Tem um micro quarto? Aprenda a aproveitar o espaço

 

Se acha que por ter um quarto pequeno não consegue criar um espaço bonito, é mentira.

Existem diversas formas de aproveitar o espaço em quartos mais pequenos, assim como também existem várias técnicas para tornar o seu quarto num espaço planeado e com decoração adaptada ao seu estilo.

Neste artigo, deixamos-lhe algumas dicas para ampliar o seu quarto.

 

  • Aproveite a altura

Se o espaço é reduzido, temos de maximizar todos os cantos disponíveis, como zonas pouco usuais, como é o caso dos espaços entre janelas e portas.

Utilizar luzes embutidas no teto ao invés de candeeiros suspensos pode tornar-se mais cómodo e leve no espaço, sem ocupar grande volume.

 

  • Use e abuse de cores claras

Sabemos que as cores claras são as que melhor refletem a luz, por serem mais luminosas devido ao seu nível de reflexão. Crie uma base clara de tons que goste e brinque com alguns detalhes da sua decoração, como almofadas, candeeiros ou ilustrações nas paredes.

Não pense que o seu quarto tem de ser todo branco, pode conjugar tons pérola, cru, cinza claro… apenas evite usar tons quentes.

 

  • Use espelhos e veja a magia acontecer

Os espelhos criam amplitude e refletem a luz, por isso, dão-nos a sensação de que os espaços são maiores.

Ao conjugar as cores claras com um espelho de frente para uma janela cria a ilusão de uma maior dimensão no espaço.

 

  • Planeie o espaço

Se o espaço é pouco, aproveite ao máximo o espaço que tem disponível nas paredes do seu quarto. Pode usar prateleiras ou nichos.

30 dias, 30 oportunidades para poupar

 

Um novo mês traz-nos a oportunidade de apertar o cinto e de poupar por mais 30 dias. Não só na rua, optando por não gastar tanto dinheiro em restaurantes e saídas à noite, mas também em casa.

Numa altura em que os níveis de inflação média em Portugal estão a atingir os valores mais elevados desde 1993, esta necessidade de poupar torna-se ainda mais importante, já que tem um impacto direto nos bolsos dos consumidores.

Importa saber então, como é possível poupar em casa com pequenos gestos e ações que podem fazer toda a diferença na sua carteira ao final do mês.

Tome nota.

Poupe durante as refeições

  • Antes de abrir a porta do frigorífico, pense bem no que precisa primeiro, evitando assim deixá-la aberta durante muito tempo.
  • Mantenha o frigorífico afastado de fontes de calor e não coloque alimentos quentes no seu interior.
  • Descongele os alimentos antecipadamente e não em água corrente.
  • Tenha à mão todos os ingredientes de que vai precisar para fazer a sua refeição, de preferência já cortados, antes de acender o fogão.
  • Cozinhe numa panela de pressão e poupe não só tempo como também energia.
  • Opte por utilizar o micro-ondas invés do forno.
  • Cozinhe apenas com a água que precisa e reutilize-a no final.
  • Evite o desperdício alimentar.
  • Coloque a louça suja na máquina em vez de a lavar à mão.

 

Uma boa gestão dos eletrodomésticos também é eficiente

  • Privilegie os eletrodomésticos eficientes e poupe entre 30 e 60% de energia.
  • Deixe os programas de pré-lavagem para quando a roupa estiver mesmo muito suja.
  • Reduza os ciclos de 60ºC da máquina de lavar para 40ºC.
  • Utilize o modo “eco” das máquinas e reduza o consumo de eletricidade até 45%.
  • Em vez de equipar a cozinha e chuveiro com duas torneiras que misturam água quente e fria, opte pelas que incluem termostatos.
  • Instale um autoclismo de dupla descarga, uma vez que o dispositivo utiliza praticamente metade da água do que um de sistema único.
  • Escolha sempre lâmpadas economizadoras.
  • Adapte a potência das lâmpadas às divisões da sua casa.
  • Controle a temperatura da casa entre os 21 e 22ºC.
  • Isole todas as fugas de ar da casa.
  • Desligue ou ajuste a temperatura do ar condicionado uma hora antes de ir se deitar.
  • Limpe regularmente o pó dos radiadores e não coloque objetos demasiado perto dos aquecedores.

 

Reflita e adapte os seus hábitos de consumo

  • Pense duas vezes se precisa mesmo de lavar uma peça de roupa ou se esta precisa apenas de arejar.
  • Aproveite a iluminação natural da casa, sempre que possível.
  • Desligue os aparelhos do modo standby.
  • Limite o consumo de dispositivos eletrónicos.
  • Opte pelo duche em vez do banho de imersão.
  • Coloque um caixote do lixo na casa de banho para evitar deitar resíduos na sanita e poupe até 1200 litros por mês.
  • Se tiver uma casa no campo ou um jardim, utilize a água da chuva para regar as plantas ou lavar o carro.
  • Considere mudar para uma tarifa horária se for compatível com o seu perfil de consumo.
  • Compare as ofertas das diferentes comercializadoras e descubra qual a tarifa mais adequada às suas necessidades.

Obras em casa: sabe o que é um contrato de empreitada?

Um contrato de empreitada é um documento necessário em todas as obras de remodelação, reabilitação e construção.

Fazer obras em casa ou construir uma casa nova implica sempre regras e normas a ter em conta, quer por parte do consumidor que contrata os serviços da empresa, quer por parte da própria empresa encarregue dos trabalhos.

O que é e para que serve o contrato de empreitada

De acordo com o código civil, “empreitada é o contrato pelo qual uma das partes se obriga em relação à outra a realizar certa obra, mediante um preço”.

Todas as especificidades e variantes da obra, bem como a referência à regulamentação vigente, devem estar estipuladas no contrato de empreitada.

Quando se contrata uma empresa especializada para a realização de qualquer tipo de obra está a celebrar-se um contrato de empreitada. Em termos jurídicos, o consumidor que celebra um contrato de empreitada é denominado dono da obra e o profissional que executa essa mesma obra é o empreiteiro.

É preciso um documento escrito?

Em termos legais, sempre que um contrato de empreitada tenha um valor superior a 16 600 €, deverá ser realizado um documento escrito que contenha pelo menos o seguinte:

  • Identificação completa das partes outorgantes;
  • Menção ao alvará de construção, com garantia da inscrição no IMPIC;
  • Caracterização e localização do objeto de intervenção;
  • Valor contratual da empreitada e respetivas condições de pagamento;
  • Prazo de execução da empreitada;
  • Prazo de garantia.

Fonte: Idealista

Conselhos essenciais para escolher o melhor crédito à habitação

Quando pedimos um crédito à habitação, é habitual recorrermos ao nosso banco de confiança. Todavia, a melhor maneira de nos assegurarmos que conseguimos o melhor crédito à habitação disponível passa por consultar o mercado e analisar as diferentes ofertas. É recomendável, por exemplo, comparar variáveis como o tipo de taxa, TAEG e MTIC, as comissões e as bonificações que permitem tornar o crédito à habitação mais barato, bem como o prazo máximo possível para contratar o empréstimo.

Com a ajuda do idealista/crédito habitação, apresentamos práticas importantes na hora de escolher o crédito. Tome nota:

A melhor maneira de encontrar o seu crédito a habitação

Existem muitos fatores em consideração, mas o primeiro é que existem muitos créditos à habitação disponíveis, apesar de nem todos oferecerem as melhores condições.

Apesar de visitar o banco de “toda a vida” para perguntar por financiamento para a compra da casa poder parecer ser o mais lógico, a verdade é que esta opção não tem de ser a melhor.

Desta forma, uma vez que saibamos o valor máximo da casa que podemos ambicionar, o primeiro conselho dos especialistas é comparar os empréstimos imobiliários oferecidos pelo setor em geral, negociando as condições e características de cada um deles para sabermos qual nos convém mais e quais podemos descartar à partida.

Recorrer a um profissional

Além de todos estes elementos, existem outros que também afetam as condições do crédito à habitação e a possibilidade de aprovação. Por este motivo, na hora de comparar créditos à habitação, convém procurar o apoio de profissionais para estarmos seguros de que tomamos a melhor decisão, já que contam com informação e conhecimento do mercado.

Por último, tenha em conta que apenas deve decidir qual o melhor crédito à habitação após aprovação por parte dos bancos e depois de negociadas as condições com cada um. Só assim se podem obter as melhores condições.

O regresso aos escritórios – Como lidar novamente com a rotina

Está na hora de se preparar, a partir do dia 14 de junho o teletrabalho deixa de ser obrigatório.

Há milhares de portugueses que regressam ao escritório e a todas as suas rotinas antes da pandemia da Covid-19, o que significa, em muitos casos, acordar mais cedo, andar de transportes públicos, partilhar objetos, fazer refeições em zonas comuns… Este conjunto de rotinas que ficaram no passado vão, dentro de uma semana, passar a fazer parte do presente de muitos portugueses. Tudo isto tem gerado desconforto e ansiedade. Saiba como lidar com o regresso ao escritório.

A pressão de lidar com os colegas

Estar novamente com os colegas pode ser um motivo de preocupação para quem regressa ao escritório, devido ao risco de contágio do novo coronavírus. Mas recorde-se que as empresas devem optar por horários de trabalho faseados, de forma a evitar a aglomeração de trabalhadores, e incluir regras de higiene e segurança adequadas. Por outro lado, o ritmo de vacinação contra a Covid-19 também é um fator que pode gerar confiança já que, até à data, 40,82% da população portuguesa já recebeu a primeira dose da vacina e 21,23% está completamente vacinada.

“Já não sei como é voltar ao escritório”

Identificar situações concretas que o levam a ter medo pode ser o primeiro passo para começar a gerir a ansiedade associada ao regresso ao escritório.

Se o medo estiver diretamente associado ao risco de contágio, é importante ter sempre consigo máscaras para trocar e desinfetantes. Também é de evitar situações que causem ansiedade e desconforto (como retirar a máscara). Por outro lado, é importante regressar à vida social, mas apenas na medida em que se sinta confortável.

Pensar nas vantagens

Focar nos aspetos positivos do regresso ao trabalho presencial pode ser uma boa forma de também reduzir a ansiedade.

Mais-valias imobiliárias no IRS: como conseguir a devolução do imposto

As mais-valias imobiliárias no IRS é um dos temas que mais dúvidas levanta junto de quem quer avançar com um processo de alienação de casa. No caso dos contribuintes não residentes em Portugal, a tributação da venda de casas em sede de IRS também levanta polémica, porque até agora a Autoridade Tributária e Aduaneira portuguesa aplicava o imposto sobre 100% das mais-valias, quando deveria ser apenas sobre 50%.

Mas há forma de recuperar esse dinheiro junto das Finanças. Como? Explicamos agora com fundamento legal.

Em Portugal, os tribunais superiores determinaram que o imposto sobre as mais-valias obtidas por um contribuinte não residente em Portugal pela venda de um imóvel localizado neste país deverá incidir somente sobre 50% da mais-valia, ao contrário dos 100% até agora considerados pela Autoridade Tributária e Aduaneira portuguesa, tal como indicou a Belzuz Abogados ao idealista/news.

Como fazer para conseguir o reembolso do IRS

Os contribuintes não residentes em Portugal, “que tenham alienado imóveis localizados neste país, deverão apresentar a declaração de IRS em Portugal correspondente ao ano de 2020 até 30 de junho de 2021, quer tenham apurado uma menos ou mais-valia. Neste último caso, em que da venda resulte um ganho, serão confrontados com uma liquidação de IRS que considerará a totalidade da mais-valia para efeitos de tributação.

Na sequência da referida liquidação, o contribuinte tem ao seu dispor meios judiciais e arbitrais que lhe permitam contestar a liquidação e solicitar o reembolso da diferença que lhe corresponderia caso a Autoridade Tributária e Aduaneira portuguesa tivesse considerado somente metade desse valor.

Prepare a casa para o verão – dicas para limpar e arrumar

Chegou a altura ideal para arrumar e limpar tudo o que pertence às estações de maior frio, organizar armários e preparar os espaços exteriores.

Está na hora de preparar a sua casa para receber as temperaturas de verão.

Esta é a altura ideal, por exemplo, para lavar e guardar cobertores em caixas de arrumação, estes artigos são todos relacionados com o inverno e, em alturas de maior calor, não necessitamos tanto dos cobertores, pode ainda guardar as mantas, lençóis de flanela e almofadas quentes de veludo ou lã.

Se é fã de lojas em 2.ª mão, organize o seu armário e venda todas as roupas que já não pretende usar, mas que ainda em bom estado. Pode optar pela nova moda das lojas online em 2.ª mão, têm sido um sucesso por todo o mundo.

Outra ideia para refrescar divisões como a sala e os quartos é trocar os forros das almofadas, substituindo por tecidos mais frescos e de cores vivas.

Se possível, arranje um pequeno espaço exterior aprazível, crie um cantinho aconchegante na varanda para aproveitar os dias de sol, um canteiro no peitoril da janela ou um terraço ou jardim com sombras.

É ainda normal que, durante o inverno, o bolor e o mofo marquem presença dentro de casa. O melhor a fazer quando isso acontece é acabar de uma vez com o problema. Para retirar o mofo das paredes, use produtos especializados com proteção e uma esponja. Depois, lave toda a superfície. Após a secagem, é só pintar a parede ou colocar papel.

Dia Mundial dos Vizinhos – Saiba tudo sobre a história deste dia

O Dia Mundial dos Vizinhos promove o convívio e a amizade entre vizinhos. Devido à pandemia, verificou-se uma grande coesão social e uma melhor vida em conjunto, assim como a criação de novos laços de solidariedade entre as pessoas.

A ideia de criar o Dia dos Vizinhos surgiu em Paris, em 1990, quando Atanase Périfan e um grupo de amigos criaram a associação “Amigos de Paris” (Paris d’amis) no 17.º bairro da cidade francesa, com o objetivo de aproximar as pessoas contra o isolamento.

Em 1999, a associação lançou a primeira festa no bairro, juntando 800 vizinhos. No ano de 2002, 2,1 milhões de pessoas festejaram a data em toda a França. Em 2004, o evento alargou-se a outros países europeus e foi criado o Dia Europeu dos Vizinhos. Portugal festeja pela primeira vez a data em 2005.

Quer ser um bom vizinho? Fique com algumas dicas para ajudar quem vive em prédios:

– Crie regras para que as suas crianças brinquem ou façam barulho apenas de dia.

– Deixe os barulhos maiores (arrastar móveis, furos, marteladas, etc.) para o dia.

– Não deixe os seus animais fazerem barulho à noite.

– No mesmo horário, evite lavar roupas, porque muitas máquinas fazem muito barulho.

– Se achar conveniente, instale carpetes ou isolantes acústicos no chão da sua casa.

– Evite usar salto alto pela casa, especialmente depois das 22h.

Pavimentos e revestimentos de muros – Quais usar?

Para além da madeira, o revestimento mais utilizado no exterior de uma casa, sabia que existem ainda outros que ficam igualmente bem?

Quando falamos em exteriores da nossa casa, existem vários materiais que se podem utilizar para criar um ambiente mais apelativo e mais propício a que passemos mais tempo no exterior. Em baixo, conheça quatro materiais que pode utilizar no jardim ou terraço da sua casa.

Pedra

A pedra natural é muito popular em terraços e jardins, já que é muito resistente às intempéries e ao uso. Além disso, é um material natural, que combina muito bem com o espaço exterior e com as plantas, ajudando a criar uma paisagem mais apelativa sem grandes dificuldades. Este material pode ser usado como pavimento ou como revestimento de muro, sempre com bons resultados.

Betão

Longe vão os tempos em que se achava que betão exposto não ficava bem numa casa. Com a chegada de um estilo decorativo mais industrial, o betão veio parar à ribalta no que toca a pavimentos e revestimentos, podendo ser usado tanto no interior como no exterior da casa. Assim, pode usar este material no chão do terraço ou do jardim e também em muros, criando uma unidade visual que resulta muito bem.

Madeira

A madeira ainda hoje é um dos materiais mais usados no exterior da casa, desde que esteja devidamente tratada para melhor resistir ao clima. Pode ser usada para pavimentar uma parte do seu jardim ou para revestir o seu muro de uma maneira elegante e que nunca sairá de moda. Como é um material natural e que transmite uma sensação de calidez, combina bem com qualquer tipo de decoração que coloque no local, pelo que não há como correr mal.

Cerâmica

Existem no mercado diversos materiais cerâmicos que podem ser usados no exterior da tua casa, desde aqueles com padrões àqueles mais simples. Seja qual for o modelo escolhido, com a cerâmica consegue criar um espaço bonito e que combina bem com qualquer decoração que já tenha no exterior. Apesar de ser mais usado enquanto pavimento, a verdade é que também pode arriscar e colocar cerâmica no muro.

Dicas para uma varanda ou terraço de sonho

Numa altura em que a nossa casa é o nosso porto de abrigo, nada melhor do que reformular todo o seu espaço exterior, para que se sinta em casa em qualquer canto da mesma.

O exterior é um ponto bastante forte na valorização do seu imóvel. Com a chegada da primavera e do verão, a melhor altura para uma reformulação é esta, para conseguir usufruir do espaço exterior, por menor que seja. Conheça algumas dicas que tornam o seu espaço mais apelativo:

As plantas e flores – A orientação da varanda, a irrigação e cuidados em geral devem ser combinados com as necessidades de cada planta. Todo o esforço é inútil se a vegetação estiver em mau estado. É preciso ter em atenção a especificidade de cada planta e os cuidados adequados.

Um espaço de refeição – Crie um espaço de refeições para reunir a família de forma segura no exterior. Nada como ter uma esplanada na própria casa e almoçar e jantar fora em segurança.

Criar um jardim vertical – A moda das plantas veio para ficar e funciona muitas vezes como terapia para os dias mais stressantes em que é preciso encontrar algum equilíbrio. Por que não criar um espaço apelativo para colocar as plantas?

Iluminação – Como continuidade da casa, a iluminação é fundamental. Velas no chão, correntes ou grinaldas de luzes, candeeiros de chão marroquinos ou parede tipo algarvio são boas opções.

Chão acolhedor – Chão de deck de madeira, bambu, sisal, ráfia, tapete em material natural, relva artificial, entre outros, são ideais para dar continuidade à casa. Escolha o que mais se adequa para poder corresponder às expectativas.