5 dicas para um melhor confinamento na mesma casa

Definir limites de privacidade

Por mais que gostemos de alguém, todos precisamos do nosso espaço pessoal. Em alturas como a que estamos a viver, esse espaço pessoal pode ser ainda mais importante e necessário do que o normal. Devem então ser definidas algumas regras:

– Se possível, determinar as divisões da casa em que cada pessoa passa mais tempo.

– Caso isso não seja possível, deve ser dado espaço ao outro sozinho num lugar considerado cómodo.

– Realizarem os passeios sanitários, idas às compras, passear o cão, etc., sozinhos, para que seja possível tempo a sós.

Ter uma comunicação clara com os habitantes da casa

Comunicar com as pessoas com quem se vive, para que não haja mal-entendidos que possam causar mau ambiente, é essencial.

Definir e, se possível, separar locais de trabalho e lazer

Estar sempre no mesmo local acaba por ser ainda mais desgastante do que se for mudando de divisão. A existência da separação do local onde trabalha e do local onde, por exemplo, passa tempo com os seus filhos ou vê televisão, é muito importante.

Manter rotinas e agir como se fosse sair de casa

Manter rotinas e horários é importante para manter a cabeça mais sã. Por exemplo, tirar o pijama e vestir-se como se fosse sair de casa é uma das coisas que os especialistas mais aconselham durante o confinamento.

Respirar e lembrar-se que é temporário

Banca continua disponível para financiar a compra de casa e mantém critérios apesar da pandemia

O “Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito” do Banco de Portugal (BdP) conclui que os bancos continuam a mostrar disponibilidade para financiar a compra de casa.

No que diz respeito à oferta, os critérios de concessão de crédito a particulares ficaram, no quarto trimestre de 2020 face ao anterior, “ligeiramente mais restritivos, no crédito ao consumo, e praticamente inalterados no crédito à habitação”, conclui o BdP, acrescentando que as expetativas para o primeiro trimestre de 2021 apontam para “critérios de concessão de crédito mais restritivos para empresas (especialmente para PME e em empréstimos de longo prazo) e praticamente inalterados para particulares”.

Relativamente à procura de empréstimos por parte de particulares, o regulador indica que, no quatro trimestre do ano passado face ao anterior, manteve-se “praticamente inalterada, tanto no crédito à habitação como no crédito ao consumo”. O mesmo deve acontecer nos primeiros três meses deste ano.

O regulador adianta que os critérios de concessão de crédito a empresas tornaram-se “mais restritivos sobretudo em empréstimos de longo prazo”.

Em causa está, no setor empresarial, a “maior perceção de riscos associados à situação e perspetivas de setores ou empresas específicos e, em menor grau, de riscos associados à situação e perspetivas económicas gerais e às garantias exigidas”, a par de uma “ligeira menor tolerância de riscos”.

Já no caso dos particulares, na base das maiores restrições está uma “ligeira maior perceção de riscos associados à situação e perspetivas económicas gerais nos empréstimos ao consumo”.

Fonte: Idealista

O inverno é a melhor altura para cuidar das suas plantas

Sabia que chegou a altura ideal para dividir as suas plantas?

Ao fazê-lo, além de aumentar a área florida do seu jardim ou de outro canto da sua casa, também contribui para que as variedades botânicas que cultiva tenham uma maior longevidade.

Para que consiga ter um bom desenvolvimento e floração na primavera e no verão, esta tarefa deve ser desenvolvida no inverno e deve ser sempre feita quando as plantas estiverem muito apertadas nos vasos, nas floreiras ou na terra. Uma operação simples e de grande sucesso.

Esta intervenção também é recomendada quando se percebe que a floração é cada vez menos intensa e menos prolongada, como muitas vezes tende a acontecer.

Conheça aqui alguns dos principais cuidados e preocupações a ter na divisão destas plantas nesta época do ano:

– Utilize uma pá para desenterrar a planta com um bom torrão para não danificar a raiz;

– Separe a planta em partes iguais; pode separar com a mão ou com recurso a um canivete;

– Reduza um pouco a parte aérea para diminuir o stresse e a evapotranspiração da planta;

– Plante com um afastamento de pelo menos 30 a 40 cm para permitir um bom desenvolvimento das plantas;

– A base da planta deve ficar completamente enterrada para fomentar um bom enraizamento;

– O solo deve estar húmido.

Conheça as regiões em que aumentou o preço das casas

O preço das casas aumenta 5,9% em 2020 e situa-se nos 2.147 euros por metro quadrado. Nos últimos três meses do ano, o crescimento trimestral foi de 2,7%.

Os preços das casas em Portugal subiram 5,9% em 2020, em plena pandemia da Covid-19, fixando-se em 2.147 euros por metro quadrado (m2). Em relação à variação trimestral, o aumento foi de 2,7% nos últimos três meses do ano, segundo o índice de preços do idealista. No terceiro, segundo e primeiro trimestres, os preços tinham crescido 1%, 0,5% e 1,6%, respetivamente.

Regiões

Todas as regiões assistiram a um aumento de preços em 2020. A maior subida do ano foi registada no Norte, onde os preços aumentaram 10,6%. Seguem-se a Região Autónoma dos Açores (8,8%), Região Autónoma da Madeira (7,8%), Algarve (7,2%) e Centro (5,7%). As menores subidas foram no Alentejo (0,7%) e na Área Metropolitana de Lisboa (2,6%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.017 euros por m2, continua a ser a região mais cara, seguida pelo Algarve (2.368 euros por m2), Norte (1.834 euros por m2) e Região Autónoma da Madeira (1.678 euros por m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (999 euros por m2), o Alentejo (1.024 euros por m2) e o Centro (1.105 euros por m2), que são as regiões mais baratas.

Distritos/Ilhas

Dos distritos analisados, os maiores aumentos em 2020 tiveram lugar em Vila Real (16,7%), Viseu (14,2%), Aveiro (14,1%), Porto (11,6%), Coimbra (11,3%), Braga (10,4%) e Setúbal (10%). Seguem-se na lista a Ilha de São Miguel (9,5%), a Ilha da Madeira (7,8%), Faro (7,2%), Viana do Castelo (4,6%), Santarém (4,3%), Ilha de Porto Santo (4,2%) e Lisboa (2,2%). Os distritos onde os preços menos subiram foram Portalegre (1,4%), Bragança (1,5%), Castelo Branco (1,7%) e Évora (1,8%).

Por outro lado, desceram na Guarda (-6,7%), Leiria (-6%) e Beja (-2,9%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros continua a ser liderado por Lisboa (3.346 euros por m2), seguido por Faro (2.368 euros por m2) e Porto (2.140 euros por m2). Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (628 euros por m2), Portalegre (644 euros por m2), Castelo Branco (695 euros por m2) e Bragança (761 euros por m2).

Fonte: Idealista