Está a pensar mudar de colchão? Conheça algumas sugestões para escolher o melhor para si

O nosso conforto, principalmente na cama, é a receita para um bem-estar geral. A escolha do colchão ideal deverá ser sempre ponderada em função da combinação de dois fatores, o seu peso e a sua altura. Mas há vários outros pormenores diferenciadores a ter em conta.

Depois de um dia de trabalho, nada melhor do que ter à sua espera uma cama acolhedora, um colchão relaxante e almofadas macias. Mas, lembre-se, existem cuidados e critérios a seguir se quer manter a sua cama sempre em condições, de forma a proporcionar-lhe boas noites de sono.

O segredo para um bom colchão

Conforto e firmeza são, na opinião dos maiores conhecedores, o segredo de um bom colchão. Se não sofre de qualquer tipo de patologia musculo-esquelética, fuja das versões rijas, como muitos especialistas aconselham. Caso sofra de uma patologia traumática da coluna, o ideal é dormir em planos mais duros. Cada marca de colchão tem, por norma, uma tabela com vários graus de firmeza.

O tamanho

Se não dorme sozinho, não se esqueça de ter esse fator em consideração quando comprar o seu próximo colchão. A dimensão faz toda a diferença neste tipo de situações. Há quem defenda que uma cama de casal pode medir 130 centímetros e a de solteiro 90 centímetros de largura, mas, na verdade, o melhor é optar por uma cama de casal com 180 centímetros, especialmente se uma das pessoas se mexer muito durante a noite.

O tipo

– Colchão de molas
Permite uma distribuição do peso do corpo de forma uniforme por todo o espaço e é extremamente duradouro.

– Colchão de espuma/látex
Tem a vantagem de absorver os choques do movimento do corpo, o que garante um sono relaxado mesmo quando o parceiro se mexe muito.

– Colchão de água
Duram muito tempo e apoiam o corpo. Alguns modelos têm dispositivos de aquecimento interno e oferecem menos probabilidade de acumular pó e ácaros.

– Sommiers de molas
São quase idênticos aos colchões de molas, mas dispõem de um suporte em estrutura de madeira, pelo que não precisam de uma cama.

Preços das casas continuam a subir na pandemia – tanto nas novas como nas usadas

Em 2020, apesar da Covid-19, “continuou a observar-se uma dinâmica de crescimento dos preços das habitações transacionadas”, conclui o INE.

Em 2020, apesar do contexto desfavorável decorrente das restrições impostas no âmbito da pandemia da Covid-19, continuou a observar-se uma dinâmica de crescimento dos preços das habitações transacionadas”, indicou o Instituto Nacional de Estatística (INE), revelando que os preços médios anuais aumentaram 8,4% no ano passado, menos 1,2% que no ano anterior (9,6%).

“A taxa de variação média anual do Índice de Preços da Habitação (IPHab) fixou-se em 8,4%, traduzindo uma redução face ao ritmo de crescimento dos preços observado em 2019 (9,6%). A trajetória de crescimento dos preços manifestou-se tanto nas habitações existentes (8,7%) como nas habitações novas (7,4%). À semelhança dos últimos anos, a diferença no ritmo de crescimento dos preços de habitações existentes e novas reduziu-se, tendo passado de 2,5 p.p. em 2019 para 1,3 p.p. em 2020”, conclui o INE.

Em termos trimestrais, os preços médios dispararam, no último trimestre de 2020, face ao período homólogo (8,6%) e face aos três meses anteriores (2,1%), o que comprova que o mercado imobiliário, nomeadamente o relativo ao segmento residencial, está a dar uma boa resposta à crise pandémica.

“No 4º trimestre de 2020, o IPHab registou uma taxa de variação homóloga de 8,6%, após dois trimestres consecutivos de redução no ritmo de crescimento do índice (7,8% no 2º trimestre de 2020 e 7,1% no 3º trimestre de 2020). Nos últimos três meses de 2020, os preços das habitações novas aumentaram 9% em termos homólogos, acima do observado nas habitações existentes (8,5%). Entre o 3º e o 4º trimestre de 2020, o IPHab cresceu 2,1% (0,5% no 3º trimestre de 2020 e 0,7% no 4º trimestre de 2019). Por categoria, o aumento dos preços foi mais intenso nas habitações existentes (2,3%) por comparação com as habitações novas (1,5%)”, refere o INE.

Fonte: Idealista

Está a pensar mudar de casa? Saiba alguns fatores a ter em conta durante a pandemia

Nos dias de hoje, as pessoas passam mais tempo em casa do que nunca. Esse fator, aliado à mudança de hábitos, principalmente devido ao rígido confinamento vivido em entre 2020 e 2021, obrigou as pessoas a procurar uma casa de “refúgio”.

Fique agora a conhecer algumas dicas importantes, na procura da sua nova casa de sonho

– Analisar os preços correspondentes à sua área de interesse

A primeira coisa a fazer ao procurar uma nova casa é definir a área de interesse. Depois, deve-se fazer uma análise dos preços por metro quadrado e definir um preço médio que se está disposto a pagar. Quando for o momento de analisar os preços das casas, também devem ser considerados os gastos fixos que isso pode acarretar.

– Averiguar toda a oferta

Ao procurar uma casa para comprar, deve-se sempre explorar em detalhe toda a oferta disponível na área de interesse. Para isso, é muito importante contar com a ajuda de profissionais do setor.

– Informe-se sobre os procedimentos que podem ser realizados online

Neste último ano, proliferaram ainda mais os serviços virtuais passíveis de serem executados, como a assinatura de contratos totalmente online, a visita virtual às residências, a contratação de serviços domiciliários ou a demonização de uma habitação, entre outros. Nesse sentido, existem várias ferramentas virtuais que podem facilitar e agilizar os procedimentos necessários para o comprador adquirir uma casa.

Preços das casas subiram 2,6% em 12 meses de pandemia

Apesar da travagem registada em 2020, os preços da habitação cresceram 2,6% entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021.

O preço de venda das casas em Portugal Continental subiu 2,6% em fevereiro, face ao mesmo mês de 2020, período que assinala um ano desde o início da pandemia. Esta variação homóloga é apurada no âmbito do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário.

A CI destaca que, apesar de os preços se manterem em terreno positivo, sofreram uma forte travagem no último ano, comparando com a subida de 17,6% registada em fevereiro de 2020.

Esta variação resulta do ciclo de estabilização mensal registado durante a pandemia, com as variações dos preços da habitação a não ultrapassar os 1% e, apenas por duas vezes, registando variações negativas.

Em fevereiro deste ano, os preços voltaram a registar um comportamento nesta linha, com uma variação mensal de 0,3%.

Fonte: Vida Imobiliária