Ideias simples para mudar o ambiente de casa

Se pretende fazer uma restruturação no seu ambiente, e o seu orçamento está reduzido, usar a criatividade pode ser um ponto forte para mudar o ambiente visual. Conheça alguns truques para conseguir renovar o seu ambiente.

Reutilize e transforme objetos antigos

Pegue em móveis velhos que tenha e dê-lhas uma nova vida. Pintar ou estampar pode ser uma das opções mais viáveis e bastante económica. Além disso, mudar a aparência do móvel na simples troca dos puxadores e estofado só para deixá-lo novo e mais bonito já é suficiente para dar um toque mais atraente ao espaço.

Quadros e coleções antigas

Se tiver objetos antigos em casa, não hesite em usá-los na decoração da sua parede. Nestas horas, tudo vale a pena, desde os discos de vinil, pratos, cestos, chapéus, espelhos e até mesmo alguma lembrança de viagem. Utilize estes artigos esquecidos e que, de alguma maneira, fizeram parte da sua vida para personalizar a casa e a tornar histórica.

Optar por usar espelho

O espelho deixou de ser um simples acessório para ser uma peça funcional capaz de renovar um ambiente. Além dos truques para ampliar os espaços, os espelhos são práticos e versáteis, também aparecem como uma opção acessível para se investir em decoração.

A pandemia e os novos loucos anos 20: onda de consumismo e muito mais

Será preciso tempo para recuperar do choque social, económico e psicológico, mas esperam-se tempos de entusiasmo e prosperidade.

A pandemia vai acabar, ainda são se sabe quando. Apesar da luz ao fundo do túnel trazida pela vacina contra a Covid-19, ainda é difícil vislumbrar o “fim” ou quando é que tudo voltará ao “normal”. Uma coisa é certa: esperam-se tempos de entusiasmo (e até alguns excessos), uma explosão de negócios, artes e liberdade. O médico e sociólogo norte-americano Nicholas A. Christakis acredita que a partir de 2024 deverão iniciar-se os “loucos anos 20 do século XXI”, ainda que o caminho de recuperação seja longo.

Seja pela vacinação ou por infeção natural, “é provável que, pelo menos na OCDE e nos EUA, no final de 2021 ou no início de 2022, atinjamos a imunidade de grupo”. As palavras são do especialista que, numa entrevista o Público, explica que “o vírus vai continuar a circular e matar-nos” ainda que o seu poder epidémico se vá reduzindo.

Vamos precisar de algum tempo – até ao fim de 2023, talvez – para recuperar do choque social, económico, psicológico e clínico do vírus. Não esqueçamos: talvez cinco vezes mais do que o número de pessoas que morreram [por covid-19] terão algum tipo de deficiência a longo prazo [devido à infeção]. Se olharmos para a história das pandemias, leva tempo até que uma sociedade recupere”, diz ao jornal.

O norte-americano prevê que por “volta de 2024” teremos um período pós-pandémico e que vão iniciar-se por essa altura “os loucos anos 20 do século XXI”. “As pessoas que ficaram fechadas muito tempo vão procurar incansavelmente interações sociais em clubes noturnos, restaurantes, bares, eventos desportivos, desfiles políticos, concertos… Podemos esperar alguma libertinagem sexual. As pessoas vão gastar o dinheiro (agora, estão a poupar ou não têm sítio para o gastar)”, refere.

A longo prazo, acredita, a vida voltará ao normal. Mas, afinal, o que vai mudar? O especialista defende que não haverá mudanças radicais no nosso modo de vida, mas admite algumas alterações. “Trabalhar de casa vai continuar para muitas pessoas – as empresas vão constatar que fica mais barato, haverá funcionários que não vão querer perder tempo em transportes. As reuniões vão ser mais virtuais; a indústria das viagens de negócio e da hospitalidade vai mudar; coisas como entregas por drone vão tornar-se mais populares; vacinas com tecnologia ARNm terão um papel maior na medicina”, sublinha.

Consumo recupera em força

Num estudo recente, a consultora britânica Oxford Economics defende que os consumidores europeus estão “ansiosos” por começar a gastar depois da reabertura da economia, nomeadamente em lojas e restaurantes, segundo o Dinheiro Vivo. A recuperação deverá começar a verificar-se já no segundo semestre deste ano, intensificando-se em 2022.

Segundo os analistas, citados pela publicação, “tal como no caso da mobilidade, a restrição voluntária de gastos foi mais forte no início da pandemia, quando o consumo sofreu a queda mais acentuada”, e acreditam que, “sem restrições, as famílias estão dispostas a retomar os gastos, o que é consistente com os dados que mostram um afastamento entre o indicador do sentimento económico e a severidade do segundo confinamento, além disso, a confiança está muito melhor agora do que no primeiro semestre de 2020″

“As nossas estimativas sugerem que os consumidores vão responder rapidamente – numa questão de semanas – ao alívio das restrições”, indicam.

Fonte: Idealista

Preços e rendas das casas subiram mais de 40% e 20% na última década

A evolução dos preços da habitação e do arrendamento em Portugal nos últimos 10 anos supera a média europeia.

Os preços da habitação em Portugal subiram cerca de 45% entre 2010 e 2020. No mesmo período, as rendas subiram cerca de 22%.

É o que mostram os números publicados pelo Eurostat, que dão conta de uma subida de 28,6% dos preços das casas e de 14,9% na União Europeia.

A nível europeu, entre 2010 e o final de 2011, os preços das rendas e da habitação seguiam uma trajetória de crescimento semelhante, que começou a variar a partir daí. Entre o último trimestre de 2011 e o primeiro de 2013, os preços das casas mantiveram-se relativamente estáveis, e oscilaram mais em 2014. Foi a partir daí que registaram subidas muito mais aceleradas que a das rendas.

Os preços da habitação subiram mais que as rendas em 18 Estados-membros. Entre os países da UE onde os preços das casas mais subiram, estão a Estónia, com 112,8%, o Luxemburgo, com 99,8%, a Hungria, com 90,6% e a Letónia, com 85,6%. Por outro lado, as descidas foram registadas pela Grécia (-28%), Itália (-15,2%), Espanha (-5,2%) e Chipre (-3,4%).

No que toca às rendas, os preços subiram em 25 Estados-membros. Pelo maior crescimento dos preços das rendas, destacam-se a Estónia, com uma subida de mais de 140%, a Lituânia, com 109%, e a Irlanda, com 61%. As descidas foram registadas apenas na Grécia (-25%) e no Chipre (-4,1%).

Fonte: Vida Imobiliária

Tenha uma biblioteca em casa com estas dicas infalíveis

Ter uma biblioteca em casa é um sonho de consumo para os amantes da leitura. Porém, engana-se quem pensa ser necessário um grande acervo ou muito espaço para investir num local assim.

Na hora de compor o espaço da biblioteca em casa, uma boa poltrona é peça chave, de preferência, se for bem confortável para o leitor. Pode ser um móvel de design, para dar um ar mais contemporâneo, ou alguma peça mais clássica.

Um bom candeeiro também é essencial. A iluminação num espaço de leitura faz toda a diferença para que seja um momento agradável e confortável aos olhos. Por isso, o candeeiro acaba sendo uma peça fundamental para que a biblioteca cumpra a sua função.

Outra forma de deixar o espaço da biblioteca mais aconchegante é apostar em tapetes. Eles dão conforto ao ambiente, deixando a biblioteca com uma cara mais convidativa, para que queira passar mais tempo ali. Tirar os calçados e aproveitar a sensação de conforto trazida por um bom tapete é uma das coisas que o faz sentir-se à vontade para aproveitar o momento de lazer. Além disso, ajudam na questão acústica, pois absorvem os ruídos, deixando ainda mais confortável a prática da leitura.

Para arrematar a decoração, nada mais em alta do que investir em plantas. As plantas trazem vivacidade ao ambiente e, quando colocadas em lugares altos, podem fazer uma bela composição em frente aos livros.

No espaço da biblioteca, também vale a penas apostar em quadros, esculturas e obras de arte em geral, objetos que conferem sofisticação. Estas peças fazem pensar e refletir, assim como os livros. É um ótimo investimento para quem quer ter esse momento de descanso e contemplação em casa.