Aliviadas algumas restrições impostas pelo COVID-19, é agora o tempo da esperança e da acção.
Já temos saudades vossas!
Venham daí!!!! 😉
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Foi publicado em agosto de 2021 o mais recente Relatório do Painel Intergovernamental para o estudo das mudanças climáticas (IPCC), designado por Relatório de Avaliação 6 (Assessment Report ou AR6), que contem os avanços mais recentes, obtidos por este conjunto de peritos internacionais que está a investigar sobre este problema. Dada a importância que tem o conhecimento destes resultados pelo conjuntos dos cidadãos, iremos apresentar neste artigo e nos seguintes, uma síntese de alguns dados desse Relatório.
– A influência humana no sistema climático é agora um facto estabelecido: os relatórios anteriores (AR4 em 2007 e o AR5 em 2013) afirmavam respectivamente que “o aquecimento do sistema climático é clara”. As provas conjuntas recolhidas sobre o funcionamento do sistema climático reforçam estas descobertas, tornando inequívoco que o aumento do anidrido carbónico, do metano e dos óxidos de azoto na atmosfera, durante o período industrial resulta das actividades humanas e que a influência humana é o principal motor de muitas mudanças que são observadas na atmosfera, no oceano, na criosfera e na biosfera.
– O aquecimento global que foi observado até agora: a partir de uma combinação de registos observacionais melhorados e de uma série de anos quentes, desde o AR5 obteve-se um aumento substancial do nível de aquecimento estimado até agora. Resulta assim, a partir dos dados entre 2016 e 2020, um aumento de 0.1ºC no aquecimento estimado entre 1850-1900. Para a década de 2011-2020, o aumento de temperatura da superfície, desde aquele período de referência é agora estimando como sendo 1.09ºC, isto é um valor situado no intervalo entre 0.95 e 1.20ºC. Os tempos para ser atingirem determinados níveis de aquecimento e de balanço do carbono, foram atualizados em conformidade.
– Evidência paleoclimática: o AR5 afirmava que as mudanças observadas desde 1950 não tinham precedentes nas décadas o mesmo nos milénios anteriores. A investigação sobre o clima da antiguidade (paleoclima) realizada nas décadas recentes reforça este dado, mostrando que alguns indicadores chave do sistema climático estão, de um modo crescente, em níveis não vistos em séculos, ou mesmo milénios, anteriores, estando em mudança a taxas sem precedentes, pelo menos nos últimos dois mil anos.
– Avaliação atualizada do aquecimento recente: o AR5 reportou que no período de 1988-2012 a taxa de aumento da temperatura média da superfície tivera uma ligeira diminuição, em relação à taxa calculada desde 1951. Com base em dados mais recentes e a actualizados das observações verifica-se agora que se mantém a taxa de aquecimento mais elevada no período de 1998-2012, em relação a estimativas anteriores. Há agora uma elevada confiança em que esta observação da tendência da temperatura global é consistente com as simulações conjuntas dos modelos de clima.
Existe ainda um elevado nível de confiança de que a menor taxa de aumento de temperatura, que foi reportada para aquele período, foi um evento temporário, induzido pela variabilidade interna que é forçada naturalmente nos modelos, que se sobrepôs parcialmente à tendência de aumento da temperatura da superfície, de origem antropogénica, durante este período, enquanto que a absorção de calor pelos oceanos continuou a aumentar. Desde 2012 tem-se observado um elevado aquecimento, estando os cinco anos entre 2016-2020 registados como sendo o período de cinco anos mais quentes desde que existem registos, pelo menos desde 1850.
IPCC, 2021: Summary for Policymakers. In: Climate Change 2021: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Sixth Assessment Report of the Intergovernamental Panel on Climate Change [Masson-Delmotte, V., P. Zhai, A. Pirani, S.L. Connors, C. Péan, S. Berger, N. Caud, Y. Chen, L. Goldfrab, M.I. Gomis, M. Huang, K. Leitzell, E. Lonnoy, J.B.R. Matthews, T. K. Maycock, T. Waterfield, O. Yelelçi, R. Yu and B. Zhou (eds.)]. Cambridge University Press. In Press.
Os efeitos de uma sociedade crescentemente digitalizada, emergem na forma de riscos cibernéticos com impacto sobre pessoas, empresas, instituições e em última análise com gravidade maior sobre os estados, enquanto unidades autónomas de organização territorial e de regulação da vida em sociedade.
Sendo um fenómeno diário e contínuo, é comum afirmar-se em ambientes de segurança informática e cibersegurança que só há dois tipos de entidades:
1) aquelas que já foram alvos de ataques com perdas totais ou parciais e danos reputacionais por fuga de dados ou informações e
2) aquelas que ainda poderão ser atacadas a qualquer momento.
Portugal, apesar de bem posicionado nos rankings internacionais como o National Cybersecurity Index, desenvolvido pela e-Governance Academy Foundation, em que o país ocupa atualmente a 7ª posição, ou ainda no Global Cybersecurity Index 2020, da União Internacional das Telecomunicações, em que Portugal passou do 42º para o 14º lugar, verifica-se que, apesar dos esforços, tal nunca é suficiente para manter a sociedade à margem de riscos, perdas e/ou danos como são exemplo os recentes ataques cibernéticos tendo por alvo empresas de media e de telecomunicações, com danos reputacionais para os primeiros e perdas parciais para as telecomunicações, por se tratarem de infraestruturas de “missão crítica” com fortes impactos no quotidiano de milhões de cidadãos.
Por definição a Cibersegurança “consiste no conjunto de medidas e ações de prevenção, monitorização, detecção, reacção, análise e correção que visam manter o estado de segurança desejado e garantir a confidencialidade, integridade, disponibilidade e não repúdio da informação, das redes e sistemas de informação no ciberespaço, e das pessoas que nele interagem”. (ENSC).
A ENSC – Estratégia Nacional de Segurança no Ciberespaço, foi aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros nº.92/2019, de 5 de junho, e apresenta um conjunto de seis eixos de intervenção que visam capacitar o país nos vários domínios da cibersegurança e são os seguintes:
1) Estrutura de segurança e do ciberespaço;
2) Prevenção, educação e sensibilização;
3) Proteção do ciberespaço e das infrasestruturas;
4) Resposta às ameaças e combate ao cibercrime;
5) Investigação, desenvolvimento e inovação;
6) Cooperação nacional e internacional.
Já em 2018 a Lei n.º 46/2018, de 13 de agosto, havia estabelecido o regime jurídico da segurança do ciberespaço, transpondo a Diretiva (EU) 2016/1148, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de julho de 2016, relativa a medidas destinadas a garantir um elevado nível comum de segurança das redes e dos sistemas de informação em toda a União Europeia.
De referir que o “Regime Jurídico da Segurança do Ciberespaço se aplica às entidades da Administração Pública, aos operadores de infraestruturas críticas, aos operadores de serviços essenciais, aos prestadores de serviços digitais, bem como a quaisquer outras entidades que utilizem redes e sistemas de informação, nomeadamente no âmbito da notificação voluntária de incidentes”.
O planeamento e a gestão da informação, a proteção de dados e de identidades digitais pessoais e empresariais, numa era de digitalização intensiva dos modos de vida, trabalho e lazer em transição de actividades do dia a dia presencial para o ciberespaço global, não se pode confinar ao espaço jurisdicional nacional, uma vez que a interação e interconexão de pessoas, empresas e entidades operam em contínuo e em tempo quase-real.
A organização e monitorização do ciberespaço global determina ações de ciber-higiene pessoal e institucional que deverá cobrir várias práticas, de proteção online dos utilizadores e das empresas, e devem ser implementadas e desenvolvidas com regularidade e não como processos esporádicos.
Torna-se urgente o desenvolvimento da literacia de Cibersegurança através de práticas e métodos de proteção e defesa da identidade pessoal e empresarial da Auto-Soberana (Self-Soverein Identity), preservando direitos, liberdades e garantias, praticando a Cibersegurança e Ciberdefesa ativa mas, sem cair em extremos que suportem e ainda menos que validem um Estado de Vigilância desproporcionada.
A tomada de consciência para os aspetos críticos que emergem da utilização intensiva das redes sociais e em breve do Metaverso, onde ocorrem práticas ligadas à engenharia social, como a desinformação, o roubo de identidade, o phishing, a burla/fraude e a criação de perfis falsos de utilizadores para fins maliciosos, deverá ser estimulada de forma muito competente, até pela necessidade de manter os níveis de saúde mental pessoal e colectiva, dentro de patamares que sustentam uma sociedade e uma civilização capazes de lidar tanto com o instantâneo emergente, como com a necessidade urgente de ponderação reflectida, sem alarmismo social.
Uma nota final e não menos importante, para a necessidade de reconhecimento e consciência (exo-cortex) para o facto de que vivenciamos e habitamos em plena sociedade híbrida de homens e máquinas com capacidade de raciocínio embutido, e onde uma boa parte dos dados, informações e a realização de inferências são efetuadas por algoritmos (robots de software) sem interferência nem execução humana.
Para esta situação nova, importa estabelecer e aplicar o Direito Efetivo ao “Man in the Middle” bem como o Direito à Explicabilidade de “Caixa Branca” e transparência, para que cada pessoa, empresa ou instituição possa reinvidicar análise e julgamento por um Humano, e, assim, se possa também expandir a inteligência e a eficácia das actividades de Cibersegurança, evitando a difusão de informações pessoais e institucionais não escrutinadas, e gerando os tempos de reflexão necessários para que as entidades competentes, juntamente com uma sociedade civil colaborante, possam evitar processos e julgamentos aclamatórios, tanto no espaço, território físico como no “ciberespaço público” do território virtual.
Em artigo exclusivo para a edição de janeiro/fevereiro da Magazine Imobiliário, no âmbito da parceria com a associação ambientalista Quercus, Carmen Lima do Centro de Informação de Resíduos da Quercus afirma que o desenho inicial de um arquiteto define o destino do edifício, por isso, é necessário compreender este processo como um ciclo e não como um processo linear. O edifício é pensado, projetado, construído, utilizado, reabilitado e, anos mais tarde, desconstruído.
As matérias-primas escolhidas e ali colocados tornar-se-ão, inevitavelmente, resíduos. Se este processo for pensado a longo prazo, equilibrando as questões económicas com as características dos materiais, equacionando as necessidades energéticas e de conforto, considerando o seu fim de vida, bem como o destino final quando estes materiais se transformarem em resíduo, teremos com certeza edifícios mais eficientes do ponto de vista de sustentabilidade.
Para além dos efeitos económicos e sociais, a construção tem impactes ambientais, quer associados à ocupação e uso do solo, quer associados aos consumos de recursos naturais, de energia e água, como à produção de resíduos e efluentes líquidos. De acordo com a Agenda 21 para a Construção Sustentável, durante a fase de construção são consumidos cerca de 50% dos recursos naturais, produzidos mais de 50% dos resíduos, consumida mais de 40% de energia (nos países industrializados, sendo em Portugal cerca de 20% da energia total do país) e produzidas cerca de 30% das emissões de CO2. Neste sentido, é fundamental dar preferência por matérias-primas reutilizadas, recicladas e passíveis de reciclar, em detrimento de materiais não renováveis e cujo destino final apenas possa ser a deposição em aterro.
Nas diversas fases do ciclo de vida do edifício é impossível não considerar como base a sustentabilidade, nem assumir este especto como um constrangimento, mas sim como uma oportunidade de ajustar o sector da construção à era que enfrentamos, onde as questões ambientais são cada vez mais urgentes e transversais, e onde as políticas ambientais apontam para que todos os sectores se ajustem às necessidades de combate às alterações climáticas, à transição energética e redução das emissões de gases com efeito de estufa. A circularidade faz cada vez mais sentido quando percebemos que tudo é mais equilibrado se funcionar em ciclo, e é aqui que as operações de desconstrução seletiva, em detrimento da demolição, fazem mais sentido nos dias de hoje, dado que permitem a recuperação e reutilização de resíduos para que seja reintroduzido em novos processos produtivos.
Se queremos que o sector da construção caminhe num sentido mais sustentável, é sem dúvida necessário (entre outras questões) a reutilização de materiais na obra. Isto pode ser feito através da colocação de materiais que podem/devem ser reutilizados ou através da utilização de materiais que já são reciclados e apropriados para utilização.
Existem lacunas na gestão dos Resíduos provenientes de atividades de Construção e Demolição (RCD) que num somatório tornam a situação preocupante, não pela falta legislação, mas o facto da mesma não ser cumprida, ou não se fazer cumprir, o que pouco contribui para a observância das metas de reciclagem estabelecidas de 70% até 2020.
A gestão dos RCD passa pela adoção de uma estratégia transversal, que articule os princípios da Hierarquia de Gestão dos Resíduos com as necessidades do sector da construção e da conservação da natureza, privilegiando o uso de recursos não renováveis.
O ser humano passa em média, 80 a 90% do seu tempo diário dentro de edifícios, sendo o sector da construção aquele que tem maior impacte na economia, correspondendo a cerca de 9,7% do PIB da União Europeia.
É nesse sentido que a Quercus tem reforçado a importância de quantificar a produção e o encaminhamento dos resíduos, alertando para a necessidade de controlar a obrigatoriedade de utilizar pelo menos 15% de materiais reciclados, relativamente à quantidade total de matérias-primas usadas, em empreitadas públicas, considerando que este valor deverá atingir num horizonte breve, os 25%, tentando aproximar Portugal dos países vizinhos.
Analisar cada uma das empreitadas, ajustar os requisitos ambientais às limitações financeiras, não esquecendo as necessidades de conforto são procedimentos que apenas poderão ser eficientes se o fizermos no âmbito da sustentabilidade.
A União Europeia pretende atingir a neutralidade carbónica em 2050 e para isso vai investir três mil milhões de euros em investimentos sustentáveis. O sector do imobiliário tem aqui uma grande oportunidade de se renovar e inovar nesse sentido. A construção é um dos sectores mais importantes nesta transição, segundo o novo roteiro para uma economia sustentável, o European Green Deal. A renovação dos edifícios de forma eficiente no uso dos recursos (energia, materiais, água, etc.), aproximando-os cada vez mais dos NZEB1, um conceito fundamental, constitui já vantagens competitivas para o sector. Chegou a hora de sermos verdadeiramente ambiciosos, ter em conta todo o ciclo de vida e as cadeias de valor, os aspetos sociais e de proteção da saúde como a acessibilidade, a inclusão, o conforto térmico e qualidade do ar interior.
NZEB são edifícios com necessidades quase nulas de energia. Neste conceito inscreve-se o objetivo de minimizar o consumo energético e garantir que a pequena parte de consumo restante seja suprimida pela produção de energias renováveis local ou nas proximidades do edifício.
Os bancos emprestaram, em 2021, 15.270 milhões de euros em crédito à habitação, mais 34% do que o emprestado em 2020, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
Já o novo crédito ao consumo aumentou 10% para 4.442 milhões de euros e o crédito a outros fins subiu 2% para 2.254 milhões de euros.
Quanto às taxas de juro do crédito, em dezembro de 2021, a taxa de juro média do novo crédito à habitação foi de 0,83% (o mesmo valor de novembro), enquanto a taxa de juro média nos empréstimos ao consumo subiu para 7,47% (acima dos 7,45% de novembro).
Em ambos os casos, as taxas médias estão acima das registadas em dezembro de 2020, quando foram de 0,80% e 6,96%, respetivamente.
Já às empresas, em 2021, os bancos fizeram novos empréstimos no valor de 20.826 milhões de euros, o que o regulador e supervisor bancário diz ser menos 12.721 milhões de euros do que em 2020.
(Fonte Lusa/DI, tratado por ASMIP)
Esta é uma pequena homenagem a todos os Patudos que existem no nosso país, mas particularmente a um em especial, de seu nome Charlie, o Street Dog do Gerente da Imoexpansão, um patudo muito sortudo e resgatado 😉
Se anda com vontade de aumentar a sua família dê uma olhadela na próxima lista. E, não se esqueça, adote ao invés de comprar.
Além de serem ótimos companheiros de brincadeira, os cães podem ensinar às crianças termos como responsabilidade, compaixão e cooperação. No entanto, antes de adotar um é recomendado que pesquise a raça que melhor se adequa ao seu estilo de vida e ao seu apartamento ou moradia. Isto não esquecendo que a Figueira da Foz é uma cidade com imensos espaços para poder passear com o seu patudo de eleição.
Alguns cães têm personalidades muito bem vincadas, enquanto outros são almas mais pacientes que se adequam mais a famílias que têm crianças, por exemplo. Se por acaso tem filhos pequenos considere adotar um cão mais velho.
Claro que os temperamentos podem variar de animal para animal independentemente da raça, mas estas 10 que lhe apresentamos em seguida são uma ótima escolha para começar a sua pesquisa de adoção.
Nesta escolha, não se esqueça de ter em conta vários fatores como o seu estilo de vida, os horários e também o seu orçamento familiar.
Cavalier King Charles Spaniel
Os Cavaliers dão-se bem com quase todos com quem se depararam, incluindo crianças e outros cães. (A sua pele sedosa e a expressão de derretimento são apenas um bónus.)
Boiadeiro de Berna
Para famílias que gostam de pensar grande, considere um gigante gentil como o Boiadeiro de Berna. Eles podem ultrapassar os 100 quilos, mas por baixo desse peso todo está um animal de estimação doce e caloroso conhecido pela sua natureza gentil com as crianças.
Malamute do Alasca
Os Malamutes do Alasca vivem para a sua alcateia, humana ou canina. Construídos para trabalhar, estes cães poderosos precisam de um líder para definir um regime consistente de treino e exercício (agora é a sua oportunidade de não fugir aos treinos). Certamente que será recompensada com um rosto leal e amigável.
Boston Terrier
Com menos de 25 quilos, os Boston Terriers adaptam-se a apartamentos de uma forma bastante útil – embora apreciem passeios pelo quarteirão e jogos com as crianças. Esta pode ser uma boa escolha caso a sua casa não seja muito grande.
Labrador Retriever
Continuam a ser a raça canina mais popular durante décadas por uma razão. Os Labradores adoram crianças, adultos, outros animais de estimação e quase todos de uma forma em geral. O seu comportamento doce faz com que sejam melhores amigos instantâneos, mas não subestime os seus níveis elevados de energia. Esta raça precisa de exercício todos os dias e podem crescer até aos 20 quilos.
Golden Retriever
Os Golden Retrievers são aprendizes rápidos que requerem muita atividade física: correr, nadar e muita brincadeira. Em troca, eles vão dar-lhe uma companhia alegre com muita tolice à mistura.
Bulldog
Para aqueles que gostam mais de um estilo de vida descontraído, um bulldog pode ser melhor opção. Além de caminhadas regulares, estes cães adoram uma boa soneca. Alerta: cuidado para não se apaixonar pelas suas rugas amorosas.
Pug
Tal como os humanos, os pugs adoram comer e dormir. Tem que ter cuidado às refeições (não são permitidos restos de mesa!), mas se quer um companheiro de sofá para assistir séries o Pug é a melhor opção. Com apenas 15 quilos, esta é uma raça que não precisa de um quintal enorme, mas aprecia uma boa sessão de brincadeira com os miúdos.
Beagle
São bonitos, amigáveis e totalmente adoráveis. No entanto, os Beagles adoram companhia, por isso se passa muito tempo fora de casa talvez esta não seja a melhor opção.
Setter irlandês
Imagine-se a andar com uma destas beldades pela vizinhança. Um estilo de vida ativo (e uma oferta interminável de bolas de ténis) é uma obrigação. Este é um parceiro de exercício que vai motivar todos na família a moverem-se e se por acaso a sua moradia ou apartamento já não se adequa ao seu patudo fale com a Imoexpansão Imobiliária, nós ajudamo-lo a encontrar a casa ou apartamento ideal na Figueira da Foz.
O microcimento, graças à sua versatilidade e resistência, pode ser usado quer em paredes, pavimentos ou mesmo tetos.
– Nas situações onde não é possível a aplicação direta, as superfícies devem primeiro ser regularizadas e/ou retirado o revestimento existente, antes da aplicação do microcimento.
Independentemente do tipo de superfície a ser revestida, esta deve estar limpa, desengordurada e nivelada ou aprumada. De seguida é feita a mistura dos componentes e aplicado o microcimento, de forma manual, com espátula, em camadas. Cada camada deve ser aplicada de forma contínua (para evitar fissuras) e o rendimento depende diretamente da superfície onde o microcimento é aplicado. Após as várias camadas (entre 5 e 6) a espessura do microcimento deverá ser entre 2 e 3mm, o que lhe confere uma grande vantagem nas obras de reabilitação dado ao seu baixo peso.
O microcimento é um revestimento decorativo contínuo, sem juntas, que permite revestir grandes superfícies, quer horizontais, quer verticais, graças à sua grande aderência. É composto por cimento (de partículas mais finas), resinas de base aquosa (polímeros) e pigmentos minerais que permitem uma vasta gama de cores. Normalmente, e dependendo da marca, é apresentado em dois componentes, uma resina líquida e um pó, a ser misturados antes da aplicação de acordo com as instruções do fabricante.
O microcimento, graças à sua versatilidade, elevada aderência, impermeabilidade e resistência, pode ser usado quer em paredes, pavimentos ou mesmo tetos, quer no interior quer no exterior. Pode ser aplicado diretamente sobre materiais existentes (cerâmico, azulejos, rebocos) desde que as superfícies originais não apresentem grandes reentrâncias (paredes de pedra) ou tendência para deformações (pavimentos de madeira), o que constitui uma grande vantagem nas obras de reabilitação, reduzindo custos de demolição e tempo de obra.
Nas situações onde não é possível a aplicação direta, as superfícies devem primeiro ser regularizadas e/ou retirado o revestimento existente, antes da aplicação do microcimento.
Independentemente do tipo de superfície a ser revestida, esta deve estar limpa, desengordurada e nivelada ou aprumada. De seguida é feita a mistura dos componentes e aplicado o microcimento, de forma manual, com espátula, em camadas. Cada camada deve ser aplicada de forma contínua (para evitar fissuras) e o rendimento depende diretamente da superfície onde o microcimento é aplicado. Após as várias camadas (entre 5 e 6) a espessura do microcimento deverá ser entre 2 e 3mm, o que lhe confere uma grande vantagem nas obras de reabilitação dado ao seu baixo peso.
Principais vantagens:
O microcimento é, portanto, um material fruto da inovação na construção civil, que junta as propriedades de resistência mecânica do cimento, às propriedades de flexibilidade das resinas e polímeros sendo por isso um material de vanguarda na construção e reabilitação de espaços.
Este material, que deve ser aplicado apenas por profissionais qualificados, dado o elevado grau de perícia que a aplicação exige, permite a execução de espaços amplos, sem juntas e com continuidade, fáceis de limpar e fáceis de manter, com uma aparência contemporânea e clean.
Principais desvantagens:
Todos sabemos que a engenharia civil está associada à construção. E quase todos confundimos engenharia civil com construção, que é “apenas” uma subdisciplina da primeira. De facto, a engenharia civil é muito mais do que construção. É um vasto conjunto de grandes realizações humanas que melhoram a qualidade de vida de todos nós.
Habitamos e trabalhamos em edifícios dimensionados, construídos e reabilitados por engenheiros civis.
Todos os dias nos deslocamos usando vias de comunicação (estradas, pontes, túneis, etc.) projectadas, construídas e geridas por engenheiros civis. Quando abrimos uma torneira, sai água – “obra” de engenheiros civis que planeiam, constroem e gerem os sistemas de abastecimento e de tratamento de água. De forma semelhante, temos acesso fácil e imediato a gás, a eletricidade, e a internet. E para nos livrarmos do lixo e dos resíduos sólidos basta colocá-los no(s) contentor(es). Magia? Não, engenharia civil e sistemas de recolha, tratamento e valorização. Cada vez mais, compramos online e recebemos as encomendas em casa, fruto de cadeias logísticas globais que usam as grandes infraaestruturas rodo-ferroviárias, marítimas e aeroportuárias, da responsabilidade de engenheiros civis. Quando viajamos, por trabalho ou por lazer, usufruímos destas mesmas infraestruturas.
Estas grandes realizações – edifícios, infraestruturas, redes e sistemas – estão tão presentes no nosso quotidiano que as tomamos como certas, não nos dando conta da admirável engenharia que as torna possíveis. Em síntese, a engenharia civil planeia, constrói e conecta o mundo à nossa volta.
Todos nós usamos e beneficiamos da engenharia, durante 24 horas por dia, todos os dias das nossas vidas. E o futuro vai acentuar esta importância.
Dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030 – definidos pelas Nações Unidas como passos cruciais para um mundo mais justo, mais digno, mais de um terço (e indirectamente para os restantes), de que saliento: 6. Água potável e saneamento, 7. Energias renováveis e acessíveis, 9. Indústria, Inovação e Infraestruturas, 11. Cidades e comunidades sustentáveis, 13. Ação climática. A resolução destes desafios passa pela implementação de eficiência energética em edifícios, pela produção de energia por fontes renováveis, pela descarbonização dos transportes, pelas smart cities, pela circularidade nos recursos e materiais, pela otimização das redes de abastecimento e saneamento de água, entre outros. E todas estas soluções passam pela engenharia civil.
O combate às alterações climáticas é o grande desafio global que se coloca às nossas gerações.
Enquanto sociedade, apenas recentemente percebemos que temos de mudar de um modelo de desenvolvimento que esgota os recursos naturais para um novo modelo sustentável assente no respeito pelo planeta e pela dignidade humana (o chamado modelo “donut”). As universidades anteciparam estes problemas e há já uma dezenas de anos que se adaptaram de forma a preparar a nova geração de engenheiros para o futuro, através da criação de cursos em engenharia do ambiente – uma engenharia que nasce das engenharias civil, mecânica e química e que se torna autónoma pela sua relevância.
Se a engenharia civil e a engenharia do ambiente são assim tão importantes – no nosso presente e para o nosso futuro – então por que razão, nos últimos anos, têm tido menos procura por parte dos estudantes que se candidatam ao ensino superior?
De entre várias razões, considero que há cinco principais:
Clarificando que estas cinco “barreiras” de facto não existem, é de salientar que o lema dos Jogos Olímpicos “mais rápido, mais alto, mais forte” poderia ser facilmente adaptado para lema das engenharias civil e do ambiente: “mais rápido, mais alto, mais resistente, mais sustentável”.
Para um mundo melhor.
Desde 1 de janeiro de 2022, que entraram em vigor as novas regras relativas aos prazos de garantia dos bens móveis e imóveis. O objetivo é dar uma maior proteção aos consumidores. No caso dos bens móveis, o prazo de garantia é alargado de dois para três anos. Já o prazo de garantia de um imóvel é alargado, em algumas situações, para 10 anos. Saiba o que muda.
As novas regras que entram em vigor em 2022 constam do decreto-lei n.º 84/2021.
Transpõem, assim, para a legislação portuguesa duas diretivas europeias relacionadas com os direitos do consumidor na compra e venda de bens.
No caso específico dos bens imóveis, o diploma alarga de cinco para 10 anos o prazo de garantia, mas apenas no que diz respeito aos defeitos que afetem elementos construtivos estruturais do imóvel. Por exemplo, quando estão em causa problemas relacionados com o telhado. No entanto, para outros tipos de faltas de conformidade, a garantia mantém-se no prazo de cinco anos.
Se o imóvel ainda estiver coberto pela garantia, a nova lei das garantias refere que o consumidor tem direito a que esta falta de conformidade seja reposta, por uma das seguintes vias:
O consumidor pode acionar qualquer uma destas opções, salvo se tal se manifestar impossível ou constituir abuso de direito.
Outra novidade que o diploma introduz prende-se com o facto de deixar de existir um prazo para comunicar ou denunciar o defeito de um bem imóvel após a sua deteção.
A legislação é clara. Sublinha que um profissional tem o dever de entregar ao consumidor os bens imóveis que sejam conformes com o contrato de compra e venda e que apresentem características de qualidade, de segurança, de habitabilidade, de proteção ambiental e de funcionalidade.
A não conformidade de uma habitação ou de outro bem imóvel acontece quando estamos perante uma das seguintes situações:
Se tem dúvidas sobre as novas regras que regulamentam a garantia de um bem imóvel, procure o apoio de um profissional imobiliário. A Imoexpansão tem uma equipa especializada que pode guiá-lo no processo de compra de casa.
Há 30 anos surgia pela primeira vez, no livro “Snow Crash”, o termo “metaverso”, referindo-se a um mundo virtual que está para além, ou que é, em si mesmo, uma extensão do mundo físico. Pretendia descrever um universo de realidade virtual no qual as pessoas, através de óculos especiais e sob a forma de avatares, se evadiam de um mundo arrasado por um colapso económico e dominado por grandes empresas.
Volvidos 30 anos, o Facebook, uma das maiores empresas tecnológicas mundiais, decidiu construir este “novo mundo”. Bem conhecidas pelas suas diversas plataformas – para além do próprio Facebook, Messenger, Instagram, WhatsApp, Oculus e muitas outras – começou desde logo por mudar o nome corporativo da empresa para Meta, a qual terá já investido dez mil milhões de dólares neste projeto, tendo vindo a comprar diversas novas empresas essenciais para a sua concretização.
Quando surgiu em 2004, então apelidado Thefacebook, os seus fundadores – Mark Zuckerberg e os seus colegas de quarto da Faculdade – limitaram a sua utilização aos estudantes da Universidade de Harvard.
Agora, a empresa estima que este novo mundo possa vir a abranger algo como mil milhões de pessoas ainda nesta década.
Se pensarmos que, no início, a interacção com a Internet se podia resumir a digitar em websites, com a introdução de telemóveis com câmaras, bem como de diversos outros dispositivos, a Internet tornou-se visual, móvel. E com ligações rápidas, o vídeo tornou-se na melhor forma de partilhar experiências.
Passámos de computadores desktop para o móvel, de texto para fotos e vídeos,…
Mas neste mundo metaverso estaremos muito mais imersos, não apenas como observadores, mas com novas experiências assentes na realidade virtual e na realidade aumentada. Um salto para um mundo de interação 3D com recursos a dispositivos de realidade virtual que nos poderá colocar no que parece ser uma mistura clara entre o mundo físico e o mundo virtual. Uma Internet que não necessitará de teclados ou monitores, que permitirá uma interação frente a frente com amigos que nos poderão surgir como hologramas, com os quais iremos interagir como se estes estivessem presentes. E que proporcionará outro tipo de experiências no acesso virtual ao escritório, para reuniões ou para conviver com colegas.
Várias das maiores tecnológicas como a Microsoft, a Intel e outras, estarão já a investir fortemente para virem a ter um papel essencial neste projeto. Mark Zuckerberg parece, portanto, estar a preparar a empresa para uma nova geração da Web, que permitirá criar novas experiências que não se encaixam na forma como pensamos os computadores ou os telemóveis hoje. Novas experiências num mundo muito mais imersivo, mas ao mesmo tempo também muito mais intrigante.
Escrito por: Victor Francisco, Gestor de Projetos: in Diário As Beiras – 06/01/2022