OUTONO/INVERNO – paleta de tendências de decoração para a casa

Os tempos são de contenção, mas a decoração dá aquele ar de graça à casa, o que contribui para o bem-estar e melhora o humor.

Por isso, depois de serem apresentadas pelos profissionais do setor, a Indexiprédi reuniu e dá-lhe a conhecer as principais tendências de decoração para casa para as estações mais frias do ano.

Segundo os designers de interiores, isto é o que já não faz falta e o que será usado, desde as cores, ao mobiliário, texturas, têxteis, iluminação e acessórios!

Os tons terra e areia combinados com cinzento, branco, bege e azul-marinho continuam em voga, mas o azul, o verde, o amarelo e o rosa, em diversas tonalidades, regressaram à ribalta.

O dourado, em tons envelhecidos e brilhantes, também está na moda, principalmente em acessórios, como candeeiros e perfis de móveis.

O uso de figuras de animais selvagens e de materiais nobres e naturais, como a madeira, em diversos tons e acabamentos, o minimalismo quente e orgânico, o “boho chic”, o papel de parede com texturas e motivos naturais, as fibras naturais e as guirlandas de LED fecham a paleta de tendências de decoração para a casa, cujas divisões se querem multifuncionais.

OE 2024 – conheça as medidas que favorecem os cidadãos

Fernando Medina já entregou a proposta para o Orçamento de Estado de 2024 (OE2024) na Assembleia da República.

A proposta apresentada pelo Ministro das Finanças será discutida no dia 30 e 31 de outubro, mas as discussões na especialidade só decorrem entre 23 e 29 de novembro.

Contudo, já são conhecidas as linhas gerais do documento, entre as quais se destaca a proposta do aumento do salário mínimo para 820 €.

Além deste aumento, o OE para 2023 prevê outras subidas e descidas que favorecem os cidadãos.

 A proposta do OE para 2024 prevê o aumento do salário base dos funcionários públicos, entre 3% a 6,8%, das pensões em 6,2% (em média), do Complemento Solidário para Idosos em 62,45 €, do Rendimento Social de Inserção em 28 € e do Abono de Família entre 25% a 30%, assim como o alargamento da gratuitidade das creches até aos 3 anos.

A proposta contempla também a descida das taxas de IRS até ao 5.º escalão, a atualização dos limites dos escalões a 3% e a isenção do pagamento de IRS no 1.º ano de atividade para jovens até 26 anos ou doutorados até aos 30 anos, desde que o rendimento não exceda limite de 40 vezes o Indexante de Apoios Sociais (IAS).

Quanto ao setor da habitação, como já é sabido, a bonificação dos juros prolonga-se até ao fim de 2024 e os titulares de contratos de crédito habitação podem optar por pagar uma prestação menor e constante durante dois anos.

Além disso, os programas de apoio à habitação serão reforçados e o apoio à renda prolongado.

ABONO DE FAMÍLIA – que famílias têm direito ao pedido de reavaliação?

SABIA QUE as mudanças na composição do agregado familiar e no valor dos rendimentos podem viabilizar o pedido de reavaliação do escalão do abono de família?

A Segurança Social oferece às famílias a oportunidade de pedir a reavaliação do escalão do abono de família.

Contudo, este direito só se aplica caso o rendimento que serve de base ao apuramento do rendimento de referência para determinação do escalão de rendimentos tenha diminuído.

Além disso, o pedido só é analisado “90 dias após a realização da prova anual de rendimentos ou da produção de efeitos de anterior pedido de reavaliação”.

Afinal, quando pode efetuar o pedido? 

A prova anual de rendimentos deve ser efetuada até 31 de outubro, logo, o pedido de reavaliação só é aceite se for entregue no dia 30 de janeiro de 2024.

Caso o faça antes do dia 31 deste mês, só o pode fazer, novamente, 90 dias após “a data de produção de efeitos da anterior declaração de alteração de rendimentos e composição do agregado familiar”.

Para pedir a reavaliação do escalão do abono de família, entre no portal da Segurança Social, através da Segurança Social Direta, aceda à opção FAMÍLIA, depois selecione ABONO DE FAMÍLIA E PRÉ-NATAL e, a seguir, a PEDIR E CONSULTAR e a PEDIR REAVALIAÇÃO DO ABONO DE FAMÍLIA.

Fonte: Segurança Social

CRÉDITO HABITAÇÃO – será a nova medida do executivo realmente vantajosa?

Para aliviar o peso da prestação da casa no orçamento familiar, foram aprovadas novas medidas do pacote para a habitação em Conselho de Ministros.

À bonificação dos juros, que já se encontra em vigor e foi prolongada até ao fim do próximo ano, e ao prolongamento da suspensão da comissão de reembolso antecipado, soma-se agora a hipótese de baixar e de estabilizar a prestação do crédito habitação.

Como?

Por via de algo semelhante a uma “moratória parcial”, pois a medida implica a fixação do valor da mensalidade do empréstimo durante dois anos e o recomeço do pagamento do capital em dívida ao fim de seis anos.

O novo valor da prestação é calculado com um desconto de 30% nos encargos dos juros, o que garante que a taxa de juro implícita não ultrapassa os 70% da Euribor nos dois anos.

Depois, o titular do crédito começa a pagar o valor normal da prestação, segundo o valor da taxa no momento, e passados quatro anos o valor em dívida durante os restantes anos do contrato.

 Tem um crédito à habitação própria e permanente com taxa variável ou mista, na fase variável, prazo de amortização superior a cinco anos e assinou o contrato até ao dia 15 de março deste ano?

Então, pode usufruir deste apoio!

Contudo, a Indexiprédi aconselha-o a pedir apoio especializado antes de aderir, visto que, na totalidade, o crédito sai mais caro, e pode haver outra forma de baixar o custo da prestação da casa.