Está a pensar mudar de casa? Saiba alguns fatores a ter em conta durante a pandemia

Nos dias de hoje, as pessoas passam mais tempo em casa do que nunca. Esse fator, aliado à mudança de hábitos, principalmente devido ao rígido confinamento vivido em entre 2020 e 2021, obrigou as pessoas a procurar uma casa de “refúgio”.

Fique agora a conhecer algumas dicas importantes, na procura da sua nova casa de sonho

– Analisar os preços correspondentes à sua área de interesse

A primeira coisa a fazer ao procurar uma nova casa é definir a área de interesse. Depois, deve-se fazer uma análise dos preços por metro quadrado e definir um preço médio que se está disposto a pagar. Quando for o momento de analisar os preços das casas, também devem ser considerados os gastos fixos que isso pode acarretar.

– Averiguar toda a oferta

Ao procurar uma casa para comprar, deve-se sempre explorar em detalhe toda a oferta disponível na área de interesse. Para isso, é muito importante contar com a ajuda de profissionais do setor.

– Informe-se sobre os procedimentos que podem ser realizados online

Neste último ano, proliferaram ainda mais os serviços virtuais passíveis de serem executados, como a assinatura de contratos totalmente online, a visita virtual às residências, a contratação de serviços domiciliários ou a demonização de uma habitação, entre outros. Nesse sentido, existem várias ferramentas virtuais que podem facilitar e agilizar os procedimentos necessários para o comprador adquirir uma casa.

Preços das casas subiram 2,6% em 12 meses de pandemia

Apesar da travagem registada em 2020, os preços da habitação cresceram 2,6% entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021.

O preço de venda das casas em Portugal Continental subiu 2,6% em fevereiro, face ao mesmo mês de 2020, período que assinala um ano desde o início da pandemia. Esta variação homóloga é apurada no âmbito do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário.

A CI destaca que, apesar de os preços se manterem em terreno positivo, sofreram uma forte travagem no último ano, comparando com a subida de 17,6% registada em fevereiro de 2020.

Esta variação resulta do ciclo de estabilização mensal registado durante a pandemia, com as variações dos preços da habitação a não ultrapassar os 1% e, apenas por duas vezes, registando variações negativas.

Em fevereiro deste ano, os preços voltaram a registar um comportamento nesta linha, com uma variação mensal de 0,3%.

Fonte: Vida Imobiliária

5 plantas ótimas para ter em casa

Sabia que há plantas que se dão melhor no interior? Se ainda não acertou, está na hora de saber quais as que melhor se adaptam à sua casa.

Monstera deliciosa

Mais conhecida como costela de adão, esta planta do Sul do México requer pouca atenção e cresce rápido. Limpe o pó das folhas, regue quando a terra estiver seca no topo e mantenha-a exposta a uma luz indireta brilhante.

Phlebodium ‘Blue star’

O famoso feto azul (como é chamado) também é uma planta purificadora do ar. O solo deve permanecer húmido, mas não demasiado para a raiz não apodrecer. Uma rega por semana e fertilizante uma vez por mês é suficiente.

Cahamedorea elegans

É considerada uma planta purificadora do ar, tal como o anterior feto azul, sendo espécies testadas num estudo da NASA para filtrar toxinas comumente encontradas nos espaços que habitamos, como resinas ou tintas. Como a maioria das plantas de interiores, aguarde até que a superfície do solo tenha secado para regar novamente, aplicando fertilizante líquido uma vez a cada dois meses.

Zamioculcas zamiifolia

Esta planta africana tolera a seca ocasional e não quer muita luz. Regue-a uma vez a cada dez dias, na primavera/verão, e a cada duas semanas no inverno, para não apodrecer as raízes.

Calatheas

Cresce bem em áreas de pouca luz e é famosa pelas texturas das suas folhas, ora onduladas, listradas ou com padrão zebra. Regue uma a duas vezes por semana no verão e limpe as folhas – estas mexem-se consoante o movimento do Sol para captarem mais luz.

Autarquias receberam pedidos para licenciar mais de 46 mil habitações em 2020

Durante 2020, Portugal recebeu quase 20 mil processos de licenciamento para habitações, num total de mais de 46 mil habitações.

No ano passado, as autarquias receberam quase 20 000 processos de licenciamento para novos projetos de habitação, num total de mais de 46 mil habitações, mostram os dados da Confidencial Imobiliário. Porto e Lisboa concentraram a maior fatia dos processos.

Foram submetidos a processos de licenciamento 19 955 novos projetos de habitação em todo o país, num total de 46 340 habitações. Em 2019 contaram-se 19 040 projetos (-5%), mas havia mais unidades para licenciar (47.150, +2%), referem os dados, apurados com base nos pré-certificados energéticos emitidos pela Agência para a Energia (ADENE).

Do total de projetos que deram entrada para licenciamento, cerca de 80% dizem respeito a construção nova: 16 035 projetos e 37 410 habitações. Os restantes 20% referem-se a obras de reabilitação: 3920 projetos e 8930 habitações.

Numa análise por regiões, Porto e Lisboa concentraram as maiores fatias do investimento. A Invicta reuniu cerca de 480 projetos (3350 habitações), enquanto a capital contabilizou em pipeline cerca de 400 novos projetos (3700 habitações).

A Confidencial Imobiliário destaca ainda os concelhos de Matosinhos e Vila Nova de Gaia no que toca a nova promoção residencial, registando ambos pipelines em torno dos 1650 fogos. Braga e Cascais aparecem atrás com 1200 habitações, seguidos de Vila Nova de Famalicão com 1030 unidades.

Fonte: Eco Sapo

Sempre quis ter uma casa saudável?

O nosso lar é um dos locais mais importantes da nossa vida. Afinal, é onde descansamos depois de um dia cheio de trabalho, ou vivemos momentos que vamos recordar para a vida.

Com a agitação diária, manter a casa limpa parece ser uma tarefa impossível, mas adquirir pequenos hábitos poderá fazer toda a diferença. Para além de prevenir certas doenças, é bastante agradável e aconchegante viver num lar organizado e limpo.

Veja estas dicas essenciais para conseguir uma casa mais saudável:

– Abra as janelas. Para além de permitir que a sua casa areje, ainda pode aproveitar os efeitos benéficos do sol;

– Utilize colchões, roupa de cama, cortinados e sofás de material sintético;

– Lave e seque semanalmente a roupa das camas e de banho;

– Deite fora objetos que já não têm utilidade e que, para além de ocuparem espaço, acumulam pó;

– Durante o banho, molhe as paredes com água morna para que a sujidade vá desaparecendo aos poucos e nunca se acumule.

Crédito à habitação atinge os €11.400M em 2020

As estatísticas divulgadas pelo Banco de Portugal mostram que os volumes de novas operações de empréstimos para habitação subiram para os 11.400 milhões de euros, que comparam com os 10.600 milhões de euros concedidos em 2019. Só em dezembro, foram concedidos cerca de 1.200 milhões de euros para compra de casa.

Já os volumes de novos empréstimos ao consumo baixaram de 5.300 em 2019 para os 4.300 milhões de euros, e o crédito para outros fins dos 2.300 em 2019 para os 2.200 milhões de euros.

Em dezembro de 2020, a taxa de juro média dos novos empréstimos concedidos particulares para habitação desceu 30 pontos base face a dezembro de 2019, para um total de 0,80%, um novo mínimo histórico, registado pelo quinto mês consecutivo.

Já no crédito ao consumo e para outros fins as taxas de juro médias dos novos contratos fixaram-se nos 6,09% (6,55% em 2019) e 2,97% (3,74% em dezembro de 2019), respetivamente.

Fonte: Vida Imobiliária

5 formas de adaptar a casa para o novo confinamento

1 – Entrada

É aqui que devem ficar os sapatos, casacos e aquilo que é usado no exterior da casa. Deve estar ainda álcool gel, para que a desinfeção das mãos seja a primeira coisa que faz quando chega a casa.

2- Conforto

Neste confinamento, estamos em pleno inverno. Assim, é essencial que mantenha a casa climatizada. Aposte em mantas e tapetes para que o ambiente fique mais confortável.

3 – Limpeza

Mais tempo em casa significa, evidentemente, casa mais suja. Assim, é essencial limpá-la mais vezes, não só pelo bem-estar que proporciona, mas pelo perigo que o pó pode representar.

4 – Cuidar do local para teletrabalho

Ter um local de trabalho onde se sinta bem é importante. Isso vai afetar a sua produtividade e disposição. Assim, deve prepará-lo de uma forma que o faça sentir confortável. Colocar velas e flores são alguns exemplos.

5 – Ter um local para fazer desporto

Todos nós sabemos os perigos do sedentarismo. Desta forma, ter um local preparado para a prática desportiva é fundamental.

Juros do crédito para a compra de casa tocam mínimo histórico nos 0,897%

A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se nos 0,897%, em dezembro, para globalidade dos contratos destinados à compra de habitação.

Os juros implícitos do crédito da casa aliviaram em dezembro pelo quarto mês consecutivo, fixando-se num mínimo histórico. A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos desceu para fixar-se nos 0,897% em dezembro, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Consultando o histórico do INE, que engloba todos os valores registados a propósito deste indicador desde janeiro de 2009, verifica-se que os 0,897% referentes ao passado mês de dezembro se trata do valor mais baixo desde então.

No que toca ao indicador mais relevante no conjunto do crédito à habitação, que é a taxa de juro implícita para nos contratos de financiamento de aquisição de habitação, verifica-se que esta desceu para 0,915%, menos 2,2 pontos base face a novembro. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este destino de financiamento fixou-se nos 0,788%.

Considerando a globalidade do ano de 2020, é de destacar ainda como a taxa de juro média anual implícita nos contratos de crédito à habitação fixou-se nos 0,957%, 10,3 pontos base abaixo da taxa verificada em 2019. No que toca à modalidade de financiamento de Aquisição de Habitação, a taxa de juro média desceu 11,2 pontos base, situando-se nos 0,969%. Ambos se apresentam como os valores mais baixos desde que há registo.

Já o capital médio anual em dívida para a totalidade dos contratos passou dos 52.940 euros e registados em 2019, para os 54.240 euros em 2020. Por outro lado, a prestação média anual vencida para a globalidade do crédito à habitação desceu 13 euros em 2020, fixando-se agora nos 233 euros.

Fonte: Eco Sapo

Saiba como organizar a sua mesa de trabalho

Está a estudar ou trabalhar em casa? Então este artigo é para si!

Se querer criar o espaço ideal para trabalhar, é obrigatório saber que a área de trabalho ou estudo é tão importante como qualquer outra zona da casa.

De forma a aproveitar a luz natural, saiba que deve tentar colocar sempre a sua zona de trabalho ou estudo junto de uma janela.

Pode começar por ser você próprio a fazer a sua mesa ou secretário de trabalho, assim vai ter a certeza que fica tudo à sua medida. Para isso, basta ter dois cavaletes e uma tábua com ou sem acabamento. Caso compre uma tábua de madeira em bruto, não deixe de lhe dar o devido tratamento. Depois de a lixar, pode pintá-la numa cor que se adeque à decoração da sua casa. Também pode envernizar a madeira, assim esta vai manter o aspeto e estar protegida. Depois do tampo pintado ou envernizado e seco, deve fixá-lo aos cavaletes.

De forma a organizar tudo da melhor forma, numa das laterais opte por colocar um módulo de gavetas e organizadores. Se tiver secretária junto a uma parede, coloque algumas para ter os livros e cadernos sempre à mão. Arranje ainda caixas decorativas de forma a colocar todos os objetos de pequenas dimensões ou os que não pretende que estejam à vista nas prateleiras.

Investimento imobiliário cai em 2020 mas deverá ser o terceiro melhor ano de sempre

O investimento imobiliário no ano de 2020 deverá ultrapassar os 26 mil milhões de euros, valores que representam uma queda de 20% face ao recorde de 2019.

A JLL estima que em 2020 terão sido investidos 2,6 mil milhões de euros em imobiliário comercial e outros 24 mil milhões de euros em compra de habitação em Portugal, o que deverá constituir o terceiro melhor ano para este mercado.

A imobiliária considera que este foi “um setor bastante resiliente no contexto da crise pandémica”, apontando estabilidade dos preços e das rendas na maioria dos segmentos, assim como um volume de transações elevado.

“O ano começou a todo o gás nos diferentes segmentos do mercado e, não fosse a proliferação da covid-19, 2020 teria sido o melhor ano de sempre para este setor, quebrando novos recordes”, afirma o diretor geral da JLL, Pedro Lancastre. “Depois de um 2.º trimestre de pânico num quadro de absoluto desconhecimento, o 3.º trimestre foi trazendo normalidade ao setor, com as transações a acontecerem, e o 4.º trimestre foi já marcado por uma maior confiança e o regresso de muitos investidores ao ativo, também porque a vacina deixou de ser uma miragem para passar a ser uma realidade”, acrescenta.

Os escritórios foram um dos ativos mais apetecíveis. Já o retalho “sofreu maior escrutínio” por parte dos investidores, devido ao impacto da pandemia na livre circulação dos consumidores, o que provocou uma quebra no desempenho de muitos ativos deste segmento, especialmente no que respeita os centros comerciais. No que toca ao mercado residencial e também ao de indústria e logística, regista-se “uma forte procura”, que é acompanhada de uma “falta de produto”.

Em 2019 foram transacionados 3,240 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 25,1 mil milhões de euros em residencial, o que significa que em 2020 espera-se uma quebra de cerca de 20% face ao ano anterior. Já em 2018 foram transacionados 3,356 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 24,1 mil milhões de euros em residencial.

Fonte: Jornal de Negócios