5 dicas importantes para motivar as pessoas a cumprirem as regras do confinamento

O regresso ao confinamento geral não está a ser fácil, sobretudo numa altura em que a fadiga pandémica é uma realidade. Por isso, conheça 5 dicas para conseguir ultrapassar este confinamento da melhor forma e aconselhar os que o rodeiam:

– Apelar aos valores pessoais

Neste caso, torna-se importante destacar o valor de proteger todas as pessoas, nomeadamente as mais vulneráveis – todos conhecemos alguém numa situação mais frágil, com quem nos preocupamos.

– Dar feedback

É fundamental dar conta dos progressos às pessoas que estão a ter dificuldades nesta fase. Isto é, de que forma os seus comportamentos estão a desempenhar um papel positivo no combate à pandemia, nomeadamente no número de infetados e internados.

– Falar sobre os obstáculos

Ao mesmo tempo que é importante definir regras, é essencial dar dicas de como superá-las, caso haja algum tipo de barreira à mudança.

– Enfatizar o sentimento de partilha

É muito importante passar a mensagem de que “estamos todos juntos” nesta luta contra a pandemia. Ou seja, as pessoas devem ser relembradas que a crise afeta cada um de nós, seja de que maneira for.

– Apelar à entreajuda

Apelar ao sentimento de entreajuda é fundamental. Ajudar os outros é uma motivação poderosa que pode fazer a diferença.

5 dicas para um melhor confinamento na mesma casa

Definir limites de privacidade

Por mais que gostemos de alguém, todos precisamos do nosso espaço pessoal. Em alturas como a que estamos a viver, esse espaço pessoal pode ser ainda mais importante e necessário do que o normal. Devem então ser definidas algumas regras:

– Se possível, determinar as divisões da casa em que cada pessoa passa mais tempo.

– Caso isso não seja possível, deve ser dado espaço ao outro sozinho num lugar considerado cómodo.

– Realizarem os passeios sanitários, idas às compras, passear o cão, etc., sozinhos, para que seja possível tempo a sós.

Ter uma comunicação clara com os habitantes da casa

Comunicar com as pessoas com quem se vive, para que não haja mal-entendidos que possam causar mau ambiente, é essencial.

Definir e, se possível, separar locais de trabalho e lazer

Estar sempre no mesmo local acaba por ser ainda mais desgastante do que se for mudando de divisão. A existência da separação do local onde trabalha e do local onde, por exemplo, passa tempo com os seus filhos ou vê televisão, é muito importante.

Manter rotinas e agir como se fosse sair de casa

Manter rotinas e horários é importante para manter a cabeça mais sã. Por exemplo, tirar o pijama e vestir-se como se fosse sair de casa é uma das coisas que os especialistas mais aconselham durante o confinamento.

Respirar e lembrar-se que é temporário

Banca continua disponível para financiar a compra de casa e mantém critérios apesar da pandemia

O “Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito” do Banco de Portugal (BdP) conclui que os bancos continuam a mostrar disponibilidade para financiar a compra de casa.

No que diz respeito à oferta, os critérios de concessão de crédito a particulares ficaram, no quarto trimestre de 2020 face ao anterior, “ligeiramente mais restritivos, no crédito ao consumo, e praticamente inalterados no crédito à habitação”, conclui o BdP, acrescentando que as expetativas para o primeiro trimestre de 2021 apontam para “critérios de concessão de crédito mais restritivos para empresas (especialmente para PME e em empréstimos de longo prazo) e praticamente inalterados para particulares”.

Relativamente à procura de empréstimos por parte de particulares, o regulador indica que, no quatro trimestre do ano passado face ao anterior, manteve-se “praticamente inalterada, tanto no crédito à habitação como no crédito ao consumo”. O mesmo deve acontecer nos primeiros três meses deste ano.

O regulador adianta que os critérios de concessão de crédito a empresas tornaram-se “mais restritivos sobretudo em empréstimos de longo prazo”.

Em causa está, no setor empresarial, a “maior perceção de riscos associados à situação e perspetivas de setores ou empresas específicos e, em menor grau, de riscos associados à situação e perspetivas económicas gerais e às garantias exigidas”, a par de uma “ligeira menor tolerância de riscos”.

Já no caso dos particulares, na base das maiores restrições está uma “ligeira maior perceção de riscos associados à situação e perspetivas económicas gerais nos empréstimos ao consumo”.

Fonte: Idealista

O inverno é a melhor altura para cuidar das suas plantas

Sabia que chegou a altura ideal para dividir as suas plantas?

Ao fazê-lo, além de aumentar a área florida do seu jardim ou de outro canto da sua casa, também contribui para que as variedades botânicas que cultiva tenham uma maior longevidade.

Para que consiga ter um bom desenvolvimento e floração na primavera e no verão, esta tarefa deve ser desenvolvida no inverno e deve ser sempre feita quando as plantas estiverem muito apertadas nos vasos, nas floreiras ou na terra. Uma operação simples e de grande sucesso.

Esta intervenção também é recomendada quando se percebe que a floração é cada vez menos intensa e menos prolongada, como muitas vezes tende a acontecer.

Conheça aqui alguns dos principais cuidados e preocupações a ter na divisão destas plantas nesta época do ano:

– Utilize uma pá para desenterrar a planta com um bom torrão para não danificar a raiz;

– Separe a planta em partes iguais; pode separar com a mão ou com recurso a um canivete;

– Reduza um pouco a parte aérea para diminuir o stresse e a evapotranspiração da planta;

– Plante com um afastamento de pelo menos 30 a 40 cm para permitir um bom desenvolvimento das plantas;

– A base da planta deve ficar completamente enterrada para fomentar um bom enraizamento;

– O solo deve estar húmido.

Conheça as regiões em que aumentou o preço das casas

O preço das casas aumenta 5,9% em 2020 e situa-se nos 2.147 euros por metro quadrado. Nos últimos três meses do ano, o crescimento trimestral foi de 2,7%.

Os preços das casas em Portugal subiram 5,9% em 2020, em plena pandemia da Covid-19, fixando-se em 2.147 euros por metro quadrado (m2). Em relação à variação trimestral, o aumento foi de 2,7% nos últimos três meses do ano, segundo o índice de preços do idealista. No terceiro, segundo e primeiro trimestres, os preços tinham crescido 1%, 0,5% e 1,6%, respetivamente.

Regiões

Todas as regiões assistiram a um aumento de preços em 2020. A maior subida do ano foi registada no Norte, onde os preços aumentaram 10,6%. Seguem-se a Região Autónoma dos Açores (8,8%), Região Autónoma da Madeira (7,8%), Algarve (7,2%) e Centro (5,7%). As menores subidas foram no Alentejo (0,7%) e na Área Metropolitana de Lisboa (2,6%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.017 euros por m2, continua a ser a região mais cara, seguida pelo Algarve (2.368 euros por m2), Norte (1.834 euros por m2) e Região Autónoma da Madeira (1.678 euros por m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (999 euros por m2), o Alentejo (1.024 euros por m2) e o Centro (1.105 euros por m2), que são as regiões mais baratas.

Distritos/Ilhas

Dos distritos analisados, os maiores aumentos em 2020 tiveram lugar em Vila Real (16,7%), Viseu (14,2%), Aveiro (14,1%), Porto (11,6%), Coimbra (11,3%), Braga (10,4%) e Setúbal (10%). Seguem-se na lista a Ilha de São Miguel (9,5%), a Ilha da Madeira (7,8%), Faro (7,2%), Viana do Castelo (4,6%), Santarém (4,3%), Ilha de Porto Santo (4,2%) e Lisboa (2,2%). Os distritos onde os preços menos subiram foram Portalegre (1,4%), Bragança (1,5%), Castelo Branco (1,7%) e Évora (1,8%).

Por outro lado, desceram na Guarda (-6,7%), Leiria (-6%) e Beja (-2,9%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros continua a ser liderado por Lisboa (3.346 euros por m2), seguido por Faro (2.368 euros por m2) e Porto (2.140 euros por m2). Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (628 euros por m2), Portalegre (644 euros por m2), Castelo Branco (695 euros por m2) e Bragança (761 euros por m2).

Fonte: Idealista

Quer dar vida à sua cozinha? Escolha as cores certas.

Novo ano pode significar novas mudanças nas cores da sua casa. Este artigo vai ajudar na decisão das melhores opções para colocar na sua cozinha.

Existem vários fatores a considerar para criar a cozinha ideal, mas, sem dúvida alguma, um dos mais importantes é a cor que decide dar ao espaço, assim como aos móveis.

Se a sua cozinha não consegue ter a luz natural direta que desejava, talvez optar por cores mais alegres e vivas, como o amarelo ou o laranja, possa ser uma opção. Claro que não precisa de pintar toda a divisão nestas cores. Basta escolher uma das paredes e verá logo uma dinâmica diferente no espaço. O resto da divisão pode ser pintado num tom diferente ou numa referência de branco.

Relativamente aos móveis da cozinha, se falarmos numa divisão com menos luz natural, os mesmos devem ser brancos ou numa cor mais clara. Outra boa opção passa por escolher madeiras mais claras, como o carvalho ou a faia.

Numa cozinha com mais luz natural, tem mais liberdade. Pode escolher praticamente todas as cores, quer para as paredes, quer para o mobiliário. A escolha vai depender do estilo que pretende para a sua casa. Se optar por uma cozinha mais moderna, o contraste que se cria entre os cinzentos nas paredes e os brancos ou madeiras no mobiliário é uma excelente opção.

Aprovado o prolongamento da proteção às rendas até junho

Foi aprovado o alargamento da suspensão da cessão dos contratos de arrendamento não habitacional até 30 de junho de 2021.

Este diploma do Governo deverá ser sujeito a votação final global a 22 de dezembro, e prevê que todos os contratos de arrendamento não habitacional vejam suspensa a possibilidade de cessão até 30 de junho de 2021. A título de exemplo, um contrato não habitacional que termine em janeiro ou fevereiro mantém-se até ao final de junho desde que haja o pagamento de renda: «o disposto no número anterior [suspensão até 30 de junho de 2021] depende do regular pagamento da renda devida nesse mês». Esta norma aplica-se «às rendas devidas nos meses de outubro a dezembro de 2020 e de janeiro a junho de 2021», explicou o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor no Parlamento.

Segundo a Lusa, a proposta do Governo foi aprovada na última sexta-feira com a abstenção do PSD, CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal, e com o voto favorável dos restantes grupos parlamentares.

A luz verde de sexta-feira contempla também medidas de proteção para estabelecimentos que se encontrem encerrados desde março e que continuem assim a 1 de janeiro de 2021 (bares ou discotecas, por exemplo), prevendo-se o diferimento, para janeiro de 2022, do início do pagamento das rendas referentes a 2020, bem como o deferimento, para a mesma data, do pagamento das rendas de 2021. A iniciativa determina que «o período de regularização da dívida tem início em 1 de janeiro de 2022 e prolonga-se até 31 de dezembro de 2023», e que «o pagamento é efetuado em 24 prestações sucessivas», cita o Eco.

Fonte: Vida Imobiliária

Como preparar a casa para receber o Natal

Se ainda lhe falta um toque de magia para o Natal, está na hora de montar tudo o que tão bem combina com esta época do ano. Segue uma lista de coisas para que possa preparar a sua casa para o Natal.

Pense na decoração

Antes de começar a colocar a decoração em casa, tente planear o que quer fazer com ela e onde colocar cada peça. Em que divisão vai colocar o pinheiro? Vai decorar a lareira? Decida se quer manter a decoração igual aos outros anos ou se quer alterar um pouco o esquema de cores que costuma usar. Pense bem naquilo que tem e crie um tema para a decoração de Natal, para garantir que aproveita ao máximo as peças decorativas que tem e que alegram a sua casa nesta época.

Dê mais vida à porta de entrada
A porta de entrada da casa também pode e deve ser decorada, usando uma coroa de Natal para dar as boas-vindas a esta época. Pode comprar uma coroa já feita em qualquer grande superfície (se não tiver já uma em casa) ou pode fazer uma versão DIY com diversos materiais, desde flores artificiais a pinhas. Existem inúmeras versões desta peça decorativa que pode fazer para decorar a sua porta de entrada, por isso, não coloque limites à imaginação.

Um toque de festa
Já tem a árvore e a porta de entrada decorada, mas mesmo assim a casa parece pouco festiva? Está na altura de trazer o Natal a outras divisões. Decore o cimo da lareira com pinhas, velas ou grinaldas, coloque algumas bolas de Natal numa jarra para decorar o móvel de entrada, use almofadas e têxteis em vermelho e espalhe alegria pela casa. Mesmo o quarto pode ser decorado, usando algumas luzes, para trazer um ambiente diferente ao espaço e ajudar a manter o tema em casa, divisão a divisão.

Verifique se está tudo em bom estado
Agora, está na hora de ir buscar todos os enfeites de Natal e verificar se estão em condições. É natural que, com o tempo, as luzes deixem de funcionar, ou que algumas bolas se partam. Descarte aquilo que não funciona (de forma responsável) e ajuste o plano de decoração aos elementos que ainda estão intactos, se necessário. Se precisar de mais decorações de Natal, procure criar algumas recorrendo a materiais como pinhas, papel de jornal ou cartão.

Licenças de construção nova e reabilitação para habitação voltam a subir

Entre julho e setembro de 2020, e em relação ao trimestre anterior, a emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas câmaras municipais aumentou 12,2%, em resultado de um crescimento de 10,7% na construção nova e de 18,3% na reabilitação, de acordo com a Síntese Estatística da Habitação da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

De acordo com Bruxelas, o reforço da oferta de nova construção residencial deverá contribuir para o fenómeno de ajustamento dos preços das casas, que começaram a desacelerar no segundo trimestre de 2020 – e a expectativa da Comissão Europeia (CE) é que venham a cair mais, a curto prazo.

Segundo a AICCOPN, e observando o total dos primeiros nove meses do ano, assiste-se a uma diminuição de 2,2% que resulta de uma variação de -0,1% na construção nova e de -9,2% na reabilitação. No que diz respeito ao licenciamento de fogos em construções novas, a variação trimestral foi de 1,9% e a variação acumulada até setembro foi de -2,3%, em termos homólogos.

A síntese estatística destaca ainda a região Centro, onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em setembro de 2020 totalizou 4.942, o que traduz um crescimento de 3,6% face aos 4.768 alojamentos licenciados nos 12 meses anteriores. Destes, 68,8% são de tipologia T3 ou superior e 18,6% de tipologia T2.

No que diz respeito à concessão de crédito à habitação, desde o início do ano já foram concedidos 8,1 mil milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 6,9% face a igual período do ano anterior. Em setembro, o valor mediano de avaliação bancária, realizada no âmbito da atribuição de crédito para a compra de casa, manteve-se em 1.128 euros/m2, valor igual ao observado no mês anterior e que traduz uma subida de 5,8% comparado com setembro de 2019.

Fonte: Idealista

Preço de venda das casas estabiliza em outubro após descida de setembro

Em setembro, o preço das casas desceu 2,1% em termos mensais, registando a maior variação negativa em cadeia dos últimos nove anos.

O Índice de Preços Residenciais, avançado pela Confidencial Imobiliário, revela que em outubro o preço de venda das casas em Portugal continental apresentou uma variação nula face ao mês anterior, não confirmando a descida registada em setembro e voltando ao registo de estabilidade observado durante a pandemia.

Já em comparação com o ano anterior, houve uma subida em outubro, mas menor que em 2019. Em termos homólogos, os preços avançaram 6,7%. Este é o segundo mês consecutivo em que a valorização homóloga fica baixo dos dois dígitos, algo que tinha acontecido pela última vez em junho de 2017.

O preço médio de venda das casas em Portugal no acumulado dos três meses até outubro atingiu os 1.607 euros por metro quadrado, registando-se um tempo médio de venda da habitação de seis meses, informa a mesma fonte.

Fonte: Jornal de Negócios