4 dicas de decoração para garantir uma boa noite de sono

Para passar uma noite descansado, às vezes não basta um bom colchão e uma boa almofada, por vezes também é importante investir em velas aromáticas e óleos essenciais.

As boas noites de sono são uma necessidade e, para alguns, chega a ser um luxo. Existem várias medidas essenciais a tomar ao longo do dia para melhorarmos as nossas noites de sono. Exercícios, meditar e evitar alguns alimentos são algumas dicas importantes, mas também há maneiras de preparar o quarto para deixá-lo mais agradável e acolhedor para o descanso. Fique com estas dicas para o ajudar a ter uma melhor noite de sono.

Escolha a iluminação mais adequada
Para os quartos, o ideal são luzes com temperatura de cor mais quente, como tons amarelados, que vão ajudar a criar o cenário de transição ideal para a produção da melatonina, a hormona do sono.

Almofada à sua medida
Modelos mais baixos são uma excelente opção para quem opta por dormir de barriga para cima. Quem prefere dormir virado para o lado, deve optar por almofadas mais altas para compensar a altura dos ombros. O fundamental na hora de comprar é entender se o modelo deixa a cervical numa posição confortável.

Os aromas são uma boa opção
Os óleos essenciais são grandes aliados na tarefa de deixar um ambiente mais tranquilo. Para dormir bem, a dica é colocar uma gota de óleo essencial de lavanda na almofada. Outros aromas, como o gerânio e o capim-limão, também ajudam a acalmar quando usados em difusores.

Coloque os aparelhos eletrónicos de lado
Muito comum em smartphones e tablets, a luz azul pode suprimir a produção de melatonina, enquanto estimula a produção de dopamina, serotonina e cortisol (que nos deixam em alerta). A exposição à luz artificial por mais horas ao longo do dia pode impactar na qualidade e nas horas de sono. Tente deixar estes equipamentos de lado duas a três horas antes de dormir.

Estrangeiros continuam interessados em comprar casa no litoral de Portugal

O sul da Europa continua atraente para os investidores estrangeiros, apesar do impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado imobiliário.

Entre junho e setembro, EUA, Reino Unido e Alemanha destacaram-se como os países mais ativos na procura de propriedades localizadas junto ao litoral, tal como se pode concluir a partir das estatísticas do idealista/data do terceiro trimestre de 2020.

Os benefícios da vida no sul da Europa, incluindo um clima ameno, boa comida e amplos benefícios sociais, continuam a atrair as atenções “lá fora”. Os EUA são o país mais ativo na procura de casa para adquirir um imóvel junto ao litoral, encabeçando a lista dos três países, neste período. A verdade é que muitos norte-americanos, mas também portugueses, espanhóis e italianos residentes do outro lado do Atlântico voltam a olhar para o sul do Velho Continente em busca de uma nova casa ou até de uma segunda residência.

Embora a procura proveniente dos EUA seja mais comum em Portugal, a procura norte-americana ultrapassa a britânica em Espanha e a alemã em Itália, que até agora lideravam a origem da procura externa. Enquanto os contactos desde o Reino Unido e da Alemanha trocam posições em Espanha e Itália, a brasileira e francesa acompanha a norte-americana em Portugal.

Segundo o estudo sobre a procura internacional, em Portugal, os contactos dos EUA estão no topo da lista em 211 das localidades analisadas, enquanto em Espanha são líderes em 324 municípios. Já em Itália, a procura desde o norte da América lidera 317 áreas costeiras do país cercadas pelos mares Tirreno, Jônico e Adriático.

Existem duas cidades portuguesas entre o Top 10 de cidades mais amigáveis da Europa

Sempre que pensamos em visitar uma certa cidade, muitas vezes somos atraídos pela qualidade da comida ou arquitetura presente na mesma, mas há sempre um fator essencial a ter em consideração – as pessoas. A maneira como somos recebidos e tratados é um fator crucial para mudar a nossa maneira de ver uma certa cidade. Um questionário realizado pela “Condé Nast Traveller” revela agora as cidades mais amigáveis na Europa e há duas portuguesas na lista.

São 10 as localidades escolhidas pela revista de viagens britânica. As cidades do Porto e Lisboa aparecem no topo da lista — em quarto e quinto lugar, respetivamente. No caso da capital portuguesa justifica-se a escolha com a renovação da cidade nos últimos cinco anos. “As suas ruas históricas, os elétricos, o rio e as fachadas de azulejos ainda permanecem, mas há agora vários espaços intrigantes para visitar também”, pode ler-se na publicação.

A cidade invicta, que aparece à frente da capital portuguesa, é descrita como “uma das poucas cidades na Europa que se mantêm iguais, tanto literalmente como metaforicamente”. Para os críticos desta revista não há “nada de particularmente espetacular para admirar”, mas com os novos restaurantes, bares e lojas, o “Porto foge das outras cidades iguais na Europa”.

Criada para os prémios anuais da revista de viagens britânicas a lista, que colocou os leitores a analisar os melhores hotéis no mundo, as melhores companhias aéreas, as tours que todos os visitantes devem fazer ou a melhor villa para alugar na Grécia e na Croácia. Pode ver na lista completa que Dublin, Valetta ou Atenas completam o resto deste top.

Banca volta a dar mais crédito para a compra de casa

Estatísticas do Banco de Portugal mostram que o ‘stock’ dos financiamentos para a compra de casa voltou a subir em setembro.

O ‘stock’ dos financiamentos para a compra de casa voltou a subir em setembro, sete meses depois do início da pandemia, e atingiu os 93.998 milhões de euros. Um valor que está acima dos 93.786 e dos 92.909 milhões de euros de setembro de 2019, e que também já é, de resto, o mais alto desde abril de 2017. Os dados são do Banco de Portugal (BdP) e revelam que o conjunto total de empréstimos aos particulares aumentou para 119.831 milhões de euros no mês passado, face aos 119.519 milhões de euros de agosto e aos 118.205 milhões de euros do mês homólogo – o valor mais elevado desde novembro de 2015.

No crédito ao consumo, o valor concedido em setembro era de 19.255 milhões de euros, acima de agosto (19.222 milhões de euros) e do mês homólogo de 2019 (18.295 milhões de euros). Os empréstimos para outros fins totalizavam 6.578 milhões de euros em setembro, mais 66,8 milhões de euros do que em agosto, mas abaixo dos quase 7.002 milhões de euros de setembro do ano passado, segundo escreve a Lusa.

Já o crédito malparado no crédito à habitação manteve-se em setembro nos 0,7%, o mesmo valor de agosto e abaixo dos 1,1% do mesmo mês do ano passado. Já no crédito ao consumo e outros fins, o malparado representava 6,6% em setembro, o mesmo nível de agosto, mas aquém dos 7,4% de setembro de 2019.

Com base nos dados revelados pelo banco central nacional, conclui-se ainda que os depósitos de particulares nos bancos residentes aumentaram dos 157.985 milhões de euros do final de agosto para 158,1 mil milhões de euros no final de setembro.

Fonte: Idealista