5 formas de adaptar a casa para o novo confinamento

1 – Entrada

É aqui que devem ficar os sapatos, casacos e aquilo que é usado no exterior da casa. Deve estar ainda álcool gel, para que a desinfeção das mãos seja a primeira coisa que faz quando chega a casa.

2- Conforto

Neste confinamento, estamos em pleno inverno. Assim, é essencial que mantenha a casa climatizada. Aposte em mantas e tapetes para que o ambiente fique mais confortável.

3 – Limpeza

Mais tempo em casa significa, evidentemente, casa mais suja. Assim, é essencial limpá-la mais vezes, não só pelo bem-estar que proporciona, mas pelo perigo que o pó pode representar.

4 – Cuidar do local para teletrabalho

Ter um local de trabalho onde se sinta bem é importante. Isso vai afetar a sua produtividade e disposição. Assim, deve prepará-lo de uma forma que o faça sentir confortável. Colocar velas e flores são alguns exemplos.

5 – Ter um local para fazer desporto

Todos nós sabemos os perigos do sedentarismo. Desta forma, ter um local preparado para a prática desportiva é fundamental.

Juros do crédito para a compra de casa tocam mínimo histórico nos 0,897%

A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se nos 0,897%, em dezembro, para globalidade dos contratos destinados à compra de habitação.

Os juros implícitos do crédito da casa aliviaram em dezembro pelo quarto mês consecutivo, fixando-se num mínimo histórico. A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos desceu para fixar-se nos 0,897% em dezembro, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Consultando o histórico do INE, que engloba todos os valores registados a propósito deste indicador desde janeiro de 2009, verifica-se que os 0,897% referentes ao passado mês de dezembro se trata do valor mais baixo desde então.

No que toca ao indicador mais relevante no conjunto do crédito à habitação, que é a taxa de juro implícita para nos contratos de financiamento de aquisição de habitação, verifica-se que esta desceu para 0,915%, menos 2,2 pontos base face a novembro. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este destino de financiamento fixou-se nos 0,788%.

Considerando a globalidade do ano de 2020, é de destacar ainda como a taxa de juro média anual implícita nos contratos de crédito à habitação fixou-se nos 0,957%, 10,3 pontos base abaixo da taxa verificada em 2019. No que toca à modalidade de financiamento de Aquisição de Habitação, a taxa de juro média desceu 11,2 pontos base, situando-se nos 0,969%. Ambos se apresentam como os valores mais baixos desde que há registo.

Já o capital médio anual em dívida para a totalidade dos contratos passou dos 52.940 euros e registados em 2019, para os 54.240 euros em 2020. Por outro lado, a prestação média anual vencida para a globalidade do crédito à habitação desceu 13 euros em 2020, fixando-se agora nos 233 euros.

Fonte: Eco Sapo

Saiba como organizar a sua mesa de trabalho

Está a estudar ou trabalhar em casa? Então este artigo é para si!

Se querer criar o espaço ideal para trabalhar, é obrigatório saber que a área de trabalho ou estudo é tão importante como qualquer outra zona da casa.

De forma a aproveitar a luz natural, saiba que deve tentar colocar sempre a sua zona de trabalho ou estudo junto de uma janela.

Pode começar por ser você próprio a fazer a sua mesa ou secretário de trabalho, assim vai ter a certeza que fica tudo à sua medida. Para isso, basta ter dois cavaletes e uma tábua com ou sem acabamento. Caso compre uma tábua de madeira em bruto, não deixe de lhe dar o devido tratamento. Depois de a lixar, pode pintá-la numa cor que se adeque à decoração da sua casa. Também pode envernizar a madeira, assim esta vai manter o aspeto e estar protegida. Depois do tampo pintado ou envernizado e seco, deve fixá-lo aos cavaletes.

De forma a organizar tudo da melhor forma, numa das laterais opte por colocar um módulo de gavetas e organizadores. Se tiver secretária junto a uma parede, coloque algumas para ter os livros e cadernos sempre à mão. Arranje ainda caixas decorativas de forma a colocar todos os objetos de pequenas dimensões ou os que não pretende que estejam à vista nas prateleiras.

Investimento imobiliário cai em 2020 mas deverá ser o terceiro melhor ano de sempre

O investimento imobiliário no ano de 2020 deverá ultrapassar os 26 mil milhões de euros, valores que representam uma queda de 20% face ao recorde de 2019.

A JLL estima que em 2020 terão sido investidos 2,6 mil milhões de euros em imobiliário comercial e outros 24 mil milhões de euros em compra de habitação em Portugal, o que deverá constituir o terceiro melhor ano para este mercado.

A imobiliária considera que este foi “um setor bastante resiliente no contexto da crise pandémica”, apontando estabilidade dos preços e das rendas na maioria dos segmentos, assim como um volume de transações elevado.

“O ano começou a todo o gás nos diferentes segmentos do mercado e, não fosse a proliferação da covid-19, 2020 teria sido o melhor ano de sempre para este setor, quebrando novos recordes”, afirma o diretor geral da JLL, Pedro Lancastre. “Depois de um 2.º trimestre de pânico num quadro de absoluto desconhecimento, o 3.º trimestre foi trazendo normalidade ao setor, com as transações a acontecerem, e o 4.º trimestre foi já marcado por uma maior confiança e o regresso de muitos investidores ao ativo, também porque a vacina deixou de ser uma miragem para passar a ser uma realidade”, acrescenta.

Os escritórios foram um dos ativos mais apetecíveis. Já o retalho “sofreu maior escrutínio” por parte dos investidores, devido ao impacto da pandemia na livre circulação dos consumidores, o que provocou uma quebra no desempenho de muitos ativos deste segmento, especialmente no que respeita os centros comerciais. No que toca ao mercado residencial e também ao de indústria e logística, regista-se “uma forte procura”, que é acompanhada de uma “falta de produto”.

Em 2019 foram transacionados 3,240 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 25,1 mil milhões de euros em residencial, o que significa que em 2020 espera-se uma quebra de cerca de 20% face ao ano anterior. Já em 2018 foram transacionados 3,356 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 24,1 mil milhões de euros em residencial.

Fonte: Jornal de Negócios