Casa mais sustentável – o programa de combate à pobreza energética está de regresso

Descarbonizar — uma das prioridades da UE reflete-se na disponibilização de milhões de euros para o combate à pobreza energética, com o objetivo de cumprir as metas europeias da neutralidade carbónica até 2050.

A Portugal, através da segunda fase do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis — no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência da UE —, estão previstos chegar 600 milhões euros, dos quais 300 milhões serão destinados ao combate à pobreza energética de edifícios residenciais.

As candidaturas à segunda fase do programa abriram a 22 de junho e encerram a 30 de novembro. Até ao momento o Governo já disponibilizou 30 milhões de euros às famílias portuguesas, para que possam fazer melhorias energéticas nas suas casas — como a instalação de painéis solares, de janelas e torneiras mais eficientes, entre outros.

Fez despesas com este tipo de equipamentos desde 1 de janeiro deste ano? Candidate-se a este fundo!

— Podem candidatar-se todas as pessoas singulares que apresentem documentos comprovativos da titularidade do imóvel — caso possua mais do que uma propriedade poderá apresentar mais do que uma candidatura.

Todos os candidatos que tenham usufruído de apoios na primeira fase do programa, mas não tenham ultrapassado o limite da comparticipação.

— O programa abrange todos os imóveis construídos em território nacional até dezembro de 2006 ou até julho 2021.

— As candidaturas abriram a 22 de junho e terminam a 30 de novembro, ou antes da data prevista, caso a verba disponibilizada esgote.

—  Os apoios têm o valor de 7500 € para residências unifamiliares e de 15 000 € para edifícios multifamiliares (como prédios).

É obrigatória a apresentação das faturas.

O grande objetivo da segunda fase deste programa é reduzir em 30% o consumo de energia primária em Portugal.

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