Poupe água, por favor!

SIM, é um apelo ao uso consciente da nossa fonte de vida!

Perante a seca que assola o país, resultante das alterações climáticas, pelas quais TODOS somos responsáveis, a Indexiprédi apela à poupança de água e explica, mais adiante, como o pode fazer.

O inverno passado foi pouco chuvoso, nos últimos meses contam-se pelos dedos das mãos os dias de chuva e, até agora, o outono contemplou a mãe natureza, sedenta de água, com aguaceiros fracos.

Já se veem rios secos e os baixos níveis de água armazenados nalgumas barragens são preocupantes. Foram aplicadas restrições no que respeita à produção hidroelétrica, mas, se não fizer nada, em breve não haverá água nas torneiras.

Sabia que ao lavar o carro com uma mangueira durante 10 minutos gasta em média 200 litros de água? É tempo de usar um balde e uma esponja e de utilizar a mangueira apenas para enxaguar. Mas não só!

– Consuma alimentos sazonais: a agricultura é um dos setores que mais água consome, se adotar hábitos alimentares conscientes, como o consumo de produtos da época e de origem local, contribui para a poupança de água.

– Quase todos os produtos que consumimos necessitam de água para serem produzidos, opte por um consumo mais consciente.

– Tome duches rápidos, sempre que for possível!

– Utilize baldes do lixo no WC para diminuir o número de descargas.

– Utilize a máquinas de lavar roupa e louça com a carga máxima e opte por programas ECO.

– Invista em redutores de água e em torneiras eficientes.

– Reaproveite as águas de lavar os vegetais para regar as plantas, por exemplo.

Transferência do Seguro de vida do Crédito Habitação pode baixar o custo da prestação da casa

A necessidade de poupar instalou-se nas nossas vidas repentinamente e com uma força inesperada, perante a subida generalizada dos preços, à qual o custo da prestação mensal da casa não escapou, devido à subida da Euribor.

Felizmente, existem formas de poupar, inclusive no que toca ao custo da prestação da casa. A transferência do seguro de vida do crédito à habitação é uma delas.

O contrato do crédito à habitação traz implícita a condição da subscrição de um seguro de vida. Por norma, o banco oferece alguns benefícios ao cliente, como a redução do spread, e este acaba por subscrever o seguro de vida na própria instituição.

Mas, (e há sempre um mas)…

nem sempre é uma boa opção, visto que é possível subscrever o produto com melhores condições, em termos de custos, fora do banco.

Ao subscrever um seguro de vida mais barato, consegue diminuir o impacto da subida da Euribor na prestação da casa, pois paga menos pelo seguro de vida do crédito habitação.

Atualmente, já possível transferir o seguro de vida do crédito habitação a qualquer momento. Faça contas, poupar está nas suas mãos!

Volume de investimento em imobiliário comercial aumentou 19%

Durante o primeiro semestre do ano, o volume de investimento em imobiliário comercial atingiu os 600 milhões de euros, representando um aumento de 19% face ao período homólogo de 2021.

Os principais responsáveis pela captação deste volume de capitais foram os setores da hotelaria e logística — o investimento nestas duas áreas de atividade rondou os 400 milhões de euros.

regresso dos turistas ao nosso país, pós-pandemia, atraiu a atenção e o interesse dos investidores para a hotelaria, o que levou o setor a captar 200 milhões de euros, só nos primeiros seis meses de 2022.

O setor da logística captou o mesmo volume de capital, devido ao interesse crescente na modernização do parque logístico português, ao e-commerce, aos projetos pipeline e à sua capacidade consistente de absorção.

Os números são excelentes, mas o que podemos esperar até ao fim do ano?

Prevê-se que, nos últimos 4 meses do ano, o volume de investimento em imóveis comerciais aumente, por via da conclusão da venda de ativos e de portefólios e da procura, alavancada pelos elevados níveis de liquidez.

Contudo, o grau de confiança dos investidores, face à situação económica, também influenciará a dinâmica do mercado.

5 dicas para arrumar os livros

LIVROS! Quase nenhum “livrólico” resiste a comprar mais um e, muitas vezes, acaba por esquecer (deliberadamente) o quão difícil é arrumar e organizar os livros, principalmente, quando o espaço disponível é pouco.

Por isso, todo o apaixonado por literatura, antes de comprar mais um título para a sua biblioteca pessoal, deve ter em conta o número de estantes disponíveis e o espaço que sobeja em cada uma para arrumar livros.

NÃO os quer ver amontoados num canto, pois não?

Após encontrar espaço para arrumar, organize os livros por género, por cor ou por ordem alfabética, coloque os seus títulos preferidos à parte e pense nas questões estéticas.

O espaço disponível nas estantes será ocupado só por livros ou quebra a monotonia da decoração com algumas com peças? Coloca os livros de pé ou em pilhas?

Siga as nossas dicas!

1. Faça pilhas com livros de tamanhos diferentes ou idênticos (coloque os grandes por baixo e os pequenos por cima).

2. Alterne as pilhas de livros com livros de pé.

3. Coloque os livros por ordem alfabética, mas com as lombas viradas para a parede, para se verem apenas as páginas.

4. Guarde os livros em caixas de arrumação e distribua-as pelas prateleiras inferiores da estante.

5. Intercale as pilhas dos livros com vinis, álbuns de fotografias, revistas, velas, flores, peças de cerâmica ou de barro.

6 peças fáceis de fazer para decorar a casa

SETEMBRO é tempo de recomeçar e de redecorar a casa, contudo, encontrar peças que combinem com a nossa personalidade e estilo de vida nem sempre é tarefa fácil.

Criar objetos para decorar os interiores da casa com as próprias mãos é uma excelente solução, visto que o artesanato está na moda, e algumas peças são muito fáceis de fazer e exigem poucos materiais.

Para criar ambientes interiores personalizados, sem gastar muito dinheiro, enquanto se entretém, espreite as nossas sugestões.

– A garrafa de vidro decorada à mão já é um clássico, mas continua em voga. Transforme as velhas garrafas de vinho, de cerveja ou de licor em vasos, jarras ou castiçais.

– As pedras pintadas à mão trazem originalidade à decoração da casa. Utilize-as em vasos ou em prateleiras.

– A superfície lisa dos azulejos de barro transforma-os numa tela perfeita para retratar paisagens, animais, ambientes ou cenas do quotidiano.

– O papel de parede quebra a monotonia dos móveis de linhas direitas e cores discretas. Escolha um padrão à sua imagem!

– As caixas de madeira servem para criar móveis personalizados e aparafusáveis (estantes ou prateleiras, por exemplo).

– As paletes são perfeitas para criar mesas baixas e sofás, ou seja, uma área de descanso acolhedora, sem gastar muito dinheiro.

Mãos à obra!

Crédito Habitação – 6 razões para contactar um profissional especializado

O recurso ao crédito à habitação é a solução mais comum para comprar casa. Caso não saiba, pedir ajuda a um profissional especializado não só facilita o acesso ao financiamento como permite obter melhores condições, devido à relação privilegiada que este mantém com os bancos.

Quando solicitado por conta própria, a aprovação do crédito à habitação é um processo frequentemente moroso e as decisões tomadas raramente são as mais corretas, por falta de conhecimento, o que acaba por se refletir no custo total do empréstimo.

Pedir ajuda a um especialista de apoio ao crédito, por norma, não tem custos, garante acompanhamento especializado ao longo de todo o processo de negociação e acesso a condições mais vantajosas.

Além disso, existem 6 razões para contactar um especialista, se precisar de um empréstimo para comprar casa.

Analisa a situação financeira e necessidades do cliente e apresenta apenas propostas viáveis de modo a evitar o incumprimento ou endividamento.

Pede várias simulações e compara-as!

Negoceia todas as condições e produtos associados ao contrato.

Trata de todas as questões burocráticas, basta enviar a documentação necessária.

Agiliza todas as etapas do processo e encontra soluções para qualquer entrave, com facilidade.

Acompanha, esclarece e aconselha antes, durante e depois da assinatura do contrato.

4 dicas para organizar um jantar no exterior

O fim do mês mais querido e leve do ano aproxima-se a passos largos, os dias vão tornar-se mais curtos e as noites mais frescas brevemente. Por isso, aproveite para desfrutar das áreas exteriores da sua casa e despeça-se de agosto de forma especial.

Durante o mês de agosto, há quem não prescinda de tomar um café ou de ler as notícias, no terraço ou na varanda, se tiver disponibilidade.

Mas, poucas coisas sabem tão bem como um jantar ao ar livre entre familiares e amigos, ainda que organizar uma refeição no exterior traga alguns desafios (não transformar uma peça do serviço de louça em mil pedaços, por exemplo).

Siga as nossas dicas e diga adeus a agosto em grande!

– Torne o ambiente mais elegante e acolhedor, enquanto protege a mesa ou esconde riscos indesejados, com o uso de uma toalha de mesa.

– Utilize louças coloridas e resistentes para não partir nenhuma peça e evitar que os estilhaços causem algum transtorno.

– Acenda velas de citronela para tornar o ambiente mais acolhedor e afastar os insetos. O perfume da citronela é um excelente repelente de insetos.

– Os dias ainda são longos, mas a noite acaba por cair. Por isso, distribua alguns candeeiros solares pelo espaço (não consomem energia e acendem automaticamente quando anoitece).

48% das novas casas lançadas para o mercado já têm dono

O último relatório divulgado pela Confidencial Imobiliário mostra que nem a subida da inflação nem das taxas de juro trava a procura e aquisição de casa.

Segundo os dados do “Edifícios em Comercialização”, nos primeiros seis meses do ano, foram lançadas 12 000 casas novas (distribuídas por 280 novos empreendimentos residenciais) para o mercado e 48% já foram vendidas.

A procura de casa continua em alta e os compradores mantêm-se atentos aos produtos que saem para o mercado, pois muitas casas foram vendidas ainda em planta.

Lisboa concentra o maior volume de oferta, no que respeita a novos fogos, seguida de Gaia e do Porto, cidades onde o volume de compra superou os números da capital. Tanto em Gaia como no Porto, 46% das novas casas já têm dono.

A nível nacional verifica-se que a procura de casa está particularmente ativa, por exemplo, em Aveiro, onde 81% das casas novas (650) já foram vendidas.

Férias fora de casa – 4 dicas para poupar energia durante a sua ausência

Agosto é sinónimo de férias e, para muita gente, de fazer as malas e descansar fora de casa durante alguns dias ou semanas.

Não há nada como ir arejar as ideias, mas, perante a subida vertiginosa da inflação, há que apertar o cinto e poupar no que for possível.

Comece por poupar nas despesas da casa durante a sua ausência. Há formas simples de o fazer, nomeadamente no que respeita ao consumo de energia.

Siga as nossas dicas!

DESLIGUE todos os aparelhos que não precisam de corrente elétrica durante a sua ausência.  Sabia que ao deixar a televisão ou um carregador em standby está a gastar energia e dinheiro?

AJUSTE a temperatura do frigorífico para um valor mais elevado, caso o deixe praticamente vazio. Para refrigerar poucos produtos é necessário menos energia.

DESLIGUE o termoacumulador ou o cilindro e poupe até 25% em energia!

APAGUE parcialmente quadro elétrico! Não há necessidade de deixar a placa e o forno do fogão em standby, por exemplo. Coloque em OFF os botões do quadro elétrico que lhe fornecem energia.

Carência e Diferimento de Capital – 2 soluções para baixar o custo da prestação da casa

Pedir um empréstimo para comprar casa é uma solução, comum a muitas famílias, que implica o pagamento de prestações para amortizar o valor em dívida.

O valor a pagar por mês depende do montante solicitado e do género de taxa de juro indexada ao contrato de crédito (fixa, mista ou variável). Em contratos indexados à taxa fixa, o custo da prestação é constante, em contratos indexados à taxa mista ou variável, o valor da mensalidade está sujeito às oscilações da EURIBOR.

É através do pagamento das prestações que o cliente reembolsa a entidade credora, contudo, caso tenha necessidade de reduzir o custo da mensalidade temporariamente, pode optar pela carência ou diferimento de capital.

CARÊNCIA DE CAPITAL

Trata-se de um período em que o cliente paga apenas os juros relativos ao valor em dívida, contudo, não fica isento de pagar o que deve.

Logo que o período de carência termine, o valor da prestação será mais alto, pois, o tempo para amortizar o capital em dívida será mais curto. O montante total dos juros também será mais elevado, visto que durante o período de carência não houve amortização.

Resumindo, o empréstimo sai mais caro, mas a solução permite aliviar clientes com uma situação financeira mais frágil.

DIFERIMENTO DE CAPITAL

Adiamento do reembolso de 10 a 30% (normalmente) do capital para a última prestação do empréstimo que será bastante mais elevada, pois engloba o capital diferido. Assegure-se de que tem como pagar!

Além disso, o montante total dos juros será mais alto do que num crédito sem diferimento de capital.