Dicas de poupança energética com a iluminação da sua casa

 

Os sistemas de iluminação, apesar de serem mais utilizados em questões de decoração, são bastante importantes quando é necessário garantir a eficiência energética. Atualmente, e devido à tecnologia, cada vez mais é possível controlarmos o consumo no lar, sendo um forte aliado quando é necessário reduzir a fatura da energia elétrica.

Antes de mais, é importante que saiba que tipo de tarifa elétrica tem em sua casa, para saber se realmente pode beneficiar de uma óptima iluminação e ainda se tem potência elétrica ideal contratada ou se a terá de a mudar.

Fique a par das dicas para poupar eletricidade com a iluminação

Maior aproveitamento da luz natural

Evite gastos desnecessários com a iluminação e aproveite ao máximo a luz fornecida pelo sol. Instale na sua casa, janelas e portas de maiores dimensões e que permita a entrada do sol. Assim não vai depender tanto da iluminação da casa, evitando gastos maiores na energia.

Transforme a sua casa com a domótica

A domótica basicamente consegue dar vida a tudo o que tenha em casa, isto é, automatiza os aparelhos e eletrodomésticos para que possam ser controlados através do seu smartphone ou tablet. Estes sistemas possibilitam o controlo à distância (em casa ou não) para programar, acender ou apagar as suas funções.

Neste sentido, podem ser instalados uma série de ferramentas em casa para poupar energia sem necessidade de estarmos focados nos interruptores.

Os sensores de movimento podem ser uma boa solução pois são colocados em locais estratégicos, ou seja, em locais onde passa menos tempo e onde mais acidentes podem ocorrer, sendo ativados quando detectam a presença de alguém. Além de estas luzes apenas se acenderem quando realmente são necessárias, baixa o valor da conta da luz. Existe também a possibilitar que se activem ou apaguem de maneira automática com algum tipo de som: um bater de palmas.

Saiba ainda que pode programar as luzes  do jardim ou terraço para que se acendam ou apaguem a determinada hora do dia.

Estes sensores também permitem que a iluminação da casa se regule automaticamente através do nível da quantidade de luz natural. Caso haja iluminação externa, os sensores reduzem a emissão de luz, e o mesmo acontece no sentido inverso

Iluminação adequada para cada divisão da casa

É importante que cada lâmpada não se coloque em vão e que cumpra determinada com o seu principal objetivo especifico. Devem ser colocadas de forma a aumentar a rentabilidade para iluminar certos espaços onde a luz natural não é capaz de chegar. Para isso, recomenda-se realizar um uso responsável.

Aproveitar a tecnologia LED

A LED é uma alternativa mais sustentável para a sua casa, e pode resolver o problema do parágrafo anterior, já que nos quartos dispomos de várias lâmpadas com diferentes tonalidades de luz diferentes para cada ocasião.

A grande vantagem competitiva deste modelo de iluminação é que se pode regular a intensidade e a cor das luzes de maneira automática e sem necessidade de mudar de lâmpada e consome cerca de 90% menos que os sistemas convencionais.

Alteração legal afecta proprietários de terrenos e quintas com potencial urbanístico

Devido a uma alteração legal vigente, em breve as propriedades classificadas nos PDM como “Solo Urbanizável” correm um risco grave de forte desvalorização.

Por força do Artigo 10.º da Lei 31/2014 de 30/05/2014 (nova Lei dos Solos) e do Artigo 199º do Dec. Lei n.º 80/2015 de 14/05/2015 (novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial) no próximo dia 13-Jul-2020, quando decorrerem 5 anos sobre a entrada em vigor desde DL, todos os terrenos que actualmente estejam qualificados como “Solo Urbanizável” no âmbito dos Planos Directores Municipais, serão reclassificados como “Solo Rústico”, perdendo depois a sua capacidade construtiva.

Tal implicará certamente uma drástica redução do respectivo valor.

Para minimizar este prejuízo, ou obviar tal situação, o proprietário deverá apresentar, para a sua propriedade, com a maior brevidade, um Pedido de Informação Prévia de loteamento ou de construção (PIP) que possa ser aprovado em tempo útil.

A aprovação desse PIP passará a constituir um compromisso urbanístico, conferindo assim direitos construtivos à propriedade.

Links:

Lei 31/2014 (artigo 10º)

Decreto Lei  nº 80/2015 (artigo 199º)