu após décadas de privatização, liberalização e especulação do mercado imobiliário permitindo ao capital financeiro o controle não só da nossa vida, mas também dos modelos de desenvolvimento possíveis (colocação de quadros em algumas cidades).

A crise financeira de 2008 levou a que países como Espanha, Grécia, Portugal e Irlanda vendessem dívidas hipotecárias a preços de saldo, em lotes e aos milhares. Em Portugal o BES agravou a situação.

Com o papel do Estado Social na provisão de habitação desmantelado, muitos países, desesperados ou ignorantes, recorreram a intervenções do lado da procura, como a liberalização do crédito hipotecário e a sua subsidiação, o subsídio a rendas e os vistos GOLD que, atuando do lado da procura, exponenciam ainda mais a especulação.

Coimbra com os seus cerca de 600 alojamentos locais ou a vender património como terrenos municipais e alguns prédios urbanos, também não tem andado bem.

Será que a habitação, uma necessidade fundamental e estratégica pode ser garantida com sucesso sob as maquinações do capital financeiro? A evidência parece agora óbvia: NÃO, e vai ser o mais sério problema político europeu!

Américo Figueiredo, Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, in Diário de Coimbra (31/08/2025)

A Imoexpansão na F!Next

Pequenas Ações, Grandes Impactos na Sociedade

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A Streak – Engenharia em Automação, Lda., promoveu nos passados dias 19 e 20, no Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz (freguesia de São Pedro), o F!Next – um espaço de partilha, inovação, futuro e dinamização de um ecossistema industrial.

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O F!Next nasceu com o propósito de dinamizar um ecossistema colaborativo, criando sinergias entre empresas, instituições e universidades, do debate de temas estratégicos e dar visibilidade ao que de melhor se faz na Figueira da Foz.

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Em 2025, o foco esteve nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que foram explorados ao longo de dois dias repletos de partilha, conhecimento e visão de futuro.

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«O F!Next nasceu com a missão clara de ser um motor de transformação positiva, um espaço de partilha, inovação e construção de parcerias que contribuam para um futuro mais sustentável e competitivo», este é resumo de uma iniciativa que contou com demonstradores, expositores e instituições que representaram o dinamismo e a inovação do ecossistema industrial e empresarial da região e ainda com diversos parceiros, com destaque para a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz e a Incubadora Mar & Indústria da Figueira da Foz.

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Diário As Beiras, 25 Novembro 2025

 

Como Proteger-se Contra Fraudes Online: Estratégias Essenciais para Navegar em Segurança

Vivemos numa era em que a internet faz parte integrante da vida quotidiana. Compramos, comunicamos, trabalhamos e tratamos de assuntos bancários online. Contudo, esta conectividade traz consigo riscos crescentes: as fraudes online. De esquemas de phishing a falsos sites de compras, passando por mensagens fraudulentas ou clonagem de cartões, os ataques digitais tornam-se cada vez mais sofisticados e difíceis de detetar. Saber como se proteger é, por isso, uma necessidade essencial para qualquer utilizador da internet.

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1.Compreender o que são fraudes online

Fraudes online são tentativas deliberadas de enganar pessoas ou organizações com o objetivo de obter ganhos ilícitos — normalmente dinheiro, dados pessoais ou acesso a contas. Estas fraudes assumem diversas formas: e-mails falsos que imitam instituições bancárias, sites de comércio eletrónico fraudulentos, mensagens em redes sociais que prometem prémios ou investimentos milagrosos, ou até ligações suspeitas enviadas por SMS.

O primeiro passo para se proteger é **reconhecer que todos podemos ser alvos**. Os criminosos exploram emoções humanas como a curiosidade, o medo ou a urgência para levar as vítimas a agir de forma precipitada. Assim, a vigilância e a prudência são as melhores defesas.

2.Atenção aos e-mails e mensagens suspeitas

Uma das formas mais comuns de fraude online é o **phishing**, que consiste em enviar mensagens falsas que se fazem passar por entidades legítimas — bancos, serviços públicos, empresas conhecidas ou até colegas de trabalho. O objetivo é levar o utilizador a fornecer dados sensíveis, como palavras-passe, números de cartão de crédito ou códigos de autenticação.

Para evitar cair nestas armadilhas, siga algumas regras simples:

* **Verifique o remetente**: os endereços de e-mail fraudulentos costumam conter erros ortográficos subtis ou domínios estranhos (por exemplo, “@banco-portugal.com” em vez de “@bportugal.pt”).

* **Desconfie de urgências e ameaças**: mensagens que dizem “a sua conta será bloqueada se não agir imediatamente” são típicas de fraudes.

* **Não clique em links nem abra anexos suspeitos**: se tiver dúvidas, aceda diretamente ao site oficial da entidade digitando o endereço no navegador.

3.Proteja as suas palavras-passe

As palavras-passe são a primeira linha de defesa contra o acesso indevido às suas contas. Contudo, muitas pessoas continuam a utilizar combinações fracas e repetidas, como “123456” ou “password”. Para aumentar a segurança:

* **Use palavras-passe complexas**, com letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos.

* **Crie uma palavra-passe diferente para cada serviço.**

* **Ative a autenticação de dois fatores (2FA)** sempre que possível — esta medida exige um segundo passo de verificação (como um código SMS ou uma app de autenticação), tornando o acesso mais seguro mesmo que a palavra-passe seja comprometida.

4.Cuidado com sites de compras e ofertas “boas demais para ser verdade”

O comércio eletrónico é um dos principais alvos de fraude. Sites falsos imitam lojas conhecidas e oferecem produtos a preços extremamente baixos para atrair consumidores. Antes de comprar online:

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* **Verifique se o site é seguro**: na barra de endereços verifique, antes do endereço “veja as informações do website”.

* **Leia opiniões e comentários** de outros clientes em plataformas independentes.

* **Desconfie de promoções exageradas** e de sites que só aceitam pagamentos por transferência bancária ou criptomoedas.

* **Prefira métodos de pagamento seguros**, como PayPal ou cartões virtuais temporários, que reduzem o risco em caso de fraude.

5.Mantenha os dispositivos atualizados

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Outra forma de proteção essencial é manter o **sistema operativo, o antivírus e o navegador sempre atualizados**. As atualizações corrigem vulnerabilidades que os cibercriminosos exploram para aceder aos dispositivos.

Evite também instalar aplicações de fontes desconhecidas ou clicar em anúncios suspeitos que prometem “otimizar” o computador ou o telemóvel.

Se possível, utilize um **programa antivírus com proteção em tempo real**, que bloqueie sites e ficheiros perigosos automaticamente.

6.Proteja os seus dados pessoais

Nas redes sociais, é comum partilhar informação pessoal — localizações, fotografias, datas de aniversário ou detalhes de emprego. Contudo, esses dados podem ser usados por criminosos para criar perfis falsos, adivinhar palavras-passe ou planear esquemas de engenharia social.

Defina as **configurações de privacidade** das suas contas de modo a limitar o acesso a estranhos e **evite publicar dados sensíveis**. Lembre-se: tudo o que é colocado na internet pode ser copiado, partilhado ou usado de forma indevida.

7.Esteja atento a fraudes financeiras e investimentos falsos

Nos últimos anos, têm proliferado esquemas de investimento fraudulentos, especialmente relacionados com **criptomoedas e plataformas de trading online**. Estes esquemas prometem lucros rápidos e garantidos — algo que, no mundo real, raramente existe.

Antes de investir, **verifique se a empresa está registada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)** e procure informação independente sobre a sua credibilidade. Nunca transfira dinheiro com base apenas em anúncios nas redes sociais.

8.Em caso de suspeita ou fraude, o que fazer?

Se suspeitar de fraude ou se tiver sido vítima, **não hesite em agir**:

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* **Contacte de imediato o seu banco** para bloquear contas ou cartões comprometidos.

* **Apresente queixa na Polícia Judiciária** (Serviço de Cibercrime) ou na **GNR/PSP**.

* **Guarde todas as provas possíveis**, como e-mails, mensagens e comprovativos de transações.

9.Conclusão

A proteção contra fraudes online exige uma combinação de **vigilância, educação e bom senso**. Nenhum sistema é infalível, mas cada medida de segurança reduz significativamente o risco. Em vez de agir por impulso, é essencial **verificar, questionar e confirmar** antes de partilhar dados ou realizar pagamentos.

Num mundo digital em constante evolução, a melhor arma contra o cibercrime é a **informação** — e o compromisso individual de navegar de forma consciente e segura.

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Descoberta de Vestígios Arqueológicos Durante uma Construção: O Que Fazer e o Que Diz a Lei Portuguesa

A descoberta de vestígios arqueológicos durante uma obra de construção é uma situação que, embora rara, pode ter implicações significativas tanto do ponto de vista legal como técnico. Em Portugal, a preservação do património arqueológico está fortemente protegida pela lei, refletindo o valor histórico e cultural que o país atribui à sua herança material. Assim, quando durante a escavação de alicerces surgem indícios de estruturas antigas, cerâmicas, ossadas ou qualquer outro vestígio do passado, o dono da obra e o responsável técnico são obrigados a agir de acordo com regras muito específicas.

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Créditos: Diário As Beiras

A descoberta: um acaso com consequências legais

Em muitos casos, a identificação de vestígios arqueológicos ocorre de forma inesperada, durante a fase inicial das escavações. Pode tratar-se de fragmentos de cerâmica, fundações antigas, moedas, túmulos ou artefactos que sugerem a presença de um sítio arqueológico. Mesmo que a obra tenha sido devidamente licenciada e planeada, a descoberta de tais vestígios altera imediatamente o enquadramento legal da intervenção.

O primeiro passo é **parar imediatamente os trabalhos na zona afetada**. Este é um dever legal previsto na **Lei nº 107/2001**, que estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural, bem como no **Decreto-Lei nº 164/2014**, que regula a atividade arqueológica em Portugal. A continuidade dos trabalhos sem autorização pode ser considerada uma infração grave e sujeita a coimas elevadas, além de responsabilidade criminal, se houver destruição intencional de património.

Comunicação obrigatória às autoridades competentes

Após a suspensão da obra, o passo seguinte é a **comunicação imediata às autoridades competentes**. Em primeiro lugar, deve ser informado o **Município**, através do departamento de urbanismo ou da divisão de património. Este, por sua vez, notifica a **Direção Regional de Cultura (DRC)** correspondente à área geográfica onde decorre a construção. É também possível comunicar diretamente à **Direção-Geral do Património Cultural (DGPC)**.

Estas entidades avaliarão a situação e determinarão as medidas a adotar. Normalmente, é designado um arqueólogo credenciado para realizar uma **avaliação preliminar** dos achados. O objetivo é determinar a natureza, extensão e importância dos vestígios, bem como decidir se se trata de um achado isolado ou de um sítio arqueológico mais amplo que justifique intervenção de salvaguarda.

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O papel do arqueólogo e da escavação preventiva

Caso se confirme o interesse arqueológico dos vestígios, a DRC poderá ordenar uma **intervenção arqueológica de emergência** ou uma **escavação preventiva**. Estas ações têm como finalidade registar, estudar e, se possível, preservar os vestígios antes da continuação das obras.

É importante referir que, segundo a lei, **todas as obras de grande dimensão ou localizadas em zonas de sensibilidade arqueológica** devem já ter previsto no projeto um **acompanhamento arqueológico**. Nestes casos, a presença de um arqueólogo durante as escavações é obrigatória desde o início, precisamente para evitar danos irreversíveis e permitir uma resposta imediata a eventuais descobertas.

A obra fica cancelada?

A suspensão dos trabalhos é temporária e limitada à área onde foram encontrados os vestígios. Só em situações excecionais, quando se comprova que o local possui um valor patrimonial excecional (por exemplo, ruínas romanas, tumbas pré-históricas ou estruturas medievais significativas), é que a construção pode ser **definitivamente impedida** ou alterada de forma substancial.

Na maioria dos casos, a solução passa pela **compatibilização entre a preservação do património e a continuação da obra**. Por exemplo, se os vestígios puderem ser devidamente documentados e removidos sob supervisão arqueológica, a construção poderá prosseguir, ainda que com algum atraso. Em outras situações, o projeto pode ser ligeiramente adaptado — alterando o traçado dos alicerces ou o posicionamento do edifício — para salvaguardar a área arqueológica.

Custos e responsabilidades

De acordo com o regime jurídico em vigor, **os custos associados às medidas de salvaguarda e às intervenções arqueológicas são, em regra, suportados pelo promotor da obra**. Esta regra aplica-se mesmo quando a descoberta é fortuita, isto é, não prevista nem identificada previamente. Assim, é aconselhável que qualquer construtor ou dono de obra inclua no planeamento financeiro uma margem para eventuais imprevistos de natureza arqueológica.

A importância da preservação patrimonial

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Créditos O Figueirense

Embora possa parecer um contratempo, a descoberta de vestígios arqueológicos é, na verdade, uma oportunidade para o enriquecimento do conhecimento histórico coletivo. Cada fragmento, estrutura ou objeto encontrado contribui para compreender melhor a evolução das comunidades que habitaram o território português. O diálogo entre o desenvolvimento urbano e a preservação patrimonial deve, portanto, ser visto como uma forma de equilíbrio entre o passado e o futuro.

Conclusão

Em suma, quando surgem vestígios arqueológicos durante uma construção em Portugal, o procedimento correto é claro: **suspender os trabalhos, comunicar às autoridades e aguardar a avaliação especializada**. O cumprimento rigoroso da legislação não só evita sanções, como garante que o património histórico é tratado com o respeito e a atenção que merece. A construção poderá retomar-se após a intervenção arqueológica, sempre que possível, assegurando que o progresso e a memória coletiva coexistem de forma harmoniosa.

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Aumentar o valor da sua casa: por onde começar e o que fazer no imediato

Seja para habitar, vender ou arrendar, há dicas simples, acessíveis e eficazes para começar hoje mesmo a valorizar a casa.

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Créditos: Freepik

Valorizar a casa não tem de ser uma tarefa demorada nem dispendiosa. Às vezes, são os pequenos gestos que mais contribuem para melhorar o aspeto, funcionalidade e até o valor de mercado de um imóvel.

Neste artigo apresentamos-lhe cinco ações simples, acessíveis e eficazes para começar hoje mesmo a valorizar a sua casa – seja para habitar, vender ou arrendar.

5 dicas para valorizar a casa

1.Pintar para renovar

Uma nova pintura interior é das intervenções mais rápidas e impactantes que se pode fazer numa casa. Apostar em tons neutros e claros torna os espaços mais luminosos, amplos e apelativos. Além disso, ajuda a “limpar” visualmente o espaço e a dar um ar cuidado e moderno à habitação.

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2. Substituir torneiras, puxadores e interruptores

São detalhes, sim – mas contam muito. Torneiras antigas, puxadores gastos ou interruptores amarelados dão uma imagem desatualizada. A boa notícia é que a substituição destes elementos é rápida, económica e transforma a perceção do espaço. Uma casa com pequenos acabamentos atualizados parece logo mais valorizada.

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3. Apostar na iluminação

Luz é conforto, é destaque, é bem-estar. Uma casa bem iluminada parece maior, mais acolhedora e mais funcional. Substituir lâmpadas por modelos LED, rever pontos de luz ou até acrescentar iluminação indireta (como fitas ou apliques) são passos simples que elevam o ambiente.

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4. Organizar e simplificar

Menos é mais. Destralhar e reorganizar os espaços ajuda não só a sentir melhor a casa como também a valorizá-la visualmente. Remover excessos, guardar o que não faz falta e deixar as divisões fluídas e funcionais são mudanças imediatas e sem custo.

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5. Dar atenção aos detalhes

Rachaduras em paredes, azulejos lascados ou portas desalinhadas são facilmente ignorados por quem vive no dia a dia na casa – mas são rapidamente notados por qualquer visitante ou potencial comprador. Resolver estes pequenos problemas transmite cuidado e aumenta a confiança no estado geral do imóvel.

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Pequenas melhorias podem fazer uma grande diferença no interior da sua casa, ajudam a transformar qualquer espaço, tornando-o mais bonito, funcional e eficiente. Com estas dicas, é possível renovar a imagem do imóvel e aumentar o seu valor de forma simples e acessível.

In Idealista, 22 Abril 2025

Refeições rápidas para visitas inesperadas: como surpreender com pouco tempo

O desafio das visitas inesperadas

Todos já passámos por aquele momento em que alguém avisa que vai passar por casa – e temos pouco tempo para preparar algo decente.

Seja um amigo que aparece de surpresa, familiares de visita ou vizinhos que vieram tomar café, é natural querer receber bem e oferecer uma refeição saborosa, mesmo sem grandes preparativos.

Mas afinal, o que preparar de refeição para visitas inesperadas?

A boa notícia é que, com um pouco de criatividade e organização, é possível servir pratos deliciosos com ingredientes simples e acessíveis.

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1.Tenha sempre ingredientes versáteis na despensa

O segredo para lidar com visitas de surpresa está em manter uma despensa bem abastecida com produtos que permitam improvisar refeições rápidas.

Alguns exemplos essenciais são: massas, arroz, ovos, atum em lata, tomate pelado, azeite, especiarias, queijo e pão.

Estes ingredientes são versáteis e combinam entre si, possibilitando desde uma massa cremosa com atum e ervas até uma tosta de queijo derretido com salada.

Ter também alguns congelados – como legumes salteados, ervilhas ou camarões – facilita ainda mais a tarefa.

Assim, quando surgem visitas, basta abrir o frigorífico e improvisar algo saboroso em poucos minutos.

2.Pratos rápidos e deliciosos para impressionar

Quando o tempo é curto, o ideal é apostar em receitas simples, mas com bom aspeto e sabor caseiro.

Aqui ficam algumas ideias práticas:

Massa com molho de tomate e queijo – Cozinhe a massa, junte um molho rápido de tomate, alho e azeite e finalize com queijo ralado e manjericão. Simples, aromático e sempre agradável.

Tortilha de batata ou omelete mista – Com ovos, restos de legumes ou fiambre, consegue uma refeição leve e nutritiva. Acompanhe com salada verde.

Risotto rápido de cogumelos ou legumes – Se tiver arroz carolino ou arbório, salteie os ingredientes num tacho e adicione caldo quente aos poucos. Fica cremoso e sofisticado.

Wraps ou tostas abertas – Use tortilhas, pão de forma ou baguete. Acrescente queijo, presunto, tomate e leve ao forno por alguns minutos. Uma refeição prática e com ar gourmet.

Estas opções são perfeitas para refeições improvisadas, mas continuam a transmitir cuidado e hospitalidade.

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3.Petiscos e tábuas de entrada: um truque infalível

Se as visitas forem inesperadas e o tempo escasso, uma tábua de queijos e enchidos é sempre uma solução elegante e rápida.

Basta combinar alguns queijos (como brie, queijo da serra ou flamengo) com presunto, chouriço, azeitonas e frutos secos.

Adicione pão fresco, tostas e um copo de vinho – e em poucos minutos terá uma mesa convidativa.

Outra alternativa são os petiscos simples, como mini sandes, bruschettas de tomate e manjericão ou batatinhas assadas com alecrim.

Além de práticos, criam um ambiente descontraído e perfeito para uma conversa entre amigos.

4.Sobremesas rápidas para adoçar a visita

Uma refeição improvisada não precisa de terminar sem sobremesa.

Com poucos ingredientes é possível preparar doces rápidos e saborosos, como:

Mousse de chocolate rápida – Com chocolate e natas consegue uma sobremesa cremosa em minutos.

Fruta laminada com mel e canela – Uma opção saudável e visualmente apelativa.

Iogurte com bolacha e fruta – Monte em copos individuais, alternando camadas de iogurte natural, bolacha triturada e frutos vermelhos.

Mesmo simples, estas sobremesas mostram atenção e tornam o momento mais especial.

5.O toque final: bebidas e ambiente acolhedor

Para completar a receção, ofereça algo para beber – pode ser café, chá aromático, vinho branco fresco ou sumos naturais.

O importante é que o ambiente seja agradável e acolhedor. Um pouco de música suave e uma mesa bem posta fazem toda a diferença.

Lembre-se: o segredo não está na complexidade da refeição, mas na forma como recebe as pessoas.
Pequenos gestos de cuidado valem mais do que pratos elaborados.

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Conclusão: improvisar com sabor e hospitalidade

Ter visitas inesperadas em casa não precisa de ser motivo de stress.

Com uma despensa bem organizada e algumas receitas simples na manga, é possível preparar refeições rápidas, práticas e deliciosas.

Desde uma massa reconfortante até uma tábua de petiscos, o importante é criar um momento agradável e acolhedor.

Receber bem não significa cozinhar muito, mas fazer com carinho o que está ao alcance.
Assim, mesmo nas surpresas, o seu lar será sempre lembrado pelo sabor e pela hospitalidade.

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