Sabe qual o significado das cores na decoração?

As cores influenciam os nossos sentimentos e podem ser usadas na decoração para dar mais energia a um espaço ou até mesmo torná-lo mais tranquilo.

Verde – A cor da natureza transmite conforto, paz, inspiração e equilíbrio, podendo ser usada na decoração da sala de jantar ou de estar. Mas atenção, não se deve exagerar na sua intensidade, uma vez que as cores escuras podem causar sensação de cansaço.

Azul – A cor do céu e do mar transmite tranquilidade, calma e harmonia. Além disso, ajuda a aliviar tensões, serve de inspiração e traz clareza.

Vermelho – A cor do amor transmite sensações fortes e intensas, mas deve ser utilizado com moderação. Na decoração, utilize-a mais nos detalhes.

Rosa – O rosa-claro traz à mente o amor, a ternura e o conforto. Por sua vez, o rosa fúcsia lembra a coragem. Não se deve abusar desta cor, porque pode acabar por causar agitação.

Laranja – A cor de laranja é conhecida por ser a cor da comunicação, da autoconfiança e do otimismo, transmitindo a sensação de que tudo é possível. Na decoração de quartos, inspira a manhãs mais ativas. Já em escritórios, fomenta a criatividade, motivação e energia.

Amarelo – A cor do sol e da alegria, com uma enorme carga de felicidade e otimismo. Pode ser aplicada para decoração em lugares em que a família se reúne, como a sala de estar ou a sala da televisão. Além disso, é uma das cores ‘in’ em 2020.

Lilás – Esta cor está ligada à espiritualidade e encoraja a busca de novas perspetivas emocionais.

Investidores têm mais de 7.000 milhões de euros para aplicar em Portugal

As intenções de investimento dos investidores somam mais de 7.000 milhões de euros, prontos para adquirir imobiliário comercial em Portugal, prova da confiança na liquidez do mercado.

Os números são revelados num inquérito recentemente realizado pela Cushman & Wakefield (C&W) junto de mais de meia centena de investidores imobiliários, para entender o impacto da pandemia em Portugal nas intenções de investimento, nos mercados de ocupação e nos níveis de preços para as diferentes classes de ativos imobiliários. E mostram que os investidores têm ainda cerca de 3.000 milhões de euros previstos em vendas num futuro próximo.

Segundo a C&W, apesar da pandemia, os investidores continuam interessados na aquisição de escritórios e residências de estudantes. Mas ganham relevância os setores da logística, residencial de rendimento e saúde. Aliás, a maior parte dos inquiridos prevê que a atividade ocupacional regresse ao normal dentro de três meses, por oposição a uma recuperação mais lenta dos restantes, nomeadamente o retalho e a hotelaria.

No estudo, a consultora destaca que “os investidores estão, em grande parte, ativos e operacionalmente preparados para fechar negócios, e não antecipam descontos significativos. Acreditam que o mercado vai manter-se dinâmico, mas sujeito à disponibilidade da oferta. Esta é uma boa notícia que fica evidente com este inquérito”.

Fonte: Vida Imobiliária