Páscoa — peças para pôr na mesa

O junco aos molhos e o alecrim asseia a entrada de casa e as tulipas, de preferência amarelas, o centro da mesa no dia de Páscoa.

Faltam 12 dias e, como diz o ditado, quase tão antigo como a tradição de pôr a mesa a preceito nesse domingo, o tempo voa.

Inspire-se nas nossas sugestões!

OPTE por uma toalha e por guardanapos brancos feitos de linho ou de algodão. Esta cor e estes materiais naturais trazem pureza à mesa.

OFEREÇA aos guardanapos uma argola alusiva à época festiva, um raminho de alecrim ou uma íris.

ESCOLHA um serviço de louça monocromático, preferencialmente amarelo, com motivos nessa cor ou colorido. O amarelo é a cor da Páscoa.

»» As louças coloridas só combinam bem com peças decorativas sóbrias. Por exemplo, em madeira natural. ⠀⠀

DECORE a mesa com ninhos, ovos cozidos, pintados ou decorativos, coelhos em cerâmica, tecido ou papel e pequenas jarras com flores naturais.

PONHA uma grande jarra com tulipas amarelas no centro da mesa.

Boa Páscoa!

Prestação da casa sobe até 65% já em abril

A revisão dos contratos de crédito à habitação indexados à taxa variável é efetuada com base na média da Euribor do mês anterior.

Isto é, para apurar o custo da prestação da casa dos contratos revistos em março, é tida em conta a média da Euribor de fevereiro.

Dado que esta atingiu os 3,53%, os titulares destes contratos veem o custo da prestação da casa subir já em abril.

Existem soluções para fazer face a esta subida?

 O aumento varia entre os 53% e 65% tendo em conta o preço da mensalidade da habitação há um ano.

Os contratos indexados à Euribor a 12 meses são os que sofrem o maior aumento, visto que a última revisão teve como base uma taxa negativa e agora será baseada numa taxa superior a 3,5%.

Mas através da renegociação ou da transferência do crédito habitação, ou do seguro de vida associado ao contrato, é possível poupar na mensalidade.

Procure aconselhamento especializado!

SABIA QUE… a Indexiprédi presta apoio na área do crédito?

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Lições sobre dinheiro para crianças e jovens

Segundo o último ranking apresentado pelo Banco Central Europeu (BCE), os portugueses são o povo com menos conhecimento sobre literacia financeira, entre os 19 povos da zona euro.

Os dados mostram que só 25% dos portugueses sabem a resposta a três ou mais questões sobre o assunto.

O momento é oportuno para aprofundar conhecimentos, mas também para os transmitir aos mais novos.

Uma conversa sobre gestão de dinheiro e poupanças permite à criança ou ao jovem desenvolver competências para usar o dinheiro de forma consciente, tanto agora como no futuro.

Siga estas técnicas!

» Ofereça um jogo ou um livro sobre dinheiro que estimule a curiosidade.

» Explique como é possível poupar nas despesas da casa com exemplos práticos, como fechar a torneira enquanto se escova os dentes.

» Use o valor da semanada ou da mesada como exemplo para introduzir a noção de gestão. Frise que aquele dinheiro tem de dar para as despesas até ao dia de receber novamente.

» Pegue num mealheiro, explique a função da peça e a utilidade das poupanças. O dinheiro poupado serve para comprar uma bicicleta nova ou aquele jogo que se quer muito, mas sobretudo para usar em caso de necessidade.

» O dinheiro é preciso para comprar comida, pagar as despesas, viajar, entre outras coisas. Explique com clareza!

»» Atenção! Falar sobre dinheiro com crianças ou com jovens exige abordagens diferentes. Use linguagem de fácil compreensão, mas introduza conceitos como impostos, juros, créditos, investimentos e poupanças, quando for adequado.

Arrendamento coercivo – como funciona?

falta de casas para comprar e para arrendar, principalmente a preços acessíveis.

Por isso, o executivo apresentou um pacote de medidas que visa aumentar a oferta em ambos os mercados.

Entre outras propostas no “Mais Habitação”, consta a hipótese de o Estado impor o arrendamento de casas devolutas.

Mas calma!

Isto aconteceria em última instância e caso a medida seja aprovada em definitivo.

A Indexiprédi explica!

Só é considerada devoluta uma casa sem uso habitacional efetivo de forma contínua e injustificada, durante o prazo definido na lei, por motivo imputável ao proprietário.

Ou seja, a medida não seria aplicável a casas de férias, de emigrantes ou de deslocados por razões profissionais, formativas ou de saúde, nem a casas cujo proprietário esteja numa instituição social ou a prestar cuidados permanentes.

Além disso, antes de intervir no arrendamento de uma casa devoluta, o Estado dá ao proprietário liberdade para celebrar um contrato com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

Tem uma casa inutilizada? Quer vender?

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