Compre já construído, porque se construir de novo fica-lhe mais caro

Imoexpansão Imobiliária

Construir uma casa é 7% mais caro do que há um ano

 

Construir uma casa nunca foi tão caro como é hoje em dia. Os custos da construção têm disparado para níveis recorde, sobretudo devido aos preços dos materiais e ao custo da mão-de-obra. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), construir uma casa é agora 7% mais caro do que era há um ano, numa altura em que os preços dos materiais aumentaram 9%.

Em setembro, a variação homóloga estimada do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) foi 7,1%. Nesse mesmo mês, o preço dos materiais disparou 8,9% (acima da subida de 8,7% em agosto) e o custo da mão-de-obra subiu 4,6% (acima dos 4% em agosto) no espaço de um ano.

Há muito que o setor da construção tem vindo a alertar para a escalada dos preços, sobretudo dos materiais. De acordo com o INE, neste último ano, os maiores aumentos de preços observaram-se mais do lado dos materiais, sendo conhecida alguma escassez internacional em certos produtos após a disrupção da pandemia.

A média dos últimos 12 meses terminados em julho aponta para um crescimento dos custos de construção de 3,7%, o valor mais elevado desde 2009, antes da crise das dívidas soberanas. Olhando para um período mais longo, concluiu-se que os custos de construção estão 18,27% acima dos preços praticados em 2015. Neste caso, ao contrário do que acontece entre 2020 e 2021, a subida verifica-se mais na mão-de-obra do que nos materiais.

Recentemente, o setor chegou a acordo para uma nova tabela salarial que vai dos 665 euros (valor atual do salário mínimo) aos 1.020 euros, e ainda um subsídio de refeição diário no valor de seis euros, a qual começou a produzir efeitos a 1 de setembro.

No mês passado, em entrevista ao ECO, o CEO da Vanguard Properties adiantou que esta subida dos custos “significa que nos segmentos mais baixos, às vezes, está em causa a sustentabilidade do projeto”. “Há muita casa que é vendida em pré-venda e não pode repercutir no preço esses aumentos”, explicou José Cardoso Botelho.

 

(Fonte ECO, tratado por ASMIP)

Avaliação bancária bate novo recorde de 1.251 euros por metro quadrado em outubro

Moradias Figueira da Foz

 

O valor a que os bancos avaliam os imóveis para efeitos de concessão de crédito à habitação voltou a subir em outubro, pelo segundo mês consecutivo. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados esta segunda-feira, este indicador está nos 1.251 euros por metro quadrado, o valor mais alto de sempre, correspondendo a uma subida de 15 euros face a setembro.

Entre setembro e outubro, o valor mediano subiu 1,2%, com o maior aumento a registar-se na Região Autónoma da Madeira e no Norte (1,5%), tendo o Centro apresentado a única descida (-1,7%). Se a comparação for feita com outubro do ano passado, o valor médio das avaliações cresceu 10,6%.

No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.385 euros por metro quadrado, uma subida de 11,8% face ao período homólogo. Comparativamente a julho, o valor de avaliação dos apartamentos subiu 1,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado a maior subida (4%) e o Alentejo a única descida (-0,4%), destaca o INE.

O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu dez euros para 1.412 euros por metro quadrado, tendo os T3 subido oito euros para 1.229 euros por metro quadrado. No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,3% das avaliações de apartamentos.

Já no que diz respeito a moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.010 euros por metro quadrado, o que representa um acréscimo de 6,7% em relação a outubro do ano passado. Comparando com setembro, o valor de avaliação das moradias aumentou 1,2%. A Região Autónoma da Madeira apresentou o aumento mais acentuado (3,6%), enquanto a única descida aconteceu na Região Autónoma dos Açores (-1,2%).

Comparando com setembro, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 89,3% das avaliações, atingiram os 956 euros por metro quadrado (mais 26 euros), 997 euros por metro quadrado (mais nove euros) e 1.078 euros por metro quadrado (mais 29 euros), respetivamente.

O INE destaca que, de acordo com o Índice do valor mediano de avaliação bancária, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, a Região Autónoma da Madeira, o Alentejo Litoral e a Área Metropolitana do Porto apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 33%, 3%, 2% e 1% respetivamente). Beiras e Serra da Estrela foram as regiões que apresentaram o valor mais baixo em relação à mediana do país (-45%).

Em outubro foram realizadas 28.009 avaliações bancárias — 17.741 apartamentos e 10.268 moradias —, o que representa uma subida de 13,7% face ao mesmo período do ano passado. Em comparação com setembro, foram feitas menos 292 avaliações, o equivalente a uma descida de 1%.

Em setembro, a avaliação bancária subiu, fixando-se nos 1.236 euros por metro quadrado. A última vez que este indicador cedeu foi em setembro de 2020, tendo o valor ficado semelhante a agosto de 2020.

(Fonte ECO, tratado por ASMIP)

Passo a passo para limpar um colchão encardido e tirar manchas

Imobiliárias Figueira da Foz

Como limpar um colchão encardido?

 

Vamos dar-lhe algumas sugestões, métodos fáceis e económicos para que possa ter uma noite de sono mais agradável num colchão limpinho e confortável, sem mau cheiro e micro-organismos prejudiciais para a sua saúde.

Vamos dar-lhe o passo a passo para limpar colchão encardido e tirar manchas usando apenas produtos caseiros e fáceis de fazer.

7 dicas de como limpar o colchão encardido

Bicarbonato de sódio

Este composto feito com bicarbonato de sódio é excelente para limpar manchas de urina nos colchões, para isso, aplique o bicarbonato de sódio por cima da mancha e deixe agir durante meia hora.

Depois, esfregue uma esponja com água em sabão, em quantidades proporcionais, por fim, aplique um pano húmido sobre o local.

Vinagre branco

Para manchas de mofo recentes, passe um pano húmido com detergente, água e vinagre branco por cima, borrifando o local. Isto vai afetar directamente o PH dos fungos causadores do mofo.

Além disso, o cheiro do vinagre não demora a evaporar e o seu poder antibacteriano é excelente para fazer os seus produtos de limpeza caseiros.

Água oxigenada

Este composto utiliza água oxigenada misturada directamente com bicarbonato de sódio. Para isso, basta usar 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio diluído em 30 ml de água oxigenada.

Neste procedimento, pode aplicar a mistura com uma escova de dentes e esfregar até fazer espuma. Para finalizar, remova o excesso com um pano levemente humedecido.

Esta mistura é excelente para formações fúngicas mais antigas, eliminando de vez esse incómodo.

Detergente puro

Em primeiro lugar, aplique um pouco de detergente num pano húmido, depois de passar o pano no lugar da mancha, espere que haja durante 15 minutos e passe de seguida um pano seco.

Este método é bastante eficaz para manchas de sangue.

Receita caseira com toalhinha

Esta receita é um pouco mais atípica e um pouco mais complexa, mas bastante válida para quem deseja se livrar de vez das manchas de um colchão encardido.

Vamos então saber o que usar e como:

Materiais
– álcool – 1 copo;
– vinagre – 3 copos;
– bicarbonato de sódio – 1 colher de sopa;
– amaciador – 3 colheres de sopa;
– toalha – 1 unidade

Preparação:  junte todos os ingredientes num balde ou bacia; molhe um pouco da toalha na mistura e esfregue o colchão; quando terminar deixe o colchão exposto ao sol e num lugar ventilado.

Limão

Misture meio copo de água com meio limão. Esta composição é o suficiente para amenizar bastante as manchas de vinho, é assim uma excelente opção de limpeza.

Aspirador de pó

Este método é também uma dica para limpar o colchão encardido de uma forma muito eficaz com: bicarbonato de sódio, aspirador de pó e uma escova macia.

Polvilhe o colchão com o bicarbonato de sódio, concentrando mais o pó nos sítios com mais problemas; deixe atuar durante meia hora; em seguida, utilize a escovinha e esfregue bem, mas sem usar muita força; para finalizar basta pegar no aspirador e utilizá-lo para retirar todo o bicarbonato de sódio do colchão.

Portugal 2030. Uma rede urbana forte ou a metrópole que desertifica o “Interior”?

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Portugal é um país extremamente carente de coesão territorial, muita retórica tem sido desfiada em torno desta mancha. Um país da Comunidade Europeia não podia, não devia, ter tamanhas desigualdades territoriais.

Num passado recente, os territórios mais desfavorecidos recebiam o epíteto de “Interior”, mesmo se ficassem à beira do mar ou a escassos quilómetros da costa. Hoje em dia, o jargão bem-pensante designa-os por “territórios de baixa densidade”, mesmo se tenham vilas ou pequenas cidades com um centro consideravelmente denso.

Ora, qual é o principal problema desses territórios desiguais? Não é certamente serem “ruins” ou “deficientes” do ponto de vista congénito, não é estarem “condenados” por qualquer anátema determinista. Todos os territórios, para que possam ser forte e competitivos, têm de ser polarizados por uma (ou várias) cidade(s). Sempre foi assim na história para qualquer território. A sua maior ou menor riqueza económica, a fraqueza ou a força do seu estatuto identitário e cultural e até mesmo a vitalidade e a dinâmica do modo como se revêem e como se inserem na vastidão do espaço nacional (ou mesmo europeu) reside também no modo como são representadas a(s) cidade(s) que ficam na sua proximidade, ou seja, no âmbito da sua vizinhança histórico e cultural. Ora, em Portugal, o que se passa é um violentíssimo processo de metropolização que tem início ao longo da década de sessenta do século passado e que é extrapolado e potenciado pelo investimento público a partir das duas últimas décadas do mesmo século. Os fundos da política de coesão começavam a chegar, os planos directores municipais – PDM – foram definidos para cada um dos municípios, tantas vezes transformando as continuidades territoriais numa manta de planos concelhios.

No entanto, as grandes infraestruturas de comunicação, as mais importantes em escala, alcance e investimento, eram transconcelhias ou de âmbito territorial mais vasto, e o certo é que essas foram sendo decididas exclusivamente em função da relação da capital com o mundo e com a segunda cidade, que entretanto, tinha alcançado também uma dimensão metropolitana. Começou assim, e inevitavelmente, a construir-se uma axialidade hegemónica, gerada pelos poderes públicos com responsabilidades na gestão orçamental. Por um lado, essas opções centralizadas eram-nos dadas como inevitáveis, como naturais mesmo, iniciando-se um ciclo que predomina até hoje: o investimento público é centralizado porque é na capital que estão as dinâmicas mais significativas vão para a capital porque é lá que está centrada uma grande fatia do investimento público.

Os territórios mais desiguais são, por consequência, aqueles que mais distância criam em relação à metrópole e aos seus “braços” de suburbanização galopante.

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Será este um modelo europeu? Será uma tendência dos países economicamente “desenvolvidos”?

Claro que não, muito pelo contrário, como bem sabemos.

Desde logo em Espanha ou na Itália: as suas respectivas culturas urbanas não florescem só pela maneira de ser dos seus urbanitas. As cidades, mesmo as mais pequenas, continuam também a ser centros políticos administrativos dinâmicos e representativos, quer as capitais de província, quer as capitais de região. A rede ferroviária e de auto-estradas em Espanha liga as principais metrópoles, sem dúvida, mas estrutura-se a partir da ligação entre as capitais de província, o que é muito, muito diferente. Ou a Suíça, onde, pese embora o sistema minimalista da democracia representativa helvética, as principais cidades dos mais pequenos cantões são verdadeiras minicapitais todas ligadas entre si, com presença efetiva e atuante dos canais de representação do Estado federado, dos offices cantonales aos estúdios de produção e emissão da televisão pública. Mesmo a célebre utopia metropolitana circular neerlandesa – o Randstad – liga capitalidades intermédias, não é um eixo entre metrópoles com ramais para algumas cidades.

Em Portugal, a verdade, e esse é o centro do problema hoje, é que a ideia de uma metropolização exclusivista domina o pensamento das elites esclarecidas e, por antinomia, gera a ideia mítica de um Interior, uma entidade sem forma, vagamente romântica no Inverno, inquestionavelmente satânica no Verão, que corresponde na verdade a TODO o território que não seja identificado com as áreas metropolitanas.

José António Bandeirinha, Centro de Estudos Sociais, In ‘Diário as Beiras’

Cozinha: Evite estas tendências de decoração

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Candeeiros de teto fechados, bancadas de granito e armários tradicionais de madeira são três das tendências de decoração para a cozinha que deve mesmo evitar.

A verdade é que a cozinha ocupa cada vez mais um lugar importante no seio das famílias, podendo mesmo ser considerada, em muitos casos, o ‘coração da casa‘. E com isso vem a necessidade de decorá-la de acordo com cada um.

Por isso, todos os anos surgem novas tendências de decoração. Contudo, há modas que o melhor que tem a fazer é evitá-las, salienta a plataforma Apartment Therapy.

Esta conclusão deve ser tida em conta onde a sua casa está inserida, seja ela na praia: Buarcos, Figueira da Foz, Praia de Quiaios, Murtinheira, Gala, Cabedelo, Cova, Lavos e Leirosa entre outras, ou então numa zona mais urbana, sobre quais são as tendências da cozinha que são um mau investimento. Assim, fique a par do que não deve apostar nesta divisão lá de casa.

Candeeiros de teto fechados.

“Por que não mudar as suas opções de iluminação para tampas de vidro transparente ou um candeeiro aberto?” Os candeeiros fechados, embora uma vez muito populares, apenas fazem com que as cozinhas pareçam mais pequenas.

Por isso, o melhor que tem a fazer é “adicionar mais luz ao espaço.” Opções de iluminação com tampas de vidro transparente poderão proporcionar uma sensação de ter uma cozinha maior.

Bancadas de granito.

Se para muitos o mármore, madeira e betão são as melhores opções neste momento, outros afirmam que “os vários (tipos de) granitos que eram muito populares no início do ano 2000, estão agora definitivamente fora de moda.”

Armários tradicionais de madeira.

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Sempre que possível deverá mesmo evitar os armários cor de cereja pois “parecem datados.”

Além disso, as formas e os tamanhos tradicionais dos armários estão a ser rapidamente ultrapassados por sistemas de prateleiras e armários em estilo despensa.

Prateleiras abertas.

Neste momento, prateleiras abertas são uma aposta, pode dizer-se até que estão absolutamente na moda e a eclipsar os armários fechados do mercado, no entanto esta tendência traz mais desvantagens do que benefícios, uma vez que os armários com portas escondem uma infinidade de pecados“.

Tudo ornamentado fica mais agradável à vista e também fica funcional.

“Simples e chique estão dentro”, os estilos simples estão de volta e isso significa que deverá evitar qualquer coisa que não tenha linhas limpas ou que possa ser vista como ornamentada, como puxadores de cabo intrincados, madeira decorativa, ilhas de forma estranha, e armários estilos e frentes de gaveta.

Os Estilos não devem ser desajustados.

A cozinha não poderá nem deverá contrastar com o resto da casa. “A principal coisa que realmente não funciona é se a cozinha não se encaixa na área, como se tudo numa casa é contemporâneo e a cozinha é mais como uma ‘villa’ italiana rústica”. Por isso, opte por um estilo que combine com a restante decoração do apartamento ou da moradia.

Propriedade horizontal: o que significa?

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Se está à procura de casa, certamente que já ouviu falar em propriedade horizontal e propriedade vertical, mas sabe qual é a diferença entre estes dois conceitos? Todo e qualquer edifício está sujeito a um destes regimes, porém sob condições distintas que assentam nos direitos de propriedade dos mesmos. Explicamos-lhe tudo neste artigo.

O que é a propriedade horizontal?

Conforme consta no artigo 1414º do Código Civil“as fracções de que um edifício se compõe, em condições de constituírem unidades independentes, podem pertencer a proprietários diversos em regime de propriedade horizontal.”

É ainda mencionado no artigo 1415º do Código Civil que “só podem ser objecto de propriedade horizontal as fracções autónomas que, além de constituírem unidades independentes, sejam distintas e isoladas entre si, com saída própria para uma parte comum do prédio ou para a via pública.”

Trocando a legislação por miúdos

Imagine que mora num prédio com vários apartamentos e que cada um desses tem um dono diferente. Isto quer dizer que cada fração (ou seja, cada apartamento) desse prédio é autónoma e registada separadamente, contudo faz parte de uma estrutura unitária em que existem áreas comuns a todos os proprietários, tais como a entrada ou as escadas. Então, o prédio onde vive constitui uma propriedade horizontal.

Assim, reúnem-se dois direitos às propriedades horizontais: o de propriedade singular que constitui os seus direitos, enquanto dono, sobre o seu apartamento e o de compropriedade, que diz respeito aos direitos de todos os moradores pelas partes comuns do edifício.

Quais são as partes comuns de um prédio?

São consideradas partes comuns as que são destinadas ao uso exclusivo de qualquer fração como as entradas, paredes mestras, colunas, instalações de água, eletricidade e gás, mas também secções que não pertençam a uma fração em específico, como lugares de estacionamento, pátios externos, elevadores, entre outros.

 Propriedade horizontal versus propriedade vertical 

Apartamentos Figueira da Foz

 

Apesar de o regime mais comum ser o de propriedade horizontal, um prédio também pode ser constituído como propriedade vertical, mas em que é que estas diferem?

Um edifício é constituído como propriedade vertical quando todas as suas frações pertencem ao mesmo proprietário, ou seja, este é dono do prédio inteiro, sendo que, caso queira vendê-lo, tem de fazê-lo na totalidade como uma unidade ou lote.

Se o proprietário de uma propriedade vertical quiser vender as suas frações, vulgo apartamentos, garagens ou lojas individualmente, terá de especificar quais são as frações do edifício que ficam autónomas e que passam a ter individualidade jurídica própria.

Para tal, é necessário que o dono do prédio obtenha o título constitutivo do imóvel que define a situação jurídica do mesmo em regime de propriedade horizontal.

Da mesma forma que pode ser importante, antes de comprar casa, ter conhecimento do que significa propriedade horizontal e vertical, bem como as diferenças entre ambas, certificar-se que escolhe o crédito habitação mais indicado é também um passo crucial para garantir que o processo corre da melhor forma.

O que é o título constitutivo da propriedade horizontal e como obter?

De uma forma geral, o título constitutivo da propriedade horizontal consiste na escritura notarial que define o edifício como tal, isto é, divide-o em frações autónomas e independentes e determina as suas partes comuns.

Segundo consta no nº 1 do artigo 1418º do Código Civil “no título constitutivo serão especificadas as partes do edifício correspondentes às várias fracções, por forma que estas fiquem devidamente individualizadas, e será fixado o valor relativo de cada fracção, expresso em percentagem ou permilagem, do valor total do prédio.”

Este documento contempla as seguintes informações acerca do edifício:

– Composição de cada fração autónoma

– Valor relativo a cada fração face ao valor total do prédio, em percentagem ou em permilagem;

– Fim a que se destina cada fração (habitação, comércio, indústria, etc.) e as partes comuns.

Com a elaboração deste documento, o prédio fica juridicamente dividido em várias frações autónomas, que constituem os apartamentos, e cada uma detém individualidade jurídica própria. Desta forma, o título constitutivo de propriedade horizontal serve para dividir o imóvel, mesmo em relação ao proprietário que deixa de ter um direito único sobre o prédio.

Para obter este documento basta que o proprietário se dirija à Conservatória do Registo Predial da área em que o respetivo edifício se insere e efetuar o pedido do mesmo.

 Pode ser alterado?

Moradias Figueira da Foz

 

O título constitutivo da propriedade horizontal pode ser alterado, nomeadamente no que diz respeito à composição e ao valor relativo de cada fração, bem como ao fim a que cada uma se destina, apenas se todos os proprietários de cada fração concordarem.

Como mencionado no nº 1 do artigo 1419º do Código Civil“(…) o título constitutivo da propriedade horizontal pode ser modificado por escritura pública ou por documento particular autenticado, havendo acordo de todos os condóminos.”

A alteração do título tem de ser feita por escritura pública, apresentada por todos os condóminos ou, em alternativa, apenas pelo administrador desde que o acordo conste de ata assinada por todos os proprietários.

No fundo, a propriedade horizontal é o que define, legalmente, a divisão de um prédio em vários apartamentos fazendo com que este possa ter inúmeros proprietários das frações que o constituem.

Como isolar o interior da casa? 6 dicas que vão ajudar

Casas Figueira da Foz

Isolar a casa pode significar uma poupança na conta da luz e no conforto.

Quem vive numa casa ou apartamento em concelhos como o da Figueira da Foz, onde temos a zona costeira e a zona rural, sabe bem da importância do que é ter uma casa é bem isolada, onde o ambiente se transforma, tornando-se mais confortável e saudável. Isto porque o isolamento permite manter a temperatura da casa por muito tempo, tanto no verão como no inverno, não deixando, assim, o calor e o frio do exterior penetrar o edifício. Apostar num bom isolamento do perímetro externo da casa é uma boa aposta. Mas há outras soluções a considerar, especialmente quando não é possível adicionar uma camada de isolamento na fachada. Para o ajudar neste processo, deixamos aqui as melhores soluções para isolar a sua casa partindo do interior.

Vantagens de um bom isolamento.

 

Um bom isolamento de espaços interiores é essencial por vários motivos. E assegurar o bem-estar das pessoas é um dos mais importantes, isto porque um ambiente com temperatura agradável e uma percentagem ideal de humidade faz com que as pessoas se sintam bem de dia e de noite.

Outro aspecto muito importante a considerar é a possibilidade de economizar na conta da luz. Como há menos perda de energia graças ao bom isolamento, o aquecimento ou o ar condicionado não precisam de ser ligados com a mesma frequência.

Desvantagens de isolar a casa por dentro.

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Há também desvantagens de instalar o isolamento no interior de uma casa. Um delas é a espessura do material utilizado, que diminui centímetros do volume das divisões em que está inserido. Para efetuar esta intervenção é necessário que as paredes estejam sãs e isentas de bolor ou humidade.

A isto soma-se outros inconvenientes clássicos que uma reforma acarreta, como os ruídos e poeiras das obras e a necessidade de mover móveis e objetos pessoais que se encontram na área afetada pela intervenção.

Isolar o interior da casa: quando e porquê?

isolamento interno da casa é uma solução simples, rápida e económica em comparação com as obras realizadas no exterior da casa. Por exemplo, trabalhar no interior não requer andaimes.

Esta opção permite ainda isolar a casa mesmo quando não é possível intervir no exterior. Isto pode acontecer por vários motivos: quando não tem o contrato de condomínio ou quando as características do edifício o não permitem.

Contra-paredes isolantes

Um dos sistemas a serem avaliados para o isolamento doméstico é a utilização de contra-paredes isolantes com estrutura metálica.

A intervenção consiste na confeção de contra-paredes internas em gesso cartonado com adição de materiais isolantes, geralmente em painéis, que são inseridos no espaço formado pela estrutura. Este tipo de solução permite, por exemplo, conseguir isolar uma parede virada a norte – e, portanto, particularmente fria – de uma forma muito simples e rápida. A vantagem é poder pintar ou cobrir a parede de forma a integrá-la perfeitamente no ambiente.

Revestimento térmico interno.

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revestimento térmico interno, à semelhança do revestimento térmico externo, prevê a instalação de painéis em material isolante diretamente na parede. Os painéis usados ​​podem ser de diferentes tipos. Existem produtos naturais como a cortiça ou a lã de rocha ou produtos sintéticos como o poliestireno ou o poliestireno que se fixam na parede interna.

No caso de soluções como os painéis de cortiça, podes optar por deixá-los à vista dado que têm um aspeto decorativo. Já nos restantes produtos podes revestir os painéis com um acabamento. A espessura dos produtos utilizados afeta muito o efeito isolante. Por isso, é boa ideia consultar profissionais especializados nesta área para escolher as soluções mais eficazes.

Adição de material isolante nas cavidades.

Outra técnica a ser avaliada para obter o isolamento térmico no interior da casa é a insuflação de material isolante nas cavidades vazias das paredes. A intervenção envolve a criação de orifícios nas paredes internas ou externas até atingir a cavidade na qual é inserido o isolamento em forma de granulado ou espuma. Entre os materiais de insuflação mais utilizados encontram-se a perlite expandida, a cortiça granular, o poliuretano expandido. A principal vantagem desta solução é que nenhuma espessura é adicionada à parede e a intervenção é praticamente invisível.

Economia Empresarial

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A economia empresarial é o estudo de como direccionar recursos escassos na produção de um bem ou serviço, de modo a atingir mais eficientemente os objectivos de uma empresa. Estuda métodos/modelos úteis para direccionar os recursos de uma empresa de modo a maximizar o seu bem-estar e o seu lucro, de forma sustentável.

A tomada de decisão de como afectar os recursos às diversas actividades é um processo crítico para o sucesso da empresa, porque a escassez de recursos implica que, ao tomar uma decisão, se abandona outra. É portanto fundamental tomar as decisões mais acertadas em cada momento.

A natureza das decisões que os gestores têm que tomar envolve uma multitude de questões:

Qual a cultura da empresa, que identifica a forma de ser da empresa e a forma como se relaciona com os seus “stakeholders”, e que fortalece a coesão entre departamentos, promove a motivação e lealdade dos colaboradores, e determina assim o seu sucesso no mercado? A cultura da empresa é determinada por cinco componentes:

Missão: Para que serve a empresa? Razão de ser e finalidade primordial da empresa, um conceito perdurável.

Visão: Para onde queremos ir? Sintetiza os objectivos de ordem superior. É a abstracção da missão num projecto tangível que desenvolve a empresa.

Valores: Quais as convicções interiorizadas e aplicadas por todos os colaboradores no seu trabalho e nas suas relações com clientes, fornecedores e parceiros. Os valores são o núcleo da cultura! Dão uma noção de identidade entre colaboradores e empresa.

Políticas gerais: Quais as linhas gerais de actuação?

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Visam alcançar os conteúdos da missão e os objectivos formulados pela visão, de forma consistente com os valores. Exemplos de políticas a definir:

Investigação, desenvolvimento e inovação;
Desenvolvimento de produtos e prestação de serviços;
Comercial e de marketing;
Qualidade;
Ambiental;
Segurança;
Gestão de recursos humanos;
Saúde e segurança no trabalho;
Não discriminação e igualdade de oportunidades de emprego;
Justiça salarial, formação, carreiras, mobilidade interna, ética e conduta.

Estratégias: Que objectivos atingir e como os atingir, tendo em atenção a missão, a visão, os valores e as políticas. Determinam, numa base plurianual, os objectivos, o quadro de acções da empresa para os atingir, e o desdobramento em objectivos e acções anuais.

A definição das estratégias envolve outras decisões:

– Que estratégia adoptar para garantir o sucesso da empresa?

– Que produtos/serviços comercializar (a oferta) para satisfazer determinadas necessidades do mercado (a procura)?

– Deve-se especializar em produzir um único produto ou diversos diferentes e/ou complementares?

– Qual a política de preços a praticar? Que promoções e campanhas de publicidade fazer e quando fazê-las?

– Que matérias-primas comprar e a que preço, de modo a fornecer os produtos a preços competitivos? Quando as aprovisionar, de modo a estarem disponíveis para a produção quando necessário, mas minimizando stocks?

– Devem-se comprar alguns componentes/serviços a outros fabricantes ou produzi-los internamente?

– Que equipamentos adquirir e instalar para produzir os produtos/serviços de forma eficaz e eficiente? Qual o “layout” dos equipamentos de modo a optimizar a produção?

– Que colaboradores (com que competências técnicas e comportamentais) e quantos contratar de cada tipo?

– Como assegurar que se vão dedicar a produzir produtos de qualidade?

Quais as melhores políticas salariais e de recompensa seguir?

– Quais os processos de produção mais adaptados às necessidades da empresa e do mercado?

– Que mecanismos de controle instalar para garantir que os objectivos são atingidos dentro dos prazos estabelecidos, que os produtos e serviços têm a qualidade desejada, e que os recursos são usados eficientemente?

– Como é que as acções de empresas concorrentes vão afectar essas decisões?

Para além dos modelos económicos usados na gestão da empresa, é ainda fundamental que os gestores usem bom senso. Sem ele, não há modelos económicos que nos valham.

Ernesto Morgado, empresário, in “Diário as Beiras”

FIGUEIRA DA FOZ – OS PRIMEIROS CAMPISTAS

Figueira da Foz

 

Foi na década de 40 do século XX que o campismo organizado deu os primeiros passos na Figueira da Foz.

Foi exatamente nessa época que o Sporting Clube Figueirense (SCF) implementou o campismo, com muitos sportinguistas a iniciarem a sua prática em 1941.

Casas da Figueira da Foz

Mas só em 1942 esta atividade teria uma “secção” autónoma no SCF, e já com um número apreciável de praticantes.

Em 1943 a direção do SCF nomeia os primeiros dirigentes da seção de campismo: Jaime Cardoso, Ângelo Gil (da Casa Rádio) e Jorge Cruz.

No Ginásio Figueirense o campismo começou mais tarde e apenas teve alguma expressão na década de 50 e no início dos anos 60, tendo-se filiado na Federação Portuguesa de Campismo em 1952.

Estes dois clubes figueirenses organizaram conjuntamente, na Figueira da Foz, o Acampamento Beirão em 1958 e o 5º Acampamento Nacional em 1963.

O Parque de Campismo Municipal da Figueira da Foz seria inaugurado em 1964.

Os acampamentos do SCF sucediam-se, não só na Serra da Boa Viagem como também em vários locais do País, com a modalidade a ser elogiada por muitos que visitavam a Figueira.

Como reconhecimento do mérito desta modalidade no SCF, um dos acampamentos é visitado pelo Diretor Geral dos Desportos, a 13 de agosto de 1944, e a Comissão Municipal de Turismo atribui-lhe um subsídio de 25 mil escudos.

Em agosto de 1946, o SCF adquire um terreno na Serra da Boa Viagem, contando com o apoio inicial do Dr. Rui Nogueira Ramos e depois do Dr. Álvaro Malafaia, ambos presidentes do município, além de outras personalidades e entidades como o Dr. Sérgio Madureira, o Dr. Ernesto Tomé, a Direção Geral de Desportos e o Subsecretário da Educação Nacional.

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No referido terreno o SCF inicia em 1950 a construção da Casa-Abrigo, com projeto de António Pires Sangalho e de Muñoz de Oliveira, este último antigo desportista do clube.

As obras tiveram o apoio da Comissão Municipal de Turismo que concedeu um novo subsídio de 3 mil escudos.

Os dirigentes da Federação de Campismo visitaram as obras e prometeram apoio e o Subsecretário da Educação Nacional concedeu também um subsídio de 10 mil escudos, com o qual se concluiu o edifício.

A Casa-Abrigo  em construção e a visita que, em 19 de março de 1950, o Tenente-Coronel Sacramento Monteiro, então Diretor-Geral dos Desportos, fez ao local, acompanhado, entre outras individualidades, por Álvaro Malafaia (presidente da Câmara Municipal), Ernesto Tomé (presidente da Comissão Municipal de Turismo) e Augusto Alves da Silva, na altura presidente do SCF.

Em 1951, Raúl Martins é eleito presidente do SCF.

Imóveis Figueira da Foz

No dia 8 de junho de 1952, domingo, foi inaugurada, na Serra da Boa Viagem, a Casa-Abrigo do SCF, que durante muitos anos serviu os campistas.

Mas no dia anterior, sábado, as festas da inauguração tinham iniciado com a abertura do acampamento e, à noite, com o lançamento de muito fogo na presença de inúmeros convidados.

Nesse inesquecível sábado, dia 7 de junho de 1952, discursaram Manuel da Silva Torres, presidente do Clube de Campismo do Porto, Nobre Júnior, o responsável do acampamento, e Pires da Silva, presidente da Federação de Campismo.

Mais de 300 campistas, oriundos de todo o país, passaram a noite na Serra e, na madrugada do dia 8, visitaram as suas belezas, depois Buarcos e a Figueira.

Nesse dia 8, domingo, estiveram presentes nas festividades o Dr. Álvaro Malafaia, presidente da Câmara Municipal, o coronel Pereira de Almeida, comandante militar, o coronel Fausto Correia, comandante do quartel de Artilharia Pesada nº 3, o tenente-coronel Miranda de Andrade, comandante do quartel de Metralhadoras nº 2, o comandante Gomes da Trindade, capitão do porto, o tenente Soares, comandante da PSP, o Dr. Ernesto Tomé, delegado local da Direção Geral de Desportos e presidente da Comissão Municipal de Turismo, o capitão Basílio Seguro, subdelegado da Mocidade Portuguesa, o Dr. Mira Coelho, diretor da Escola Comercial e Industrial, Bernardo Rodrigues, diretor escolar do distrito, Cachulo da Trindade, diretor da Federação Portuguesa de Futebol, e muitos outros.

Estiveram igualmente representados o Clube de Campismo de Lisboa, o Núcleo Campista Unidos de Lisboa, o Estrela e o Recreativo Artístico, ambos de Lisboa, o GEAL, o Valadares, o Académico e o Clube Campista, os quatro do Porto, o Clube Campista e o Luso, ambos do Barreiro, o Ateneu e o Latitude, ambos de Coimbra, o Galitos de Aveiro, a Seção C. Naturalogia de Lisboa, a Associação Rodrigues Sampaio do Porto, o Clube de Campismo Figueirense, o Turim C. Français, o Grupo de Escuteiros da Igreja Evangélica Figueirense e o Sporting Clube Figueirense.

Proferiram discurso o Dr. Álvaro Malafaia, o Dr. Pires da Silva e o Dr. Nobre Júnior, e, no final, todos os presentes, na maioria campistas, entoaram o hino nacional.

De imediato, o presidente do município cortou a fita inaugural e, acompanhado de outras individualidades, visitou a Casa-Abrigo e o acampamento no qual se viam as mais modernas tendas de então.

Foi então servido um lanche na Casa-Abrigo, no qual discursaram alguns campistas, o Dr. Álvaro Malafaia, presidente do município, Aníbal de Matos, em representação dos jornalistas presentes, e os professores Rui Martins e António Mendes do Amaral, em representação do Sporting.

Os campistas não paravam de chegar à Serra da Boa Viagem e o seu número total ultrapassou as quatro centenas.

Moradias Figueira da Foz

Pelas 19 horas e trinta minutos, o Dr. Fernandes Martins (filho), professor na Universidade de Coimbra, proferiu uma brilhante conferência sobre a intervenção do Homem na paisagem e sobre a origem e a evolução da Figueira ao longo dos séculos.

De seguida, o Dr. Álvaro Malafaia agradeceu a extraordinária conferência do Dr. Fernandes Martins, tenho sublinhado ter sido colega e amigo de Universidade do pai do conferencista.

Os campistas, entusiasmados, ficaram até ao dia 12, e o feito histórico do Sporting Figueirense ficou perpetuado num Boletim Comemorativo, uma revista de 32 páginas impressa no Cruz & Cardoso, na qual colaboraram o artista José Penicheiro Júnior e o fotógrafo Afonso Cruz, podendo ler-se na mesma:

“Mercê de preciosos subsídios das entidades oficiais, dos donativos valiosos de bastantes figueirenses simpatizantes da modalidade e da dedicação intraduzível de tantos sportinguistas, o sonho da Casa Abrigo transformou-se numa consoladora realidade”.

No jornal “Notícias da Figueira”, de 28 de junho de 1952, escrevia-se:

“A nossa terra não podia ficar indiferente a um movimento de tanta magnitude, quer no capítulo do desporto, quer no turismo, e o Sporting soube interpretar as necessidades da nossa terra, lançando ombros a uma tarefa que deu à Figueira o primeiro lugar no campismo nacional”.

Estávamos em 1952.

Autor:  Fernando Curado

(Re)descobrir caminhos para namorar

Imobiliárias Figueira da Foz

 

A Figueira da Foz tem recantos a descobrir por todas as pessoas, mas toca de forma especial os enamorados.

Ideal também para passear, viver ou passar férias, sendo também a terra certa para um pedido de casamento, um casamento na praia, ou experienciar uma lua-de-mel inesquecível, pois a Figueira da Foz mais que um local é … um Mar de Emoções.

Para quem gosta de praia, oferece muitas, e todas elas com características diferentes.

A Praia do Relógio é a maior praia urbana da Europa, servida de bons hotéis, spa’s, restaurantes, esplanadas com varanda sobre o Atlântico, onde no Verão se pode desfrutar de um bom gelado ou um gin fresquinho, descansando o olhar sobre o vai-vem das ondas do mar.

No Inverno, um chá quentinho e uma boa conversa com os amigos, aquece a alma e ajuda a ultrapassar mais confortavelmente os dias cinzentos e chuvosos, característicos desta estação do ano.

Moradias Figueira da Foz

Em direcção ao Norte temos a Vila de Buarcos, que sendo hoje um apetecível destino turístico, é detentora de todas as tradições e mantém viva toda a vivência de uma vila piscatória, que coexiste com uma vida mais cosmopolita, própria dos tempos modernos que hoje se vivem.

São famosas as suas romarias, as procissões, as ruas enfeitadas com tapetes lindíssimos, feitos de flores variadas, por ondem passam as procissões.

A sua gastronomia é muito rica, principalmente os peixes frescos, e as suas formas diferenciadas de os confeccionar.

Pratos únicos na região são as papas de moado, feitas à base de farinha, ovos, açúcar e sangue de porco.

A raia é cozinha também de várias formas, mas a de ‘Pitéu’ é a mais procurada, por o seu molho ser único e muito saboroso.

Assemelhando-se arquitectonicamente a Saint-Tropez, os casarios e esplanadas sobre a sua baía, são dignos de um postal ilustrado, servindo muitas vezes de inspiração a poetas e pintores.

A sua praia é de uma beleza difícil de descrever, com as suas pequenas lagoas que se formam quando a maré baixa, misturadas com os tons verdes das algas coladas às rochas, dando-lhe um colorido e um ar tão bucólico que nem se dá conta de se estar a observar uma praia.

Buarcos é uma vila transbordante de energia, que tem uma personalidade em bruto e que está ligada ao coração da cidade… SOBERBO.

Rumar sem bússola, à descoberta de locais aprazíveis e únicos, é o que na Figueira da Foz todos podem fazer, mas quando o “amor está no ar”, as praias da Tamargueira e Cabo Mondego, oferecem um espaço mais recatado e a dois passos fica a cidade, onde se pode deslocar e usufruir de mais bulício.

No sopé da Serra da Boa Viagem, as praias são acolhedoras e oferecem o recato necessário, apreciado pelos enamorados.

Apartamentos Figueira da Foz

Do outro lado da Serra, consequência natural da sua excelente localização e micro-clima, a praia de Quiaios é um verdadeiro oásis da Costa Portuguesa.

A sua extensa praia de areias brancas e águas atlânticas, é atractiva para os amantes da natureza, praticantes de surf, bodyboard, windsurf, skimming e kitesurf.

Com um hotel de qualidade, é o lugar ideal para um casamento na praia ou uma lua-de-mel inesquecível.

Durante a semana dificilmente se cruza com alguém, mas ao fim-de-semana, é o refúgio de muitas famílias que aí têm as suas segundas habitações.

Moradias bem enquadradas com a paisagem e apartamentos com varandas e espaços arejados, conferem à vila uma imagem harmónica, em termos arquitectónicos.

Quem decidir atravessar o rio, a Sul encontra outras praias de igual beleza, como a Gala, Leirosa, Cabedelo e Costa de Lavos.

Imóveis Figueira da Foz

De águas mais rebeldes, são também mais naturais, o cheiro e o som do mar invadem-nos, sendo impossível não senti-los.

Se optar por passeios mais campestres, pode começar pela Lagoa da Vela, na Freguesia do Bom Sucesso, com cerca de 70 hectares, sendo o local ideal para uma caminhada em comunhão com a natureza.

Em Vila Verde encontra no Alto dos Moinhos, vários moinhos de vento e neste local poderá apreciar as transformações da paisagem, desde os arrozais, à beleza do branco das salinas.

Bem próximo do centro da Vila do Paião, encontra a Fonte de São João, onde pode desfrutar de dois rios, o Pranto e o Mondego.

Em Tavarede, numa zona envolvente a uma superfície comercial, pode divertir-se no campo de minigolfe, praticar exercício físico, desportos radicais, tudo isto em zonas verdes. Se gosta de BTT, a pista do Bike Park de Caceira está ao seu dispor.

Maiorca é uma povoação rica em história. Mesmo junto ao Lavadouro, encontra a ‘Fonte dos Sete Bicos’, que é única no País. Deambule pelas ruas da Vila e não perca a oportunidade de fazer a Rota das Fontes e dos Arrozais.

Em Moinhos da Gândara, encontra o Parque da Tapada, dotado de um parque de merendas coberto e equipamentos de educação física. A um quilómetro de distância, situa-se o Complexo Molinológico, com moinhos de água e uma réplica de um moinho de vento, de madeira e giratório.

Parta à descoberta de alguns moinhos desta região gandaresa.

A Figueira da Foz, é sem dúvida, um território privilegiado pela Natureza.

A beleza e diversidade das suas paisagens convidam a momentos únicos e inesquecíveis.

Parta à descoberta de uma diversidade paisagística ímpar, marcada por identidades distintas e caracterizada pela hospitalidade, de norte a sul do Concelho.