Mês: Novembro 2021

Falta menos de um mês para o NATAL, se ainda não decorou a casa, parece-nos que chegou a hora.

Além do presépio, existem outros clássicos que não podem faltar em casa — as plantas, sobretudo aquelas que associamos a esta época do ano.  Aquelas que nos recordamos de ver na sala de jantar das nossas avós e cuja TRADIÇÃO de ter fazemos questão de manter viva.

E as plantas que não podem faltar à grande festa da família são…

AZEVINHO — o clássico dos clássicos, conhecido pelas suas folhas espinhosas e belíssimas bagas encarnadas, que lhe salpicam o verde, nesta altura do ano.  Sabia que a árvore pode sobreviver durante 50 anos, atingir os 20 metros de altura e é resistente ao frio?

VISCO-BRANCO — dizem ser a planta da sorte e, tanto pela coloração da folhagem como das bagas, combina muito bem com a decoração natalícia.

ABETO — o “pinheirinho”! O que havia de ser do Natal sem um pinheiro de longos e verdes braços abertos, pronto a receber as grinaldas, as bolas e luzes e a guardar os presentes até à esperada data?

ESTRELA-DE-NATAL — rainha de todas as atenções, tanto pelo tamanho como pela cor das suas flores — um vermelho vivo, que a ninguém passa despercebido.

ROSA DE NATAL — e para criar o contraste perfeito, nada como o branco leve e puro das suas pétalas. Sabia que a Rosa de Natal, além de florescer no inverno e de resistir a baixas temperaturas, pode atingir os 50 metros de altura?

As plantas de interior purificam o ar, trazem cor, calor e harmonia à casa, mas também sofrem com o frio e não gostam de ser regadas de acordo com um calendário.

As plantas de interior exigem bastantes cuidados, principalmente durante os meses mais frios do ano, por isso, preparámos um GUIA para que as suas plantas sobrevivam ao inverno.

– Chegou a época do frio, portanto, comece por colocar as suas plantas bem juntinhas num canto luminoso para que se “aqueçam.”

– Adeque a quantidade de água que lhes fornece à temperatura ambiente (se tem plantas numa sala com lareira ou recuperador de calor, a rega deverá ser mais frequente; se, pelo contrário, não tem fontes de calor na sua casa, a humidade própria do inverno exige mais contenção na rega).

– Esvazie a água do prato (o excesso de água que acaba por escorrer para o prato, caso não seja escorrida, permanece em contacto constante com a camada inferior do substrato e com as raízes, levando à sua podridão).

– Disponibilize a quantidade de água certa (certifique-se de que a água atinge as camadas inferiores do substrato e chega às raízes).

– A rega não deve seguir um calendário (as plantas não gostam de ser regadas sempre à segunda-feira, por exemplo. Além disso, se seguir um calendário, pode fornecer água a mais ou a menos às suas plantas; observá-las é mais aconselhável).

Está a ponderar ou decidido a comprar um imóvel? Com ou sem recurso a crédito? Caso não necessite de recorrer ao crédito, sabia que existem outros custos associados à aquisição de casa, como os impostos e o valor da escritura?

Caso precise de pedir crédito, à prestação mensal acrescem os custos referidos anteriormente, as taxas e comissões bancárias e os 10% exigidos de entrada (que devem vir das suas poupanças).

Para conseguir fazer face aos encargos financeiros iniciais, inerentes à aquisição de um imóvel, deve começar por ter em conta o orçamento disponível e planear a sua vida financeira, para evitar o endividamento e incumprimento.

Se COMPRAR um IMÓVEL, o que tenho a PAGAR?

Se pedir CRÉDITO terá de pagar:

– os 10% mínimos exigidos de entrada para aquisição de habitação permanente ou 20% mínimos exigidos de entrada para aquisição de habitação secundária;

– as comissões bancárias (o valor das taxas e comissões é bastante variável, consulte mais do que um banco antes de assinar o contrato referente ao crédito);

– o Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT);

– o Imposto de selo;

– o valor da escritura (o custo da escritura também varia, portanto, informe-se antecipadamente. Na conservatória, escriturar um imóvel ronda os 700 euros, sem o valor das certidões).

Caso NÃO recorra ao crédito terá de pagar:

– o Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT);

– o Imposto de selo;

– o valor da escritura (o custo da escritura também varia, portanto, informe-se antecipadamente. Na conservatória, escriturar um imóvel ronda os 700 euros, sem o valor das certidões).