5 dicas para arrumar a sua casa de banho

A sua casa de banho é pequena e precisa de ganhar espaço? Nós ajudamos.

Muitas vezes, os WC’s são divisões pequenas, mas com muita coisa para armazenar, desde produtos de higiene, de beleza, etc. Hoje ajudamos com algumas dicas para ganhar mais espaço.

Prateleiras – Use as paredes para criar nichos de arrumação. As prateleiras são fáceis de encaixar em qualquer sítio, uma vez que pode optar por diferentes tamanhos e formas. Aposte na quantidade que necessitar, até por cima da porta ou da sanita, por exemplo.

Móveis de parede – Estes também são uma excelente opção para ganhar espaço de arrumação. Escolha cores neutras, em harmonia com a decoração, e não exagere no volume, para não tornar o espaço pesado. Tanto aqui como nas prateleiras, inclua alguns objetos decorativos, como pequenos vasos, velas ou bibelôs.

Escada – Cada vez mais na moda, as escadas decorativas são práticas, simples e versáteis. Utilize uma escada para pendurar toalhas, roupa, cestas de produtos, etc.

Caixas – Aqui pode brincar com cores, padrões, materiais… e nelas pode arrumar um pouco de tudo. Coloque-as no móvel, na prateleira ou no chão.

Porta – A parte de trás da porta dá-lhe algumas opções de arrumação. Uma delas é colocar uma sapateira, onde pode arrumar produtos, escovas de cabelo, secadores, etc. Outra opção é a aplicação de suportes ou ganchos, para colocar toalhas, roupões, etc.

Covid-19: crise já provocou uma descida na avaliação bancária de março

Trata-se da primeira descida em quatro anos. A avaliação bancária desceu um euro em março, para 1110 euros por metro quadrado, refletindo já parcialmente os efeitos da pandemia Covid-19, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Segundo o INE, este valor representa uma descida de 0,1% relativamente a fevereiro e um aumento de 10,3% face ao mesmo mês do ano anterior.

“A informação deste destaque, respeitante a Março, já deverá refletir parcialmente efeitos da pandemia covid-19, quer no comportamento do índice de preços, quer na quantidade de informação primária disponível para compilar o índice”, refere o instituto.

A nível regional, a maior subida face ao mês anterior registou-se na Região Autónoma da Madeira (2,2%) e a descida mais acentuada foi observada no Alentejo (-1,7%).

Em comparação com o período homólogo, o valor mediano das avaliações cresceu 10,3% e a taxa de variação homóloga mais elevada para o conjunto das avaliações verificou-se na Área Metropolitana de Lisboa (12,1%), com a menor foi registada no Alentejo (1,8%).

No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1209 euros por metro quadrado, aumentando 11,7% relativamente ao mês homólogo, enquanto o valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 923 euros por metro quadrado, o que representa uma subida de 5,1% em relação mesmo mês do ano anterior.

Fonte: Lusa

Preço das casas subiu em dez anos 4,5 vezes mais do que salários

Na última década, os preços das casas em Portugal subiram, em média, quatro vezes e meia mais do que o ganho médio dos trabalhadores por conta de outrem.

De acordo com os dados divulgados pela consultora Confidencial Imobiliário (CI), no final de 2019 os preços das casas em Portugal estavam 46% acima dos níveis registados no arranque da década, em 2010. Já a evolução dos salários dos trabalhadores por conta de outrem subiu pouco mais de 10%.

O ganho médio bruto de um trabalhador por conta de outrem, no final de abril do ano passado (últimos dados disponíveis), era de 1188,1 €; em 2010, o ganho médio era de 1036,4 €. Em termos nominais são mais 157 € em dez anos, correspondendo a uma variação de 10,4%. O preço das casas registou uma variação de 46%, de acordo com a CI.

O ganho médio inclui “além da remuneração de base todos os prémios e subsídios regulares, bem como o pagamento por horas suplementares ou extraordinárias”, refere o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho.

Fonte: Jornal de Notícias

Dicas para uma casa mais sustentável

Quando se fala sobre o tema da sustentabilidade de uma casa, muitas pessoas associam logo a gastos maiores antes de chegar a poupança. Mas nem sempre é verdade.

Gostava de ter uma casa amiga do ambiente? Então vamos lá:

– Peça o seu Certificado Energético, uma vez que este apresenta um conjunto de informações relevantes sobre os gastos de um imóvel. Ao escolher uma casa, já sabe que A+ será mais eficiente, enquanto F será menos.

– Aproveite o sol, uma vez que é a nossa maior fonte de energia. Se possível, opte por uma casa orientada a sul, o que possibilita aquecer o espaço de forma natural, se deixarmos o sol incidir nas janelas de vidro.

– Se estiver a construir, escolha materiais pouco poluentes, não tóxicos e de impacto mínimo na natureza.

– Quanto à luz, já sabe que as lâmpadas de baixo consumo são a melhor opção.

– Se possível, aposte em vidros duplos, uma vez que bloqueiam o calor e os raios UV e diminuem os gastos de energia até 30%.

– Painéis solares térmicos ou fotovoltaicos e bombas de calor ajudam sempre, uma vez que utilizam energias renováveis.

– Aproveite a água da chuva para a limpeza de calhas, telhados ou quintais.

– Pense no isolamento da sua casa, uma vez que se não for bom, as perdas energéticas são muito elevadas, podendo ultrapassar os 80%.

Já tem o seu folar? E que tal fazê-lo em casa?

 

Sabemos que custa o distanciamento, apertam as saudades e, muitas vezes, só de pensar em abraçar um familiar vêm-nos as lágrimas aos olhos. Mas acreditem, estamos todos mais juntos que nunca.

Esta será uma Páscoa claramente especial. Mas que recordaremos para sempre como um símbolo da nossa força e união.

Costumamos dizer poupe o seu tempo e use o nosso.  Não podemos levar-lhe um folar a casa, mas continuamos a poder ajudar!

Sabe como fazer? Nós ajudamos e deixamos aqui a receita:

  • 1kg de farinha
  • 300g de açúcar
  • 5 ovos
  • 100g de manteiga derretida em 1/2 chávena de água morna
  • 40g de fermento de padeiro
  • Canela
  • Sal
  • Ovos cozidos

 

Com os dedos, desfaça o fermento na quarta parte da farinha e amasse com água morna q.b. Deixe a levedar até duplicar o volume.

  1. À parte, misture o resto da farinha com o açúcar e a canela. Faça um buraco no meio e parta os ovos lá para dentro.
  2. Desfaça os ovos com as mãos e junte a manteiga derretida na água e uma pitada de sal. Comece a amassar com a farinha envolvente e vá juntando o fermento.
  3. Forme uma bola, envolva em farinha e deixe levedar num lugar quente, embrulhada em mantas, de um dia para o outro. Se o tempo estive quente, vasta deixar de manhã para a tarde. Se levedar demasiado, faça uns buracos com os dedos para extrair o ar.
  4. Com as mãos enfarinhadas, molde e coloque os ovos cozidos, cobrindo-os com “correias” cruzadas de massa enrolada.
  5. Se não quiser ovos cozidos, faça simplesmente uma cruz no topo do folar.
  6. Leve ao forno cerca de 1 hora.

Dica: Para fazer os clássicos ovos cozidos com a casca castanha, coza-os com cascas de cebola.