4 dicas para organizar um jantar no exterior

O fim do mês mais querido e leve do ano aproxima-se a passos largos, os dias vão tornar-se mais curtos e as noites mais frescas brevemente. Por isso, aproveite para desfrutar das áreas exteriores da sua casa e despeça-se de agosto de forma especial.

Durante o mês de agosto, há quem não prescinda de tomar um café ou de ler as notícias, no terraço ou na varanda, se tiver disponibilidade.

Mas, poucas coisas sabem tão bem como um jantar ao ar livre entre familiares e amigos, ainda que organizar uma refeição no exterior traga alguns desafios (não transformar uma peça do serviço de louça em mil pedaços, por exemplo).

Siga as nossas dicas e diga adeus a agosto em grande!

– Torne o ambiente mais elegante e acolhedor, enquanto protege a mesa ou esconde riscos indesejados, com o uso de uma toalha de mesa.

– Utilize louças coloridas e resistentes para não partir nenhuma peça e evitar que os estilhaços causem algum transtorno.

– Acenda velas de citronela para tornar o ambiente mais acolhedor e afastar os insetos. O perfume da citronela é um excelente repelente de insetos.

– Os dias ainda são longos, mas a noite acaba por cair. Por isso, distribua alguns candeeiros solares pelo espaço (não consomem energia e acendem automaticamente quando anoitece).

48% das novas casas lançadas para o mercado já têm dono

O último relatório divulgado pela Confidencial Imobiliário mostra que nem a subida da inflação nem das taxas de juro trava a procura e aquisição de casa.

Segundo os dados do “Edifícios em Comercialização”, nos primeiros seis meses do ano, foram lançadas 12 000 casas novas (distribuídas por 280 novos empreendimentos residenciais) para o mercado e 48% já foram vendidas.

A procura de casa continua em alta e os compradores mantêm-se atentos aos produtos que saem para o mercado, pois muitas casas foram vendidas ainda em planta.

Lisboa concentra o maior volume de oferta, no que respeita a novos fogos, seguida de Gaia e do Porto, cidades onde o volume de compra superou os números da capital. Tanto em Gaia como no Porto, 46% das novas casas já têm dono.

A nível nacional verifica-se que a procura de casa está particularmente ativa, por exemplo, em Aveiro, onde 81% das casas novas (650) já foram vendidas.

Férias fora de casa – 4 dicas para poupar energia durante a sua ausência

Agosto é sinónimo de férias e, para muita gente, de fazer as malas e descansar fora de casa durante alguns dias ou semanas.

Não há nada como ir arejar as ideias, mas, perante a subida vertiginosa da inflação, há que apertar o cinto e poupar no que for possível.

Comece por poupar nas despesas da casa durante a sua ausência. Há formas simples de o fazer, nomeadamente no que respeita ao consumo de energia.

Siga as nossas dicas!

DESLIGUE todos os aparelhos que não precisam de corrente elétrica durante a sua ausência.  Sabia que ao deixar a televisão ou um carregador em standby está a gastar energia e dinheiro?

AJUSTE a temperatura do frigorífico para um valor mais elevado, caso o deixe praticamente vazio. Para refrigerar poucos produtos é necessário menos energia.

DESLIGUE o termoacumulador ou o cilindro e poupe até 25% em energia!

APAGUE parcialmente quadro elétrico! Não há necessidade de deixar a placa e o forno do fogão em standby, por exemplo. Coloque em OFF os botões do quadro elétrico que lhe fornecem energia.

Carência e Diferimento de Capital – 2 soluções para baixar o custo da prestação da casa

Pedir um empréstimo para comprar casa é uma solução, comum a muitas famílias, que implica o pagamento de prestações para amortizar o valor em dívida.

O valor a pagar por mês depende do montante solicitado e do género de taxa de juro indexada ao contrato de crédito (fixa, mista ou variável). Em contratos indexados à taxa fixa, o custo da prestação é constante, em contratos indexados à taxa mista ou variável, o valor da mensalidade está sujeito às oscilações da EURIBOR.

É através do pagamento das prestações que o cliente reembolsa a entidade credora, contudo, caso tenha necessidade de reduzir o custo da mensalidade temporariamente, pode optar pela carência ou diferimento de capital.

CARÊNCIA DE CAPITAL

Trata-se de um período em que o cliente paga apenas os juros relativos ao valor em dívida, contudo, não fica isento de pagar o que deve.

Logo que o período de carência termine, o valor da prestação será mais alto, pois, o tempo para amortizar o capital em dívida será mais curto. O montante total dos juros também será mais elevado, visto que durante o período de carência não houve amortização.

Resumindo, o empréstimo sai mais caro, mas a solução permite aliviar clientes com uma situação financeira mais frágil.

DIFERIMENTO DE CAPITAL

Adiamento do reembolso de 10 a 30% (normalmente) do capital para a última prestação do empréstimo que será bastante mais elevada, pois engloba o capital diferido. Assegure-se de que tem como pagar!

Além disso, o montante total dos juros será mais alto do que num crédito sem diferimento de capital.