2023 — tendências de decoração para a casa

A casa tornou-se o centro do nosso mundo e, por consequência, o modo como a vemos e vivemos mudou. Hoje queremos interiores bonitos, mas também confortáveis e acolhedores.

As tendências de decoração para a casa evoluíram nesse sentido, por isso, no próximo ano, as cores, os móveis e as peças decorativas unem-se para criar ambientes simples, mas requintados, onde sobressai o conforto, a calma e a luminosidade.

Estão na moda

…as cores neutras, naturais e aconchegantes, como o off-white, o terracota, o bege e o cinzento;

…os móveis arredondados, como as mesas de cabeceira redondas e os sofás curvilíneos;

…a miscelânea de texturas nos revestimentos, móveis, peças decorativas, tapetes e almofadas;

…as peças confortáveis, como a poltrona, as almofadas e os tapetes;

…a iluminação natural (afaste os móveis e as peças decorativas das janelas e das portas e aposte em cortinados de tecido delicado e fino e em espelhos);

…as pedras nas paredes, no piso e nos jardins interiores;

…as plantas em vasos ou num jardim interior.

Mercado imobiliário — previsões para 2023

Devido à escalada da inflação, que atingiu os 10,2% no mês de novembro, e à subida da Euribor, que já excede os 2,5% nos prazos mais utilizados no crédito habitação, o poder de compra dos portugueses diminuiu, mas é percetível que há dinheiro, dizem os especialistas.

“Há dinheiro”! “Há liquidez”, afirmam. Portanto, no próximo ano, tanto a classe alta como a classe média devem continuar a comprar casa, mas a ritmos diferentes.

À semelhança dos últimos meses, prevê-se que a classe média continue a comprar casa, ainda que a decisão de avançar para a aquisição seja mais demorada e ponderada em termos financeiros.

O comportamento de compra da classe alta seguirá parâmetros diferentes devido ao atual panorama económico.

A subida generalizada dos preços, sinónimo de perda de capital para quem possui dinheiro no banco, normalmente intensifica a procura de soluções de investimento menos voláteis, como o imobiliário.

Por isso, durante o próximo ano, no segmento de luxo, nem a procura deve diminuir, nem o preço dos imóveis baixar, devido à escassez da oferta.

Fonte: Revista Visão

5 truques para manter a casa quente sem gastar dinheiro

O inverno ainda não chegou, mas as temperaturas desceram, já passamos mais tempo em casa e não há nada mais desagradável do que entrar e estar numa sala, cozinha ou quarto frio.

O uso de fontes de calor como os radiadores, as salamandras e as lareiras ou um sistema de isolamento térmico à base de madeira, cortiça ou PVC mantêm a casa quente, mas implicam gastos.

O que também ajuda a manter o ambiente quente, mas sem mexer na sua carteira, são os truques que temos para partilhar consigo!

» Mantenha as portas das divisões fechadas para evitar que o calor disperse pela casa.

» Cubra o chão com tapetes, pois conseguem concentrar o calor. Os mais aconselhados são os de lã ou de pelo.

» Use e abuse das mantas. Elas não só aconchegam como conservam o calor. Opte por mantas de lã.

» Forre o(s) sofá(s) com tecidos grossos e aconchegantes.

» Corra as cortinas mais grossas à noite para conservar o calor nas divisões.

Renegociação do crédito habitação isenta de imposto de selo

Até agora, a renegociação do crédito habitação implicava o pagamento do Imposto de Selo (IS), doravante, conforme diz a proposta de alteração ao Orçamento de Estado para 2023, o procedimento fica isento do pagamento deste imposto.

Segundo a proposta, ficam isentos de IS “os mútuos constituídos no âmbito do regime legal do crédito à habitação e até ao montante do capital em dívida”.

Além disso, também as operações de “alteração do prazo da qual resulte imposto a pagar, em função do diferencial de taxa aplicável” de “prorrogação do prazo” e “a celebração de um novo contrato de crédito, no âmbito do regime legal”.

Resumindo, a isenção de IS abrange renegociações de contratos de crédito habitação, quando houver necessidade de alargar o prazo de pagamento do empréstimo ou de refinanciar a dívida com recurso à assinatura de um novo contrato.

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